tag:blogger.com,1999:blog-9422218960651899232024-02-20T16:20:56.768-03:00ARTIGOS ESPÍRITAS - JORGE HESSENQual é o verdadeiro sentido da palavra caridade como a entendia Jesus?
Benevolência com todos, indulgência com as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE 886)
Jorge Hessenhttp://www.blogger.com/profile/01929357676130523655noreply@blogger.comBlogger813125tag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-16436616352497582372023-10-09T00:07:00.003-03:002023-10-09T00:07:18.362-03:00Nos países abortistas o lugar mais perigoso para um bebê é o útero materno<p> </p><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 18.6667px;"></span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsjKROfqBJ_ZLm5CpapMXkdenDQ-yWz-vfd8ZCcEvJyvrhQWac1en20G-rigNjobz0zkagcprvhZ6XIvRGoCnRtghJbsuLDXFwGftIJwO5Ndl9M4VsHYOIcxuXBNd-cVmQnA2nhG2xBNwkQCxX1ZZ6o1_7V64mnNhLN0WITLx7rWlwlV_34Tvm46rLLIE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="168" data-original-width="300" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsjKROfqBJ_ZLm5CpapMXkdenDQ-yWz-vfd8ZCcEvJyvrhQWac1en20G-rigNjobz0zkagcprvhZ6XIvRGoCnRtghJbsuLDXFwGftIJwO5Ndl9M4VsHYOIcxuXBNd-cVmQnA2nhG2xBNwkQCxX1ZZ6o1_7V64mnNhLN0WITLx7rWlwlV_34Tvm46rLLIE=w471-h263" width="471" /></a></span></div><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /><br /></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Jorge Hessen</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">jorgehessen@gmail.com</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Brasília-DF</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">O aborto é ilegal na Alemanha, mas não é punível se ocorrer sob certas condições. A exceção mais frequente é a da chamada regra do aconselhamento, usada quando o aborto ocorre por iniciativa da gestante. Nesses casos, o aborto é possível se for feito até 12 semanas (3 meses) após a concepção e se a gestante comprovar que passou por uma sessão de aconselhamento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">O aspecto mais importante é que a decisão a favor ou contra o aborto deve sempre ser da mulher grávida. Porém, a gravidez deve ser confirmada por um médico e deve ser determinada com exatidão a semana de gravidez em que a gestante se encontra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Em seguida, a gestante deve fazer uma consulta num centro de aconselhamento reconhecido pelo Estado, ao fim da qual ela recebe uma certidão de que passou pelo aconselhamento. Sem essa certidão, qualquer mulher que fizer um aborto pode ser processada, assim como o médico que realizar o procedimento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Depois da conversa de aconselhamento, a gestante tem mais três dias para refletir sobre sua decisão. Só depois desse prazo, ele pode se dirigir a um médico e fazer o aborto. Porém, médicos temem ameaças e estigmatização. Encontrar tal médico abortista nem sempre é fácil. Há anos que o número de médicos que fazem abortos diminui na Alemanha.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Uma tendência observada por ativistas pró-vida junto aos estudantes universitários nos EUA, é a crescente aceitação do “aborto pós-nascimento”, ou seja, matar a criança depois de seu nascimento, afirmam líderes pró-vida . Os campi onde ativistas locais e membros da equipe dos “Criados Iguais” encontraram estudantes com esta opinião incluem Purdue, da Universidade de Minnesota e a Universidade Central da Florida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Ao comentar qualquer coisa sobre o hediondo crime de infanticídio ou aborto sempre esbarraremos com histórias monstruosas, abomináveis e desonrosas. Muitos estudiosos asseguram que "o lugar mais perigoso do mundo para uma criança nos países abortistas é o útero da mãe.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Chico Xavier adverte: "os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto quanto os ginecologistas que o favorecem, vêm a sofrer os resultados da crueldade que praticam". [1] Se os tribunais do mundo condenam, em sua maioria, a prática do aborto, "as Leis Divinas, por seu turno, atuam inflexivelmente sobre os que alucinadamente o provocam. Fixam essas leis no tribunal das próprias consciências culpadas tenebrosos processos de resgate que podem conduzir ao câncer e à loucura, agora ou mais tarde. (...)". [2]</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Os inveterados defensores dessa prática defendem o direito da mulher sobre o seu próprio corpo, como argumento para a descriminalização do aborto. Contudo, para os preceitos espíritas, o corpo do embrião não é o da mulher, visto que ela abriga, durante a gravidez, um outro corpo que não é, de forma alguma, a extensão do seu. O nascituro não é um objeto qualquer semelhante a máquina de carne, que pode ser desligada de acordo com interesses circunstanciais, porém um ser humano com direito à proteção, no lugar mais fantástico e sublime que Deus criou: o templo da vida, ou seja, o útero materno.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Não nos enganemos, a medicina que executa o aborto nos países que já legalizaram o assassínio do bebê no ventre materno é uma medicina criminosa. Não há lei humana que atenue essa situação ante a Lei de Deus.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: large;">Óbvio que não lançamos os anátemas da condenação desapiedada àquelas que estão submergidas no corredor escuro do aborto já perpetrado, até para que não caiam na vala profunda da desesperança. Expressamos ideias cujo escopo é iluminá-las com o fanal do esclarecimento para que enxerguem mais adiante a opção do Trabalho e do Amor, sobretudo nas adoções de filhos rejeitados que atualmente amontoam nos orfanatos. "É preciso também saber que a lei de causa e efeito não é uma estrada de mão única. É uma lei que admite reparações, que oferece oportunidades ilimitadas para que todos possam expiar seus enganos! Errar é aprender, destarte, ao invés de se fixarem no remorso inócuo, precisam aproveitar a experiência como uma boa oportunidade para discernimento futuro.</span></p><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 18.6667px;">Referencias:</span></span></p><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 18.6667px;">(1) Xavier, Francisco Cândido. Leis de Amor, ditado pelo Espírito Emmanuel, SP: Ed FEESP, 1963</span></span></p><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 18.6667px;">(2) Peralva, Martins. O Pensamento de Emmanuel. Cap. I Rio de Janeiro: Editora FEB, 1978</span></span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-74279298015526655522023-09-14T14:55:00.002-03:002023-09-14T14:55:09.358-03:00A culpa como gatilho da fibromialgia<p> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8cMGG5nRdpiY0mrs6IYblydsGC-qId6T03OVptXA85AoUuNfcWPJ4Jk9NC1nnJYxGNmdIB_FTG1xZtJI5zAw6IlIWahk5VudOSX5je8z6awMXWpMZvTWAqHYrMTjkLqNmwlsKUs-MLC7p2z759F0QSGi0ynK3BUvetIfbWMrg0hWrr0GLlujWV9hT7Q4/s1920/WIN_20220514_192137.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="148" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8cMGG5nRdpiY0mrs6IYblydsGC-qId6T03OVptXA85AoUuNfcWPJ4Jk9NC1nnJYxGNmdIB_FTG1xZtJI5zAw6IlIWahk5VudOSX5je8z6awMXWpMZvTWAqHYrMTjkLqNmwlsKUs-MLC7p2z759F0QSGi0ynK3BUvetIfbWMrg0hWrr0GLlujWV9hT7Q4/w197-h148/WIN_20220514_192137.JPG" width="197" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">O câncer da culpa está conectado à rigidez comportamental. A pessoa rígida, inflexível e “cabeça dura”, devido ao comportamento de prepotência que estrutura seu padrão mental, cria muita dificuldade para lidar com os desacertos e fracassos seus e dos outros.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Sendo a culpa um complexo de fixação mental, e funciona em circuito fechado, ou seja, o culpado mergulha-se ensimesmado e permanece girando ao torno da culpa cristalizada, exatamente por não se perdoar diante dos seus limites e fracassos. O culpado, por não confiar em si mesmo, achando-se impotente e incapaz realimenta energias mentais deletérias provocando a formação diversas patologias, em face da toxidade energética conservada.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">A culpa está vinculada ao rigorismo comportamental e ao padrão de prepotência, ou desejo de onipotência, que encontraremos nas pessoas controladoras, e obviamente tal característica da personalidade rígida reverbera no corpo físico, provocando as chamadas “doenças da rigidez”.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Os perfeccionistas tendem a dar uma importância superlativa a tudo que fazem, e se autoexigem, em face do orgulho manifesto. Os superexigentes são geralmente detalhistas e jamais estão satisfeitos com os resultados que obtêm.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">As patologias mais comuns da rigidez e do perfeccionismo estão ligadas às alterações ósseas e musculares, causando incômodos como dor intensa e limitações aos movimentos, prejudicando a qualidade de vida dos mesmos. A mais comum é a fibromialgia ou síndrome de amplificação dolorosa, que é uma doença musculoesquelética difusa, caracterizada por dores no corpo, fadiga e alterações no sono.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Notamos claramente a rigidez, a inflexibilidade e o egocentrismo das pessoas que exibem o olhar para si mesmas, supervalorizando a sombra do “ego”, e que ante os fracassos inadmissíveis desmoronam-se na culpa por lhes faltar a mansidão e a humildade do arrependimento sincero.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Como a rigidez e a culpa se correlacionam e seguem um regime de retroalimentação tóxica, poderemos compreender que diversas doenças autoimune, o câncer, a depressão, ansiedade generalizada têm ligação com a culpa e com os padrões de inflexibilidade e intolerância psicológica individual e coletiva, sob a forma de intransigência.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Podemos dizer que a culpa é um processo de auto-obsessão, podendo ser considerada um monoideísmo ou fixação mental. É verdade que nem sempre a culpa é acompanhada de quadros obsessivos, principalmente aqueles que ressignificam a culpa e se perdoam.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Os que se situam em padrões de prepotência e desejos de onipotência , os donos da verdade, os rígidos e intransigentes, que não admitem os erros e fracassos acabam mergulhados nas culpas, sendo alvos preferidos dos obsessores, que nem sempre são os credores do passado, mas estão sintonizados e se adaptam com as pessoas rígidas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">A culpa, a rigidez consigo e a mágoa como fixações mentais se expressam pela ausência do autoperdão e do perdão ao outro. Comumente a autopunição ou autoflagelo e a vingança acompanham estas fixações mentais e suscitam estados ansiosos e depressivos, assim como desarranjos nas estruturas celulares que são determinantes para múltiplas patologias orgânicas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Portanto torna-se emergencial o trabalho constante e diuturno do autoacolhimento amoroso, da autoaceitação, da autoconfiança, da autovalorização e do autorrespeito do autoperdão, para o restabelecimento do sistema homeostático do corpo, da mente e da consciência.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Acreditamos que as outras pessoas são extensões de nós mesmos, em face disso ativamos o mecanismo de projeção psicológica atirando no outro nossas sombras egoicas. Quando começamos a nos autoconhecer, nos identificando com as virtudes que somos em latência, partimos para a ressignificação do ego, que é a tentativa de compreender nossas atitudes, assim como das demais criaturas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">A ressignificação é a abertura das janelas do autoperdão e do perdão ao outro que diluem as mágoas e as culpas conscienciais.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Numa perspectiva profunda de saúde, ou seja, a que leva em conta as questões espirituais, psíquicas, emocionais e físicas, a fibromialgia, por exemplo, está relacionada a processos nos quais há um bombardeio psíquico das células do corpo devido a processos como a auto rejeição, a inquietude, a impaciência, a raiva, a mágoa, o desgosto dentre outras citadas acima.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #040c28; font-size: 15pt; line-height: 21.4px;">O gatilho da auto rejeição é puxado todas as vezes que alguém rejeita a pessoa austera<span style="background: white; color: #202124; font-size: 15pt; line-height: 21.4px;">. É como se, em algum nível, ainda estivessem tendo a mesma reação acriançada de achar que não tem valor quando alguém demonstra ter ficado insatisfeito com ela. </span></span><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;"> Tal acontece quando a pessoa, por situações específicas pelas quais todos passamos, tais como perdas, conflitos intrapessoais (consigo mesmo) conflitos interpessoais (com as outras pessoas), equívocos que geram culpa, que ela não aceita, resultando em um processo de rejeição de si mesma e de outras pessoas. Isso gera no psiquismo uma rejeição que é projetada no próprio corpo, que responde com as dores.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">A inquietude é resultante da ansiedade produzida pela tentativa de controlar as questões externas, que dizem respeito a ações de outras pessoas que o inquieto não tem como intervir, mas mesmo assim deseja controlar, resultando em um estado de tensão que também afeta o corpo físico.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Os Sentimentos como raiva, irritação, mágoa também geram bombardeios mentais muito intensos sobre as células do corpo, fazendo com que fiquem como se estivessem inflamadas, resultando em dores como no caso da síndrome da fibromialgia. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Para que haja a libertação dessas doenças da rigidez, é fundamental saber que o nosso corpo é bastante sensível ao nosso estado mental. Por isso, numa visão mais profunda das patologias e nas abordagens abrangente da Medicina, recomenda-se o exercício das virtudes da serenidade, da calma, da paciência, da tolerância, da aceitação das coisas que não podemos mudar, da autoaceitação, do autoperdão, dentre outras, como terapêutica eficaz para que a nossa mente se aquiete e se pacifique.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Isso irá gerar em vez do bombardeio mental, uma energia mental salutar que produzirá um bem-estar às células, que responderão com suavidade e libertação da dor pela reversão das doenças.<o:p></o:p></span></p></div><p><br /></p>Jorge Hessenhttp://www.blogger.com/profile/01929357676130523655noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-17934168638737812672022-03-22T16:21:00.003-03:002022-03-22T16:21:47.980-03:00TODOS FOMOS CHAMADOS MAS....<p><br /></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Em nosso processo
evolutivo, somos convidados pelo Criador a adentrar pela porta estreita que nos
conduz à vida essencial através do exercício das virtudes contidas no código
moral de lei da consciencia; no entanto, ao marcharmos pela estrada da vida,
quase sempre abraçamos a viciação e atravessamos a porta larga que nos transporta
à ansiedade e à desdita, sob o aguilhão da preguiça moral, da empáfia, das
facilidades inebriantes, da luxúria, da hipnose mental, da inveja, que repletam
o mundo transitório das ilusões. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Eis aí a abertura da
perdição, porque são amplas as viciações que trazemos enraizadas em nossa
milenar e sombria hegemonia do egoismo. Marchando de tal modo, a vida nos relega
a assumirmos as consequências de nossas escolhas egoicas, consoante indicado na
máxima do Cristo: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos”. (1) <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Os escolhidos conseguem
despertar as potencialidades do ser essencial, para a evolução do <b>eu divino</b>
que somos em essência, que é infinitamente maior do que as conquistas transitórias
das coisas impermanentes ao longo do tempo. Por isso, a comparação da majestática
festa, onde tudo é beleza e contentamento, porque aquele que evolui
essencialmente, e que passa a conhecer e conviver em harmonia com o Código
moral de lei da consciência , vive de forma leve, suave , alegre e feliz. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Resolvido o problema do
Espírito, pela autoeducação, pelo esforço ininterrupto, tudo nos será
acrescentado e nada nos entristecerá, nem as questões econômicas , nem as dificuldades
de relacionamento, ou mesmo de saúde, porque conectados com a essência divina
que somos <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>transcenderemos a todos os
desafios fugazes da matéria.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">A rigor, naturalmente temos
dois tipos de apetite: da fome material e da fome espiritual. Para atender a
fome do corpo físico nos empenhamos, lutamos, lançamos mão de todos os recursos
transitórios. Mas, quanto a fome espiritual, comumente não nos cuidamos. Nem
queremos <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>saber <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que temos necessidade de alimento espiritual. Ignoramos
essa necessidade, e até tratamos mal os que nos oferecem. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">De fato, muitos de nós queremos
cura para o corpo, resolver os problemas de ordem material, mas são raros os que
querem aprender a amar, a servir, a ser útil a seu próximo. A História nos apresenta
seres moralmente esclarecidos, que trabalharam para levar o alento espiritual
(compreensão das Leis Divinas da consciência) e foram incompreendidos, insultados,
e muitos pagaram com a própria vida, pelo fato de se amarem e amarem o seu
semelhante. O exemplo maior é o do próprio Cristo. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">A rigor, todos somos
convidados. Porém, não basta sermos chamados, é necessário “vestirmos a
túnica”, ou seja, purificarmos os sentimentos e praticarmos a Lei de amor ,
justiça e caridade, a fim de reunirmos condições para sermos escolhidos na divina
festança. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Não basta saber, é
preciso sentir e realizar. Não adianta tão-somente informação teórica, mas experiência
transformadora. O critério da divinal <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>escolha depende de nós, do nosso desempenho no
bem, para nos adjudicar o caminho para a Vida Maior. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Jesus, referindo-se à
Divina Ascensão para a Vida Maior disse que “serão muitos os chamados e poucos
os escolhidos” para o reino dos céus. Isso quer dizer que, sem chamada, não há
escolha. Mas se estamos claramente informados de que a chamada vem de Deus,
atingindo todas as criaturas na hora justa da evolução, só a escolha, que depende
do nosso discernimento e exemplicação de amor, nos confere caminho para a Vida
Maior. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Sobre a questão de um dos
chamamentos especiais, recordamos o Espirito Emmanuel , citando Francisco de
Assis na monumental obra “A caminho da Luz”, informando que na Idade Média <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>os apelos dos Benfeitores da Humanidade
insistiram para que a igreja romana oferecesse a aplicação do código do amor e
da fraternidade em todas as direções. Até porque, os movimentos tidos como “heréticos”
(para os bispos da Cúria) germinavam por toda parte onde existisse consciências
livres e corações sinceros, contudo, as autoridades eclesiásticas estorvaram os
apelos do Alto.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">No início do Século
XIII, o combate contra os “hereges” abarcou o espaço de duas décadas, quando componentes
do alto clero da Cúria de Roma deliberaram o baldrame do <b>tribunal da
penitência</b>. O desígnio era precipuamente disfarçar tal empreendimento à
guisa de <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>administradora imperativa de suposta
unificação religiosa, contudo o objetivo real era alargar a extensa autoridade clerical
sobre as consciências livres.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Em verdade, se a <b>Inquisição</b>
absorveu as autoridades da Igreja, antes da sua fundação, como notamos acima,
do mesmo modo preocupava os Benfeitores do além, motivo pelo qual, foram
providenciados medidas de renovação educativa em chamadas específicas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Portanto, dentre tais convocados
transcendes observamos a consolidação da reencarnação do ínclito filho de Assis.
Isso foi marcante, porque a convocação e a atividade de Francisco iria ser
reformista sem os choques próprios da verborragia, porque o seu sacerdócio seria
o exemplo na pobreza e na mais absoluta humildade. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Nem por isso, o clero entendeu
que a lição franciscana <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>lhe dizia
respeito e, ainda uma vez, não abrigou os convites dos Operários Divinos. A diligência
atuante do filho da Úmbria, não logrou decompor o furor de domínio dos pontífices
romanos, porém deixou traços cintilantes e indeléveis da sua passagem na Terra.
Seu exemplo de simplicidade e de amor, de singeleza e de fé, contagiou
numerosas criaturas, que se entregaram ao mister de regenerar almas para Jesus.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">De fato, os seguidores
de Francisco , não aderiram a porta larga e nem <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>repousavam à sombra dos mosteiros, na falsa
quietude sob a inócua contemplação, pois que reconheciam que a melhor oração,
para Deus, é a da porta estreita do trabalho útil, no aprimoramento do mundo e
dos corações pelos exemplos de renúncia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Aliás, os discípulos do
conspícuo filho da Úmbria destacam no exercício do amor a universalização <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>das profundas reflexões<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>da memorável <b>oração</b>. E, quando decodificamos
o cântico de Francisco, à primeira vista temos a impressão que o filho de Assis
apenas nos convida a sairmos por aí (esmolando), distribuindo coisas
(materiais) a serem entregues aos esfaimados, porém, na verdade, a grande
proposta de Francisco é que mergulhemos em nós mesmos para que <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>onde houver o ódio em nosso mundo <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>interior levemos amor; onde houver ofensa em
nosso coração que plantemos o perdão. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">A oração de Francisco é
um convite para trilharmos um caminho de aprendizado e autotransformação e tem
o código moral de leis como referência máxima a fim de que possamos trilhar
pelas vias da consciência. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Recordemos que Jesus nos
convidou “v</span><em><span style="background: white; color: black; font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; font-style: normal; letter-spacing: .55pt; line-height: 106%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-alt: windowtext;">inde
a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de
coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o
meu fardo</span></em><span style="background: white; color: black; font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: .55pt; line-height: 106%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-color-alt: windowtext;">“.(3 <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Se aceitarmos esse
convite , observaremos na oração de Francisco de Assis um roteiro seguro de
como fazer isso, seguir o caminho do Evangelho para sermos escolhidos na
condição de aprendizes do Governador planetário. </span><span style="background: white; font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: .55pt; line-height: 106%; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Em todas as iniciativas
humanas, somos chamados para realizações nobres e, no entanto, cobertos pela
sombra dos egos (evidente e mascarado), prontamente desinteressamo-nos de
avançar por ausência de retorno compensador ao vazio existencial,
absorvendo-nos e entulhando-nos de ansiedades e ações no afã de aquisição de
coisa vãs.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Destarte, ao galgarmos
a estrada da evolução, faz-se mister a prudência, a temperança, a fé, a
esperança, a caridade, percorrendo o caminho das lutas, dos obstáculos, dos
sacrifícios, esforçando-nos para o autoaperfeiçoamento. Deste modo,
permaneceremos nos aparelhando para um porvir de contentamento e felicidade. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">É uma estrada árdua,
bem sabemos, pois impõe ser trilhada com cuidado, examinando onde penetrar,
porque poderemos levar longo tempo para retomar o caminho que nos é próprio, e
entendendo, definitivamente, a importância do vigiar e orar tão alertado por
Jesus.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Encontramo-nos envoltos
em ações iluminativas cada vez mais austeras. Naturalmente arrostando as lutas,
adquirimos sabedoria e ascendemo-nos recorrendo à oração como fonte de energia,
inelutavelmente triunfaremos sobre as dificuldades que já não nos serão intransponíveis
na caminhada, mas apenas uma experiência desafio no processo de autoevolução.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Portanto, na
admoestação “muitos são os chamados e poucos os escolhidos” (2) para
ingressarmos nos “Recintos celestiais”, metaforizado na majestosa festa, onde
tudo era felicidade e alegria, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>podemos
compreender como um convite para a evolução essencial, consoante a afirmativa
de Jesus, que o “Reino divino” está em nossa própria consciência.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 106%;">Referências: <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">1) Mateus, 20:16-20<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">2) idem, 22: 1-14 <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">3) idem, 11:28-30<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><o:p> </o:p></p>Jorge Hessenhttp://www.blogger.com/profile/01929357676130523655noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-89950809488720557292021-12-30T10:53:00.000-03:002021-12-30T10:53:01.939-03:00O “aqui e agora”<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-JG2rjDnKdrwbdg2MO0YFl9ikx4EeRItj_7a_nrrVkm2cd2UAv-AFzjjNXLojroGbLftf4dQiSDimLPjPeV2sizd2ckPqqRv1Akl_vqVSZEJk6B0zvleZxIf8zeLlPVmn6CDHn19Y13TKue1iFuKKQ3BQ4t0w-bg1KoTeEKGhKZUwnAKRRKjdbF8s=s337" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="149" data-original-width="337" height="141" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-JG2rjDnKdrwbdg2MO0YFl9ikx4EeRItj_7a_nrrVkm2cd2UAv-AFzjjNXLojroGbLftf4dQiSDimLPjPeV2sizd2ckPqqRv1Akl_vqVSZEJk6B0zvleZxIf8zeLlPVmn6CDHn19Y13TKue1iFuKKQ3BQ4t0w-bg1KoTeEKGhKZUwnAKRRKjdbF8s=s320" width="320" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Jorge
Hessen<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">jorgehessen@gmail.com<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Muitas
pessoas convivem sob tremendos conflitos de ansiedades, sobretudo quando os
minutos e as horas se arrastam aos seus olhos, adiando a satisfazer-lhes
naquilo que creem necessitarem o/ou desejarem. A rigor, o tempo os confunde. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">À
guisa de ilustração, vejamos que inúmeras vezes percebemos os sessenta minutos de
alegria como o arroubo da fração de um segundo e doutras vezes o advir de um
minuto de ansiedade parece persistir uma eternidade! Em face disso, importa
refletir que somente a diligência, e não a correria será capaz de tornar a
experiência do tempo mais produtivo , possibilitando penetrarmos no orbe das aspirações
plausíveis.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Será
que Deus nos oferece demasiado tempo em certas conjunturas? Alguns se indagam
quais os pretextos pelos quais o Criador consente ao homem maléfico um delongado
tempo de vida física. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Por
quais razões Deus não bloqueia ou inviabiliza o desempenho reencarnatório
daqueles cujo egoísmo, ambição e maldade são mais aguçados do que a virtude do
amor? Por que o Criador não encurta o tempo de vida dos facínoras, admitindo no
mundo tão-somente os seres mais moralizados? <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A
resposta é simples e intensa: porque Deus não penitencia suas criaturas, ao
invés disso, aplica o tempo e não a violência para corrigir. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Por
que o tempo nos fascina tanto e rege, de maneira implacável, as nossas vidas? Que
noção de tempo trazemos em nós? Para Einstein, o tempo só existe em relação ao
espaço. Se viajarmos no Universo numa nave espacial, o tempo passará mais lentamente
em relação aos padrões de tempo que deixamos na Terra.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A
rigor, na experiência terrena tudo na
nossa vida depende do tempo: os compromissos, as memórias e até os planos
futuros. Contudo , uma equipe de investigadores da Universidade de Harvard e do
Instituto Astellas de Medicina Regenerativa tem sugerido que, afinal, o tempo é
algo completamente subjetivo e só existe na mente de cada um. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Na
verdade, a noção de tempo acompanha o ser humano desde os primórdios de
sua evolução, nos instantes em que o
homem começou a filosofar sobre a natureza. Hoje, o padrão de tempo para fins científicos
é uma contagem contínua de segundos determinada não através de múltiplos
relógios atômicos espalhados ao redor da Terra, sendo conhecido como Tempo
Atômico Internacional (TAI). Além disso, o padrão de tempo atual conforme
estabelecido pelo Sistema Internacional de Unidades (S. I.) tem por base os
princípios da relatividade, tendo por modelo periódico as oscilações da
radiação eletromagnética.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">É
por isto que, por subidas razões, os Espíritos esclarecidos não nos desviam
para os ardis dos tempos cronológicos ou nos induzem para os cipoais dos prazos
impostos. Não faz sentido lógico profecias coercitivas! As suas alusões são
outras. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Os
antigos gregos tinham duas medidas de tempo, vinculadas a deuses diferentes:
Chronos ligado às coisas materiais e Kairós ao momento oportuno. Entretanto, a
certeza da imortalidade da alma altera o
nosso conceito de tempo. Mister é considerar que o tempo da nossa realidade
essencial é medido pelas diversas experiências suportadas individualmente. É o
tempo do nosso aprendizado, que pode ser mais longo ou encurtado, porém,
firmemente vinculado ao nosso tempo consciencial.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Façamos
uma ligeira digressão sobre o presente (“aqui e agora”). O que refletimos sobre
isso? Permanecemos hipnotizados no retrovisor do pensamento sob o guante da
pós-ocupação, olhando para o pretérito, paralisando o “aqui e agora”? Será que estamos
preocupados com o futuro, abafando o “aqui e agora”, algemados na ansiedade? <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Quantas
vezes promovemos vãs tentativas de dominar ou conter o tempo, entretanto o “aqui
e agora” é o tempo da vida, sim! É uma dádiva, um valiosíssimo presente de
Deus. É este o momento que nos ajeita os ensejos para adaptar o futuro e aplacar
os equívocos do antanho.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Obviamente,
o tempo do Criador não é o tempo da criatura! O tempo de Deus é primoroso, não
há anacronismos. O tempo do Dono do Universo dimana para execução do Seu desígnio
ou vontade. Não há passado e nem futuro. Ninguém consegue medir ou cronometrar,
todavia o tempo divino atua na história da criatura consoante à vontade do
adorável Criador.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Muitos
temem a passagem do tempo, por causa da velhice, da enfermidade e da morte.
Contudo, é um temor bastardo que carece ser dissipado, sopesando a visão do
tempo infindo que nos impulsiona na senda da evolução como espíritos imortais
que somos rumo a pura, completa e eterna felicidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> </span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-61581394098581115442021-12-30T10:43:00.002-03:002021-12-30T10:44:45.663-03:00Jesus jamais transigiu com a impostura religiosa<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi66S0BwJqg03WDKbzVTk4hghkn0_7sVmVEdBpWQOr-oRlZ2mEkd3RFRYBnH1aw4QYThlRNgmEa7qqDbeWFjUvfRls1PuGVzWL3_hrUyXo-z-AO0U3p4Vc94HXQqjkWNjAGmlm5Wbx7tX76X9y6qVr45ymQVX6wG3zVgXu9Q3hsdWUx8v0JMklsMOGn=s185" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="135" data-original-width="185" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi66S0BwJqg03WDKbzVTk4hghkn0_7sVmVEdBpWQOr-oRlZ2mEkd3RFRYBnH1aw4QYThlRNgmEa7qqDbeWFjUvfRls1PuGVzWL3_hrUyXo-z-AO0U3p4Vc94HXQqjkWNjAGmlm5Wbx7tX76X9y6qVr45ymQVX6wG3zVgXu9Q3hsdWUx8v0JMklsMOGn" width="185" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Imaginemos o dantesco
panorama das eras apostólicas em que uma mulher foi flagrada em adultério. Adeptos
da religião extrínseca, fanatizados pela sentença rigorosa da Lei judaica, arrancaram-na
da cama e a arrastaram até o lugar em que Magno Rabino se encontrava. A adúltera
gritava Clemência! Compaixão! enquanto era arrastada; seus indumentos iam sendo
dilacerados e sua pele sangrava esfolando-se no chão rugoso.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Neste episódio, tradicionalmente
conhecido por muitos cristãos, durante a estada terrena de Jesus, topamos com um
dilema evidente entre a diferença do religioso escravo à religião extrínseca e
o verdadeiro sentido moral da indulgência e da religiosidade intrínseca.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">No episódio acima,
percebemos a sustentação farisaica da religião extrínseca do castigo, do medo e
da angústia, numa circunstância que são destacados religiosos prisioneiros aos
aspectos formais da lei mosaica, completamente distantes do correspondente
sentido da religiosidade intrínseca na sua essencial pureza de origem.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Nos códigos de Moisés,
aquela mulher, pega em adultério, não encontraria nenhuma brecha de escape, precisava
mesmo ser lapidada até à morte. Observa-se que diante da dura e inflexível lei escrita
pelo patriarca do Monte Sinai, a veemência pelas normas e preceitos, com
certeza, estavam acima do valor da vida humana.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Na verdade, os escribas
e fariseus utilizaram aquela mulher, expondo-a perante a multidão, simplesmente,
para a execução de seus pérfidos desígnios, que era conseguir pegar em
flagrante Jesus em possível contradição dos seus Princípios Essenciais. Naquele
contexto, compreendemos que a religião extrínseca dos judeus, no seu formalismo
atroz, era induzir o homem a desempenhar o juízo implacável, o medo, a angústia
e não a clemência. Obviamente desconheciam que a religião intrínseca (Cósmica) deve
ter as suas estirpes estreitamente unidas ao amor, à justiça e a caridade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">A propósito o Mestre jamais
transigiu com a impostura religiosa. A prova é que usou de todo o rigor com os
escribas e fariseus, considerando-os puritanos camuflados de virtudes. Apesar
disso, Jesus foi indulgente com as pessoas de “má vida”, com o bom ladrão, com
as prostitutas e especialmente com aqueles que O insultaram e condenaram na
cruz, dando a entender que ser religioso extrínseco (puritano) é mais
degradante que ser adúltera, ladrão (Dimas), corrupto (Zaqueu)e cortesã
(Madalena).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Em abreviada divagação
sobre as religiões extrínsecas (dogmáticas), trazemos para discussão o artigo <i>Cosmic religion</i> de Albert
Einstein, contido no livro <i>Out of my later Years</i> ,onde é publicado as coerções
das autoridades escravizantes e encarcerantes da religião extrínseca (sectária).
<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Einstein acerca-se da
questão da religiosidade intrínseca como sendo a nossa comunhão perfeita com o
Criador, sopesando a superfluidade dos procuradores intermediários do Senhor da
Vida, habitualmente impondo práticas coativas, punitivas e negocistas de coisas
“sacras”, sob o tacão das obrigações dos pactos impudicos. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">No nível elevado de
religião cósmica conseguimos nos conectar com liberdade nas coisas e circunstâncias
mais profundas do Universo. Livres, construímos uma relação profundamente
harmoniosa, a partir da qual nos abastecemos da energia amorosa do Criador da
Vida. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Numa relação de
subnível religioso Einstein denominou a <b>religião do medo</b> quando o homem
teme a Deus e rende culto externo para ser supostamente protegido das adversidades
da vida, alimentando sempre a insegurança e temor dos castigos do Deus
extrínseco.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Noutro desnível de
subserviência religiosa o Pai da Teoria da Relatividade denominou de <b>religião
da angústia</b> aquela em que o homem é totalmente manipulado pelas castas
sacerdotais dotadas de poderes para advogarem junto ao Deus antropomórfico alvitrando
libertação das angústias sociais os seus seguidores.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Já no elevado nível da
religiosidade intrínseca Einstein nomeia de <b>religião cósmica</b>. Recordando
que os grandes gênios religiosos de todos os tempos se distinguiram por
possuírem este senso de religiosidade intrínseca cósmica. Por não reconhecerem
necessidades dos dogmas e muito menos um Deus concebidos a imagem humana. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Por isso, a religião
dita tradicional abomina a religião cósmica sugerida por Einstein. Até porque,
é precisamente entre os denominados heréticos de todos os tempos, afirma o
Gênio da física, que encontramos homens
que foram inspirados por essa elevada experiência religiosa cósmica, porém, foram
considerados eventualmente pelos seus contemporâneos como ateus, ou até às
vezes também como os santos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Por este ângulo, homens
como Demócrito, Francisco de Assis e Espinoza se assemelham. Como pode o
sentimento religioso cósmico intrínseco ser transmitido de uma pessoa a outra
se ela destrói a noção limitante de Deus e a dogmática teologia humana?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Na perspectiva do Einstein
a função mais importante seja da arte e da ciência consiste em despertar e
manter vivo este sentimento de religião cósmica em todos os que sejam
receptivos a Deus. O homem que está profundamente convencido da função
universal da lei da causalidade não pode considerar a ideia de um Deus qual um ser
mesquinho que interfere no curso dos acontecimentos mais comezinhos. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">O homem que está
profundamente convencido da função universal da lei da causalidade não cede
espaço para uma religião do medo, nem mesmo uma religião social ou moral que o
aprisiona. De modo algum pode conceber um Deus que recompensa e castiga, já que
o homem é regido pelo código moral de leis da consciência. Por este motivo, historicamente a ciência foi
incriminada de prejudicar a moral, contudo isso é um equívoco das religiões
extrínsecas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">E como o comportamento
moral do homem se fundamenta eficazmente sobre a simpatia ou os compromissos
sociais, de modo algum implica uma base religiosa hierarquizada, teológica e dogmática que impõe castigos para
a mantença de falsas virtudes sob o tacão da angústia e o medo entre os homens.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Com a mulher adúltera
Jesus tinha todos os pretextos para pronunciar: De hoje em diante, sua vida me
pertence, você deve ser minha discípula. Os líderes religiosos extrínsecos usam
seu poder para que as pessoas os aplaudam e gravitem em sua órbita. Mas Jesus,
apesar do seu descomunal poder sobre a mulher, foi desprendido de qualquer
interesse. Vá e revise a sua história, cuide-se. Mulher, você não me deve nada.
Você é livre!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">O Mestre deu-nos o
exemplo através do perdão, recomendando a ponderação da não reincidência pelo
esforço da vigília “vá e não peques mais”. Assim, deu à adúltera a oportunidade
de retomar o curso da vida, sob um novo roteiro de não mais prevaricar naqueles
mesmos lapsos morais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Allan Kardec ressalta
que a autoridade para condenar está na razão direta da autoridade moral daquele
que julga. (1) A advertência é para que não nos esqueçamos desse nosso
compromisso com o Mestre, que no seu Evangelho deixou o código de conduta
seguro para seguirmos adiante com firmeza e confiança: “faça ao outro aquilo
que deseja seja feito a você”; “ame ao próximo como a si mesmo”; “não julgueis
para não serdes julgados”. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style",serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Em síntese, o Espiritismo
é a mais esplendorosa proposta do livre
pensamento e o mais possante apelo para
o pleno exercício da <b>religiosidade intrínseca. <o:p></o:p></b></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Referência:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial Narrow",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">1 - Kardec Allan, O
Evangelho segundo Espiritismo, Capítulo X, item 13<o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-11910848909013469322020-09-07T20:10:00.001-03:002020-09-07T20:10:04.601-03:00Armas de fogo para quê? Somos pela paz <p> <span style="font-family: times; font-size: x-small; text-align: justify;">Armas de fogo para quê? Somos pela paz</span></p><div style="text-align: center;"><span style="font-family: times; font-size: medium;"><img border="0" data-original-height="180" data-original-width="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEbbPqyXzQ3wwMZDoUqL9HSWOCGLqMvTYK6dX5JfAosd_j-6_Z-FHQev3sNzo9w22jIPNGzn0JUkB0NgkzwCIYMvKsDbLjoryrgQSX8NYo1dsCDmUrtuK-KmJ6NRFTCWV7R2eHsDrLYbn0/s0/43+anos+pae.jpg" /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: times; font-size: x-small;">Jorge Hessen </span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: times; font-size: x-small;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: times; font-size: x-small;">Brasília - DF </span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: times; font-size: medium;"><br /></span></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">Um encontro entre jovens, em um condomínio de luxo de Cuiabá, se tornou uma tragédia no dia 12 de julho de 2020. Naquela tarde, como fazia com frequência, Isabele Guimarães, de 14 anos, foi à casa das amigas. Horas depois, a jovem foi morta com um tiro no rosto. A autora do disparo Laura, também de 14 anos, relatou à polícia que atirou de modo acidental em Isabele.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">A adolescente afirmou que se desequilibrou, enquanto segurava duas armas, e disparou. A família da Isabele não acredita nessa versão. Laura praticava tiro esportivo desde o fim de 2019. Ela participou de duas competições e venceu uma delas. (1)<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">Hoje em dia , adolescentes como Laura podem praticar tiro esportivo sem precisar de autorização judicial, graças ao decreto assinado pelo atual presidente do Brasil. A família de Laura, a homicida, integra uma categoria que tem crescido no país, sobretudo durante o atual governo brasileiro: os CACs, aqueles que se declaram colecionadores de armas, atiradores desportivos ou caçadores.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">O caso nos fez rememorar o fatídico plebiscito ocorrido no Brasil há 15 anos sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições. A implicação de tal pleito culminou em não permitir que o artigo 35 do Estatuto do Desarmamento (Lei 10826, de 23 de dezembro de 2003) entrasse em vigor. Lamentavelmente a maioria da população brasileira apoiou a comercialização de armas de fogo, quando detinha o poder de decidir pela pelo seu impedimento.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">É flagrante que o resultado do plebiscito revelou a controvertida índole moral da maioria dos meus conterrâneos, contrariando naquela conjuntura um levantamento realizado pelo Instituto Brasmarket, a pedido do jornal Diário do Grande ABC, demonstrando que 81,6% da população da região do ABC de São Paulo estava contra a comercialização de arma.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">É por essas e outras razões que o Espírito André Luiz nos aconselha “afastar-nos do uso de armas homicidas, bem como do hábito de menosprezar o tempo com defesas pessoais, seja qual for o processo em que se exprimam. Pois o servidor fiel da Doutrina possui, na consciência tranquila, a fortaleza inatacável.”(2) É categoricamente falsa a segurança oferecida pelas armas no ambiente doméstico, por exemplo, considerando o potencial de alto risco do uso da arma “acidentalmente” , que podem causar efeitos danosos irreparáveis na vida familiar.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">O elevadíssimo investimento de recursos econômicos em armamentos é completamente inútil e desnecessário. Por outro lado, o desarmamento geral será uma prática de eficiência administrativa sem prejuízo social algum, pois haverá desinteresse em conflitos internos e externos devido à possibilidade da convivência amigável em comunidade local ou global, implementado inclusive pela competitividade saudável no trabalho, mas com respeito ao semelhante.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">As leis e a ordem impostas à sociedade como resposta à exigência coletiva são bem-vindas e necessárias, porém, melhor será quando todos souberem amar e fazer ao próximo o que desejaria que lhe fizessem, respeitando-lhe seus direitos, sobretudo o mais fundamental como o direito à vida.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times; font-size: medium;">Não obstante exista no Brasil milhares de centros espíritas, infelizmente ainda lideramos a lista mundial em casos de mortes produzidas com a utilização de armas de fogo. Apesar disso, cremos que nesse contexto o Espiritismo é e sempre será o instrumento por excelência decisivo na transformação pela pacificação social.<o:p></o:p></span></p><br /><span style="font-size: xx-small;">Referências bibliográficas: <br /><br />(1) Disponível em <a href="https://br.noticias.yahoo.com/tiro-em-banheiro-e-amizade-002555064.html">https://br.noticias.yahoo.com/tiro-em-banheiro-e-amizade-002555064.html</a> acesso 06/09/2020 <br /><br />(2) VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2003, cap. 18.</span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-81384526362530814602020-09-04T16:17:00.003-03:002020-09-04T16:17:16.231-03:00O choro como válvula de escape da aflição <p> <span style="font-size: xx-small;">O choro como válvula de escape da aflição</span><span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;"> </span></p><div><span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;">Jorge Hessen <br /><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a> <br />Brasília - DF<span style="text-align: justify;"> </span></span><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O choro pode durar a noite inteira, mas de manhã vem a alegria.</span> (1) <span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Estudiosos afirmam que a função evolutiva do choro foi despertar empatia no semelhante e estimular o auxílio em momentos de necessidade. Na verdade, a histórica cooperação entre indivíduos foi e continua sendo essencial para a sobrevivência da espécie humana.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Sabe-se que o choro libera hormônios e neurotransmissores que aliviam a tristeza e a dor. Especialistas alegam que reprimir o choro significa abafar alguns sentimentos, tornando mais difícil lidar com eles. Em face disso, médicos e psicólogos recomendam chorar para liberar as emoções. O choro amiúde constitui o acesso nas essências mais profundas dos sentimentos. É quando não se domina a amargura e ela necessita ser vazada, exposta, nem que seja solitariamente.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">As lágrimas são um mecanismo de defesa do organismo para liberar o stress e auxiliar no reequilíbrio das emoções. O choro alivia a angústia e pode nos levar a submersões mais intensas, quando oferecemos um sentido para as lágrimas, para aquela dor vivida no presente</span><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt;">.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Todavia, são urgentes alguns alertas! O choro pode ser um episódio ligeiro de tristeza, mas também pode ser um transtorno psicológico depressivo. A tristeza é um estado emocional transitório e comum, uma reação psicológica circunstancial. Entretanto, a depressão, ao contrário da tristeza, não é algo efêmero. Uma pessoa deprimida padece de condição emocional crônica sob as chibatas da ansiedade mental prolongada.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Meditando a questão do choro, observamos que ele foi sublime em Jesus. Como registrou o evangelist</span><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt;">a afirmando que à frente de Lázaro “morto”, o Cristo chorou. O excelso Galileu “também chorou lamentando a incompreensão dos homens sentado em uma das grandes raízes de uma árvore no fundo do quintal da casa de Pedro".(2) Jesus chorou no Getsêmani, quando sozinho, todavia, em Jerusalém, sob o peso da cruz, rogou às mulheres generosas a cessação das lágrimas. Na alvorada da Ressurreição, questionou Madalena a razão do seu choro junto ao sepulcro.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Conta o Espírito Hilário Silva no livro “A Vida Escreve” um</span><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt;">a metáfora em que Eurípedes Barsanulfo teria indagado ao Mestre: “Senhor, por que choras?”. Jesus não respondeu. O nobre filho de Sacramento reiterou: “Choras pelos descrentes do mundo?” E após um instante de atenção, Jesus respondeu em voz dulcíssima: “Não, meu filho, não sofro pelos descrentes aos quais devemos amor. Choro por todos os que conhecem o Evangelho, mas não o praticam”.(3)</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Sabendo que o choro pode significar abrigo de alívio, consintamos que ele advenha, para benefício daquele que chora. Apenas expressemos compaixão. Abriguemos os que choram, dizendo-lhe frases do tipo: “Conte comigo”, “estou ao seu lado”, “compreendo e respeito sua agonia”, “confie e espere’, ‘tudo passa”, sempre sussurrando-lhe Jesus aos ouvidos: “Be</span><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt;">m-aventurados os que choram, porque serão consolados.” (4)</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">1 Salmo 30:5<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">2 FRANCO, Divaldo. Primícias Do Reino Ditado pelo Espírito Amélia Rodrigues, Salvador: Editora, LEAL 2015<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">3 XAVIER, Francisco, VIEIRA, Waldo. A Vida Escreve, pelo Espírito Hilário Silva, ed. FEB, 1998<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">4 Mateus 5:4</span></p></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-818937698935267002020-08-21T21:21:00.004-03:002020-08-21T21:41:06.843-03:00O labéu do aborto no imaginário de uma menina <p style="text-align: right;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL4Y3IrsAkTupQEJyAlZcdVALp8tCNdR6V6XouqQsZOcWkqRbC9L-wBALppg-2G3KJoAHso_vlpHZmrwMz4gcxObZCfG2e7dzqxy0qiihkCIpQdxRuAryrmP1L_XkrUvYPWvOg6q5f4BQ/s225/4.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL4Y3IrsAkTupQEJyAlZcdVALp8tCNdR6V6XouqQsZOcWkqRbC9L-wBALppg-2G3KJoAHso_vlpHZmrwMz4gcxObZCfG2e7dzqxy0qiihkCIpQdxRuAryrmP1L_XkrUvYPWvOg6q5f4BQ/s0/4.jpg" /></a></div><p></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: times; font-size: 10pt;">Jorge Hessen</span></div><span style="font-size: 10pt; line-height: 107%;"><div style="text-align: center;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com" style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: times;">jorgehessen@gmail.com</span></a></div></span><span style="font-family: times;"><div style="text-align: center;"><span style="font-size: 10pt;">Brasília - DF</span> </div></span></div>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">Pela legislação brasileira o
aborto é autorizado em casos de gravidez resultante de estupro, foi o que fez a
Justiça do Espírito Santo dando aval para que a menina de 10 anos, grávida após
ter sido estuprada pelo tio, interrompesse a gestação. O enredamento do evento não
nos deve ofuscar a reflexão cuidadosa e lógica dos fatos. Urge considerar que a
menina violentada já estava com 23 semanas de gestação. Nesse caso, nossos expedientes
éticos propendem em defender as duas vidas, posto que nesse caso, quiçá seja injustificável
a condenação à pena de morte de um bebê de quase seis meses. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">Porém, em “benefício” do aborto, destroçou-se
não apenas o bebê, mas também potencializou os efeitos colaterais do trucidamento
na delicada fisiologia da menina. Obviamente nessas conjunturas é preciso acautelar-nos
sobre as nossas acaloradas opiniões eivadas de pensamentos vingativos, emoções contumazes,
vocábulos condenatórios hostis. Nesse deplorável contexto, seria razoável advogar
inapelavelmente a favor do aborto? Não creio! A respeito do dantesco fato algumas
instituições religiosas emitiram opiniões oficiais contrárias ao procedimento
abortivo. Porém, o caso foi judicializado, cabendo formalmente o cumprimento da
lei a desfavor do bebê.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">No Brasil, todos os anos, há aproximadamente
30.000 gestações de menores de 14 anos. O episódio levantou muitas celeumas. Evitando
aqui o ranço da espetacularização midiática, é importante citar que a maioria
da população brasileira é contrária à prática do aborto. O Espiritismo também não
tolera, admitindo-o, porém, exclusivamente, quando a mãe corre “risco de morte”.
<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">No caso da menina violentada, alguns
especialistas admitiram que as consequências da gestação poderiam ser
catastróficas. Disseram que poderia haver uma obstrução do parto, causado pela
desproporção cefalopélvica, que ocorre quando a abertura pélvica da mãe é
pequena para permitir que a cabeça do bebê passe durante o parto. A septicemia (infecção
generalizada), o descolamento da placenta por conta da hipertensão arterial, a
hipertensão ocasionada pela gravidez, inclusive pré-eclâmpsia e eclampsia, se
não tratados, podem provocar parada cardíaca ou derrame, resultando em morte,
tanto para a menina como para o bebê. Se tais prognósticos resultam 100%
correta o aborto era indispensável, sem dúvida. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">Mas, será que todos os médicos partilhavam
dessa mesma opinião? Será que a bestialidade do estupro poderia ter sido
evitada com a intervenção espiritual? Será que os espíritos responsáveis pelo
controle das encarnações estavam ausentes? Seria, neste caso, uma reencarnação
acidental? Particularmente, não creio que tenha havido "programação
espiritual" para tal reencarnação e muito menos que a menina tivesse que
passar pela penúria da gravidez, por ato de violência de um parente, e ter
filhos aos 10 anos de idade. Mas não compreendo racionalmente tanto furor na
defesa do aborto (inclusive provindo de “espiritas”).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">Se realmente existia iminente risco
à vida da menina, que, nesse caso (para alguns médicos) foi o aborto
necessário, não entraremos no mérito desse consentimento científico. Pois na
resposta dada à questão 359, em O Livro dos Espíritos, fica aberta a questão:
"Preferível é se sacrificar o ser que ainda não existe a sacrificar-se o
que já existe." Cada caso é um caso. Há casos e casos, há exceções, há
atenuantes que não vamos discutir aqui. É mais do que lógico que o tema aborto
não pode ser banalizado a partir do caso da menina violentada. Devemos lutar
pela vida com as suas máximas consequências, ininterruptamente, em qualquer
circunstância. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: times;">Salvo melhor juízo, assumo que
não aprovaria o aborto de um bebê de quase 6 meses, praticado na menina do estado
do Espírito Santo.</span><o:p></o:p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-40466105172257235322020-08-12T23:01:00.001-03:002020-08-12T23:01:09.190-03:00Em torno da sexualidade <p> <span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; text-align: center;">Em torno da sexualidade</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_Baljk5VBnnNaIxG9ec-LAVJ-o-UO5nBMHyRtcotasWOBZ8UhKJ7ft0REHTmhBAvouQwqX2oAZyieMlP5wh7NFC-ad0M0G7lmB9CmiFP0VrZuNv7Vz4kAbUl0OZJtksXV1zwY-dvjQuPY/s284/43+anos+pae.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="177" data-original-width="284" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_Baljk5VBnnNaIxG9ec-LAVJ-o-UO5nBMHyRtcotasWOBZ8UhKJ7ft0REHTmhBAvouQwqX2oAZyieMlP5wh7NFC-ad0M0G7lmB9CmiFP0VrZuNv7Vz4kAbUl0OZJtksXV1zwY-dvjQuPY/w444-h276/43+anos+pae.jpg" width="444" /></a></div><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; text-align: center;"><br /></span><p></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília - DF<o:p></o:p></span></p><p align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">A arremetida teórica sobre a sexualidade humana é profundamente complexa. A aberração da prática sexual, quando somente visa a satisfação egoística , imediata e desvairada, cede lugar a patologias graves que rebaixam o ser humano. Há espíritos que ainda não conseguiram superar as viciações sexuais que trazem do passado e que entorpecem a consciência. Há casos obsessivos gravíssimos, conquanto incomum, em que a mulher insaciável coaja (“estupre”) o homem na área sexual.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Perante as leis humanas e de civilidade é preciso manter a observância às normas e regras, que nos diferem dos seres irracionais. Ora, do ponto de vista biológico, a sexualidade é uma sublime seiva para manter a vida em padrões de estabilização e de encanto, proporcionando, quando o seu uso é ético e equilibrado, contentamento e completude nos relacionamentos. Somos impregnados desse potencial sexual e convocados a aprender a discipliná-lo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">A sexualidade não pode ser avaliada sob o prisma dos que a consideram impura e proibitiva, muito menos sob as impressões dos que anseiam algemá-la ao plano da banalidade como simples fricção de células causadoras de clímax orgástico. A sexualidade humana é de procedência divina e sua possante energia, que alastra naturalmente no ser, não deve ser tratada de forma insana, todavia urge ser disciplinada no sentido de atingir seu desígnio, como força fecunda e criadora, a fim de produzir o avanço espiritual do homem.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Quando um casal se ama, os parceiros se apetecem e se reverenciam. A vida e experiência sexual entre ambos é respeitosa e prazerosa. O amor entre os dois não está condicionado apenas à sexualidade, todavia vai muito mais além, incluindo amizade, companheirismo e cuidado pela satisfação de suas necessidades. Quando, porém, isso não ocorre e há a necessidade compulsiva de sexo de um ou ambos companheiros, esse casal não está em harmonia; encontra-se psicologicamente corrompido e não é feliz.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Naturalmente precisamos exercer a indulgência para com aqueles que são servos da sexolatria, compreendendo que cada ser é um ente divino em suas potencialidades de amor que eclodirão no futuro, até porque esses atrasos morais são particularidades do estágio de expiação e provas do homem terreno.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">É urgente orar e orientar aqueles que nos solicitam auxílio, demostrando as implicações infelizes do sexo em desatino e conforme nos advertem os Benfeitores do além, diante de toda e qualquer desarmonia do mundo afetivo, seja com quem for e como for, coloquemo-nos, em pensamento, no lugar dos desajustados, analisando as nossas tendências mais íntimas e, após verificarmos se estamos em condições de censurar alguém, escutemos no âmago da consciência, o apelo inolvidável do Cristo: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"> </span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-74647040351965114472020-08-11T00:17:00.004-03:002020-08-11T00:17:55.729-03:00Cuidemos do nosso habitat planetário <p> <span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: x-small;">Cuidemos do nosso habitat planetário</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZObQ7nMOmb64pBnwYcboPQeAn2nP2DhdPZKp_uXRoSj24eRDD03N2BiJyqatckCWiODeOIrKcWXosJzCUDkFcLelcUlxqPVw0iC4EpHRF812IUcD8FyZV85TbwYqmcfIVJ6CKBVKINig/s175/ecologico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZObQ7nMOmb64pBnwYcboPQeAn2nP2DhdPZKp_uXRoSj24eRDD03N2BiJyqatckCWiODeOIrKcWXosJzCUDkFcLelcUlxqPVw0iC4EpHRF812IUcD8FyZV85TbwYqmcfIVJ6CKBVKINig/s0/ecologico.jpg" /></a></div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília - DF</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Inobstante não tenha sido esta a primeira vez na história, certamente não será a derradeira, em que a vida da população jaz ameaçada por devastadora pandemia. Há uma estreita analogia entre ação humana no orbe e o advento de patologias pandêmicas, considerando a desrespeitosa indiferença pelo habitat (meio ambiente).<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O formato de perseguir riqueza e poder sem se importar com as consequências, levou o planeta "à beira do abismo". É urgente revigorarmos o orbe no campo da responsabilidade individual, desacelerando o bestial consumismo, onde se tem priorizado mais o ter (transitório) do que o ser (permanente). É mister ajuizarmos que o planeta é compartilhado e cada um tem que fazer a sua parte para mantê-lo em boas condições de habitabilidade.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Cada governante deve adotar políticas para o bem comum. Os empresários podem coadunar a busca natural pelo lucro com a justiça social. Dá para pensar em distribuir esses ganhos entre os que movem a organização, que são as pessoas. É preciso buscar um acordo, uma boa convivência planetária. Um conglomerado de líderes e governantes nacionais que se reúnam pelo bem do planeta, deixando de priorizar somente o lucro e o poder para o reinado do materialismo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O</span><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"> planeta está seriamente enfermo, jaz em avançado e abatido estágio de imoralidades, por isso é necessária a intervenção da Providência Divina para que a ruína moral não avassale mais intensamente a harmonia do todo reinante perante a beleza natural.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O ecossistema, como um todo, tem trabalhado com hercúleo esforço para se desatrelar do guante deletério daqueles que abusam dos recursos naturais. Os laboratórios donde deveriam nascer os recursos para o bem estar e saúde da população têm sido núcleos calamitosos de manejos técnicos para desenvolvimento de mortíferas substâncias biológicas em nome da guerra.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Allan Kardec, nos trouxe oportunas reflexões, através dos espíritos, sobre as relações entre os seres vivos e o habitat e o quanto um depende do outro. O homem começa a perceber, hoje, em face dos alardes sobre o avanço da degradação do planeta, que não há como haver uma produção ilimitada deles na biosfera, que é finita e limitada. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Em uma sociedade de consumo, como a nossa, nenhum de nós se contenta apenas com o necessário. Cada um de nós é responsável por tudo isso que está aí. O meio ambiente somos nós, o meio que nos cerca e as relações que estabelecemos com ele. A boa convivência planetária transcende ao gueto da fauna, flora e preservação. É muito mais que isso.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Na verdade, quando o planeta adoece, nosso projeto evolutivo fica comprometido. Não é possível esperar a chegada do mundo de regeneração indiferentes à tanta degradação. Pelos mecanismos da reencarnação, se ainda quisermos encontrar aqui estoques razoáveis de água potável, ar puro, terra fértil, menos lixo e um clima estável, sem os flagelos previstos pela queima crescente de petróleo, gás e carvão que agravam o efeito estufa, deveremos agir agora, sem perda de tempo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Bookman Old Style", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Cremos que após a atual pandemia, advirão outros paradigmas comportamentais da humanidade, considerando que as novas gerações que estão chegando têm o firme compromisso de estabilizar o equilíbrio na dinâmica da vida planetária, considerando o momento de regeneração.</span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-80154232179957484202020-07-26T00:33:00.001-03:002020-07-26T00:33:59.200-03:00Preconceitos alienantes <div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">Preconceitos alienantes<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhHmk5eTfuIFJ30vr7pRyUhC2kV72qRSkQH3iiJG_6rgWlzf4RFaZDuVyLVJnfC-KpoLxAh1Gx-q5XMG71n9L33sDhQAq-sOmuxuBJtaQs6J2HetB0C67nD3kogfb5vW6g_24u4g5fHR07/s1600/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="201" data-original-width="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhHmk5eTfuIFJ30vr7pRyUhC2kV72qRSkQH3iiJG_6rgWlzf4RFaZDuVyLVJnfC-KpoLxAh1Gx-q5XMG71n9L33sDhQAq-sOmuxuBJtaQs6J2HetB0C67nD3kogfb5vW6g_24u4g5fHR07/s1600/4.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília - DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">A absurda morte do afro-americano George Floyd, de 46 anos, assassinado recentemente durante uma abordagem violenta de um policial branco nos Estados Unidos, desencadeou uma onda de protestos antirracistas e acendeu um debate de proporções internacionais. Do outro lado do mundo o nigeriano Samuel Lawrance , um engenheiro bem-sucedido que vive em Tóquio há mais de 15 anos, carrega uma história de quem enfrentou a escola japonesa, a universidade e o preconceito para conquistar um espaço. Afirma que há um racismo "passivo-agressivo" na sociedade japonesa. [1]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">É impressionante que, em pleno século 21, nos encontremos com pessoas “irracionais” que ainda alimentam seus preconceitos nos pastos das discriminações raciais. O ponto de partida costuma ser o estereótipo, segundo a psicologia social, ou seja, uma ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão. É cultivado quando uma imagem de determinadas pessoas, coisas ou situações são preconcebidas, definindo e limitando pessoas ou grupos de pessoas na sociedade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">A beleza da vida está no fato de todos sermos iguais em essência e desiguais, em virtudes e filhos de um mesmo PAI. Compete-nos, pois, abrir o coração e a mente para harmonizar esse mundo novo de vivências altruístas e alteritárias. Com a Mensagem de Jesus compreendemos que na Terra há uma só raça: a raça humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">Caucasianos, africanos, indianos, árabes, judeus, asiáticos, não são de diferentes raças, são apenas de diferentes etnias, no esplêndido reino dos seres racionais. Na reencarnação desaparecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre, capitalista ou proletário, chefe ou subordinado, livre ou escravo, homem ou mulher. Se, pois, a reencarnação funda numa lei da Natureza, o princípio da fraternidade universal também funda na mesma lei o da igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte, o da liberdade. (2)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">O Espiritismo é uma doutrina libertária e não compactua, sob quaisquer pretextos, com nenhuma ideologia que vise à discriminação étnica entre os grupos sociais. Nos grandes debates de cunho sociológico, antropológico, filosófico, psicológico etc., o Espiritismo provocará a maior revolução histórica no pensamento humano, conforme está inscrito nas questões 798 e 799 de O Livro dos Espíritos, sobretudo quando a Doutrina dos Espíritos ocupar o lugar que lhe é devido na cultura e conhecimento humanos, pois seus preceitos morais advertirão os homens da urgente solidariedade que os há de unir como irmãos, apontando, por sua vez, que o progresso intelecto-moral na vida de todos os Espíritos é lei universal e tendo por modelo Jesus, que, ante os olhos do homem, é o maior modelo da perfeição que um Espírito pode alcançar. (3)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText">
[1] Disponível em <a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/07/18/como-e-ser-negro-no-japao-pais-onde-98-da-populacao-e-nativa.ghtml">https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/07/18/como-e-ser-negro-no-japao-pais-onde-98-da-populacao-e-nativa.ghtml</a> acesso em 24/07/20<o:p></o:p></div>
<div class="MsoEndnoteText">
[2] KARDEC, Allan. A Gênese, Rio de Janeiro: Editora FEB, 2002, pág. 31<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
[3] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Editora FEB, 2003, parte 3ª, q. 798 e 799, cap. VIII item VI - Influência do Espiritismo no Progresso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<span style="font-family: "Bookman Old Style", serif;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-19591466104013844332020-07-03T22:53:00.001-03:002020-07-03T22:53:50.341-03:00Joana D’Arc, um ícone francês <br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: xx-small;">Joana D’Arc, um ícone francês</span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td><img border="0" data-original-height="172" data-original-width="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz5W_KxNjT4sQC_ZGc4XFdX6lu3TQ9Uf8HUJcIZQ_2gerUUXNDohbcxGIjMZY9VyPRSdfC408TakL1F_yEbQSYDMljvUGoU21zjLi2Za3adrUdD4bQEnR4oQq8itEnxNMc2W7OPY3GlEYJ/s1600/4.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;">Joana D'Arc</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz5W_KxNjT4sQC_ZGc4XFdX6lu3TQ9Uf8HUJcIZQ_2gerUUXNDohbcxGIjMZY9VyPRSdfC408TakL1F_yEbQSYDMljvUGoU21zjLi2Za3adrUdD4bQEnR4oQq8itEnxNMc2W7OPY3GlEYJ/s1600/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Brasília - DF<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Estudamos em Leon Denis que Joana D’Arc foi filha de pobres lavradores. Aprendeu a fiar a lã junto com sua mãe e guardava o rebanho de ovelhas. Teve três irmãos e uma irmã. Era analfabeta, pois cedo o trabalho lhe absorveu as horas. A aldeia era bastante afastada e os rumores da guerra demoravam a chegar ao local. Finalmente, um dia, Joana tomou contato com os horrores da guerra, quando as tropas inglesas se aproximaram e toda a família precisou fugir e se esconder.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Aos 12 anos começou a ter visões. Era um dia de verão, ao meio-dia, Joana orava no jardim próximo à sua casa, quando escutou uma voz que lhe dizia para ter confiança no Senhor. [1]A figura que ela divisou, identificou como sendo a do arcanjo São Miguel. Duas mensageiras espirituais a acompanhavam (Catarina e Margarida), “santas” conforme a Igreja que ela frequentava.<span class="MsoEndnoteReference"> </span> Aos 17 anos de idade, Joana, doce e amável, parte para sua missão acompanhada de seu tio Durand Laxart e se apresenta ao comandante, falando da sua missão em nome das vozes que a conduziam, daí em diante surgem grandes obstáculos em sua vida até a libertação da França, quando a virgem de Lorena contava apenas 19 anos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Logo após o final da guerra Joana é presa pelas forças inglesas e supliciada até a morte na fogueira, condenada como bruxa, feiticeira e herege pela Santa Inquisição. Finalmente, a 30 de maio de 1431, a maior heroína da França é queimada em praça pública. No dia de sua morte, não havia, pois, somente inimigos que a declaravam apóstata, idólatra, impudica, ou amigos fiéis que a veneravam como uma santa. Havia também ingratos que a esqueciam, sem falar dos indiferentes, que não se preocupavam com ela, e gente esperta que se gabava de jamais ter acreditado em sua missão, ou de nela ter pouco acreditado.<span class="MsoEndnoteReference"> </span>[2]<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Em seu caráter admirável se fundem as qualidades aparentemente mais contraditórias: força e doçura, energia e ternura, previdência, sagacidade, mente viva, engenhosa e penetrante, capaz de, em poucas palavras claras e precisas, resolver as questões mais difíceis e as situações mais ambíguas. Seu ar angelical reflete: ingenuidade e sabedoria, humildade e altivez, ardor viril, angelitude e pureza e, acima de tudo, infinita bondade. Todas as virtudes a adornavam. Ela foi um rastro de luz a iluminar a terrível noite da Idade Média.<span class="MsoEndnoteReference"> </span>[3]<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Quatro séculos mais tarde, em Paris, O Espírito Joana D’Arc dirigiu e mediunidade da jovem Ermance Dufaux que ainda contava com seus 14 anos de idade quando psicografou a obra “História de Joana D'Arc, ditada por ela própria”. Destaque-se que das 300 obras queimadas em praça pública no Auto de fé de Barcelona, constava alguns volumes dessa obra psicografada por Ermance.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">No capítulo XXXI de O livro dos médiuns, vindo a lume no ano de 1861, quando o Codificador reúne Dissertações Espíritas, confere à de Joana D'Arc o número 12, onde ela se dirige aos médiuns, em especial, concitando-os ao exercício do mediunato. Recomenda-lhes, ainda, que confiem em seu anjo guardião e que lutem contra o escolho da mediunidade que é o orgulho. Conselhos que ela, em sua vida terrena , na qualidade de médium, muito bem seguira.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">“O Papa Calixto III, em 1456, por uma comissão eclesiástica, fez pronunciar a reabilitação de Joana e foi declarado, por uma sentença solene, que Joana morreu mártir para a defesa de sua religião, de sua pátria e de seu rei. O Papa quis mesmo canonizá-la, mas sua coragem não foi tão longe.<span class="MsoEndnoteReference"> </span>[4] A Igreja, arrependida do grave erro cometido pela Inquisição, buscou reabilitá-la e a beatificou em 24 de abril de 1909, na Catedral de São Pedro, no Vaticano, em Roma, com enorme pompa, sob a direção do papa Pio X, diante de mais de 30.000 pessoas presentes. Em 1920 foi canonizada, recebendo o título de “santa”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Joana d’Arc não é um problema nem um mistério para os espíritas. É um modelo eminente de quase todas as faculdades mediúnicas, cujos efeitos, como uma porção de outros fenômenos, se explicam pelos princípios da doutrina, sem que haja necessidade de lhes buscar a causa no sobrenatural. Ela é a brilhante confirmação do Espiritismo, do qual foi um dos mais eminentes precursores, não por seus ensinamentos, mas pelos fatos, tanto quanto por suas virtudes, que nela denotam um Espírito superior.[5]<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background: white; color: #212529; line-height: 17.12px;">“Não há muitos personagens históricos que tenham estado, mais que Joana d’Arc, expostos à contradição dos contemporâneos e da posterioridade. Não há nenhum, entretanto, cuja vida seja mais simples nem melhor conhecida.” [6]</span><span style="line-height: 17.12px;"> Temos que aprender com esses Espíritos a desenvolver em nosso caráter a disciplina, a seriedade e o planejamento organizado, que são virtudes a serem conquistadas por todos os Espíritos que ainda não as possuem, ao longo das reencarnações.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[1] DENIS Leon. Joana D’Arc médium, RJ: Ed. FEB, 1971<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[2] KARDEC, Allan. Revista Espírita, dezembro de 1867, Jeanne d'Arc e seus comentadores <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[3] DENIS Leon. Joana D’Arc médium, RJ: Ed. FEB, 1971<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[4] KARDEC, Allan. Revista Espírita, dezembro de 1867, Jeanne d'Arc e seus comentadores<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[5] Idem <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoEndnoteText" style="margin: 0px 0px 0px 35.25pt; text-align: justify; text-indent: -35.25pt;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: x-small;">[6] <span> </span><span style="background: white; color: #212529;">Trecho do artigo é extraído do <em>Propegateur de Lille, </em>de 17 de agosto de 1867 e publicado na<span> </span></span>Revista Espírita 1867 dezembro » Jeanne d'Arc e seus comentadores</span><span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-62639648244883666762020-06-19T18:56:00.001-03:002020-06-19T18:56:32.450-03:00A lição de Jesus fulge como um Sol sem crepúsculo (Jorge Hessen) <div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: xx-small;">A <span style="background: white; color: black;">lição de Jesus fulge como um Sol sem crepúsculo (Jorge Hessen)</span></span><span style="background: white;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ_KCf4K4zUdgCrd1WZrRC43YnHTAqtaWOwQstRVV1DY5gLOlFcTXVrpy6ODlg3qg8IKZWIl81VM9L5vsJy7JOx3CRhoNKX0xQtmc8MMseO_SH9wZz2Bk7WH4lCZsQnspvv5dgVeerlVD2/s1600/43+anos+pae.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ_KCf4K4zUdgCrd1WZrRC43YnHTAqtaWOwQstRVV1DY5gLOlFcTXVrpy6ODlg3qg8IKZWIl81VM9L5vsJy7JOx3CRhoNKX0xQtmc8MMseO_SH9wZz2Bk7WH4lCZsQnspvv5dgVeerlVD2/s1600/43+anos+pae.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background: white; color: black;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília - DF<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Nos tempo apostólicos, o historiador judeu Flávio Josefo fez pequenina referência a Jesus no livro de sua autoria ”Antiguidades Judaicas”. Vejamos: "<i>Hanan</i> [sumo sacerdote] <i>reúne o Sinedrim</i> [Sinédrio] <i>em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo</i> [Tiago era o nome dele] <i>com alguns outros</i>". Mais adiante, Josefo registra : "<i>Foi naquele tempo</i> [de Pilatos] <i>que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado</i> (...)"(1)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Tácito, historiador romano (contemporâneo dos apóstolos) igualmente menciona Jesus. "<i>Para destruir o boato</i> (que o acusava do incêndio de Roma), <i>Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício</i>.” (2)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Ainda topamos com escritor Suetônio contando que o imperador Cláudio "<i>expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem" </i>e acrescenta: "<i>Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício</i>".(3)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Outro historiador da época<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>foi Plínio, conhecido como “o Moço”, em carta ao imperador Trajano, pede instrução a respeito dos cristãos, que se reuniam de manhã para cantar louvores a Cristo.(4)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Do mesmo período, trazemos Tertuliano, que escreveu: “<i>Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo</i>...”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Compulsando os supracitados documentos históricos, o pesquisador Reza Aslan escreveu recentemente a obra “Zelota - A vida e a época de Jesus de Nazaré”, descrevendo Jesus como um homem cheio de convicção, paixão e contradições; e aborda as razões por que a Igreja cristã preferiu promover a imagem de Jesus como um mestre espiritual pacífico em vez do revolucionário politicamente conscientizado que foi. A tese central de Aslan é que Jesus não se assumiu como o Messias e Rei de um reino espiritual, mas sim como um revolucionário que visava a tomada do poder temporal dos romanos. (sic)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para Aslan, Jesus é o mais bem sucedido e carismático dos profetas e messiânicos que em algum momento daquele período se julgaram o Messias, como Ezequias; Simão da Pereia; Judas, o Galileu; Menahem; Simão, filho de Giora; Simão, filho de Kochba, entre outros. (5)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Sob o viés da cultura “espírita”, vem se esguichando ideias exóticas com total<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>deturpação da fidedigna visão espírita de Jesus. Há estouvados que desejam proscrever Jesus do Espiritismo. Alegam que seria injusto que 2/3 da população da Terra que "nunca" ouviram falar do Messias, ficassem "órfãos" de suas lições. Ledo engano, na verdade, durante milênios Jesus enviou seus emissários para instruir povos, raças e civilizações com conhecimentos e princípios da lei natural. Examinando o trajeto histórico das civilizações, identificamos que em todos os tempos houve missionários, fundadores de Religião, filósofos, Espíritos Superiores que aqui encarnaram com a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>autorização de Jesus,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a fim de trazerem novos conhecimentos sobre as Leis Divinas ou Naturais com a finalidade de fazer progredir os habitantes da Terra.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Ou sendo o Jesus “histórico”, ou o “Cristo” da teologia, recordemos que nos tempos áureos do Evangelho o apóstolo Pedro definiu a transcendência de Jesus, revelando que Ele era "o Cristo, o Filho de Deus vivo" (6) . No século XIX o Espírito de Verdade atesta ser Ele "o Condutor e Modelo do Homem" (7). Para Kardec, o célebre pedagogo e gênio de Lyon, o Cristo foi "Espírito superior da ordem mais elevada, Messias, Espírito Puro, Enviado de Deus e, finalmente, Médium de Deus."(8) Não há dúvidas que Jesus foi o Doutrinador Divino e por excelência o "Médico Divino". (9) Por sua vez, Emmanuel o denomina de "Diretor angélico do orbe e Síntese do amor divino". (10)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Amado por uns, odiado por outros, indiferente para muitos, Jesus deixou ensinamentos singelos, contudo profundos. Ele aplicou a filosofia que difundia, desconcertando os inimigos gratuitos, granjeando apoios do povo e confundindo os restantes. O Mestre foi, é e sempre será, inspiração para os majestosos arranjos literários e sobretudo para obras de arte (música, pintura, teatro, escultura, poesia). Mesmo assim, nenhum vocábulo, fórmula poética, artística, filosófica ou qualquer louvor em Sua memória conseguirá traduzir o que Ele representa para cada um de nós.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Ele é o caminho, a verdade e a vida. Nenhum de nós irá ao Criador (imo da própria consciência), senão por Ele. Em todos os milhares de volumes dos mais variados livros ditos sagrados, Jesus resumiu em uma única citação, que abrange toda a sabedoria e cultura terrestres – <b>amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo</b>.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Diáfano como um cristal era o Seu caráter – e no entanto, Ele continua sendo o maior enigma de todos os séculos. Para alguns religiosos, é entronizado como uma divindade. O motivo pelo qual alguns consideram Jesus um Semideus, é a sua colossal elevação espiritual. Diante Dele, todos ficamos muito diminutos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Os mandamentos inesquecíveis de Jesus estão contidos no Sermão do Monte. Nessa belíssima lauda, avaliada por Mahatma Gandhi como a mais pura essência do cristianismo. Gandhi pronunciou que se um cataclismo extinguisse toda a sabedoria humana, com todos os seus livros e bibliotecas, se restasse apenas o Sermão do monte, as gerações futuras teriam nele toda a beleza e sabedoria necessárias para manter a vida.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">A coroa e a cruz representaram o desfecho da obra do Mestre, mas o sacrifício na sua exemplificação se constatou diariamente durante sua passagem pelo Orbe.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Anunciando as bem-aventuranças à população no monte, não a desvia para a brutalidade, a fim de assaltar o celeiro dos outros.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Evidenciando as apreensões que o vestiam, diante da renovação do mundo íntimo, não se regozijou em assentar-se no trono dos gabinetes, de onde os generais e os legisladores costumam ditar ordens. Desceu, Ele próprio, ao seio do povo e entendeu-se pessoalmente com os velhos e os doentes, com as mulheres e as crianças.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">A Sua lição fulge como um Sol sem crepúsculo, conduzindo a Humanidade ao Porto da paz!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Para a maioria dos teólogos, Ele é objeto de estudo, nas letras do Velho e do Novo Testamento, imprimindo novo rumo às interpretações de fé. Para os filósofos, Ele é o centro de polêmicas e cogitações infindáveis. Para os espíritas ajuizados, Jesus foi, é e será sempre a síntese da Ciência, da Filosofia e da divina Moral (tripé do edifício da Terceira Revelação).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: black; font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: black; font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: large;">Referências bibliográficas:</span></span><span style="background: white; font-family: "times new roman" , serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="margin-left: 35.25pt; text-align: justify; text-indent: -35.25pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">1<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>JOSEFO Flávio. História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, RJ: 1939, p. 254, p. 254 (1, pg. 311 e 3)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">2<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>TÁCITO. Anais, XV, 44 apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, RJ: 1939, p. 2541 pg. 311; 3<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">3<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>SUETÔNIO. Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, RJ: 1939, p. 254p. 256-257). (1 pg. 311; 3)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">4<span style="mso-tab-count: 1;"> </span>(Epist. lib. X, 96)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black; font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">5<span style="mso-tab-count: 1;"> </span></span><span style="color: black; font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">ASLAN </span><span style="color: black; mso-color-alt: windowtext;"><a href="https://zahar.com.br/autor/reza-aslan"><i><span style="color: black; font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt; text-decoration-line: none;">Reza. </span></i></a></span><span style="color: black; font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Zelota <span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 1pt none; padding: 0cm;">A vida e a época de Jesus de Nazaré</span>, SP: Ed. Zahar, 2013</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">6<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="background: white; color: black;">Mt 13, 16-17.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">7<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="background: white; color: black;">KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, RJ: Ed. FEB, 2001, pergunta 625</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">8<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="background: white; color: black;">KARDEC, Allan. A Gênese, RJ: Ed. FEB, 1998, XV, item 2</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">9<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="background: white; color: black;">XAVIER, Francisco Cândido. Os Mensageiros, ditado pelo Espírito André Luiz, RJ: Ed FEB, 2000, cap. 27)</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 8pt;">10<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="background: white; color: black;">XAVIER, Francisco Cândido. Missionário da Luz, ditado pelo Espírito André Luiz, RJ: Ed FEB 2003, cap. 18</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-51783266669458451082020-06-09T01:10:00.000-03:002020-06-09T01:10:06.099-03:00A morte não é senão um vocábulo sem nexo (Jorge Hessen) <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;">A morte não é senão um vocábulo sem nexo <span style="line-height: 10.7px;">(Jorge Hessen)</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><span style="line-height: 10.7px;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfNVJWB0UYlSWXUnzyzytGElES0LHsE-i9GoD9IYqJSNgipzojnkI4-nGPqMcPx2S1CpXoxrmmaZef2diMEVzPofQ6ZcXS87gJhY_A9sIsJlTdzrCQp4eirM0bRB1KyNgziQuK6j29QtoO/s1600/43+anos+pae.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfNVJWB0UYlSWXUnzyzytGElES0LHsE-i9GoD9IYqJSNgipzojnkI4-nGPqMcPx2S1CpXoxrmmaZef2diMEVzPofQ6ZcXS87gJhY_A9sIsJlTdzrCQp4eirM0bRB1KyNgziQuK6j29QtoO/s1600/43+anos+pae.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><span style="line-height: 10.7px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília – DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Sobrevivendo à retórica dos que afirmam em alta voz que a Covid-19 é uma cilada ideológica, reafirmamos que estamos diante de um novo coronavírus que carrega consigo mais interrogações do que certezas, mormente para as pessoas com fatores de risco. Sou pai de uma filhona especial (não é Down), que é uma pérola preciosíssima para nós. Sei que no mundo inteiro há famílias de milhares de filhos especiais (pessoas com síndrome de Down) que estão vivendo dias de angústia pelos enigmas quanto aos efeitos da Covid-19 nos filhos especiais, além de mudanças drásticas no dia a dia de intensas terapias e ensinos por conta do isolamento social.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">É significativa a parcela de pessoas com síndrome de Down que já nasce com comprometimentos no coração, pulmão e sistema imunológico, e que desenvolvem diabetes e obesidade — observando que todas essas condições são fatores de risco para a Covid-19. [1] É verdade! Quaisquer portadores de doenças crônicas como diabetes, hipertensão, asma ou indivíduos acima de 60 anos são os mais propensos a terem complicações fatais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Um estudo recém-publicado no British Medical Journal (BMJ) traz novos dados sobre os tais grupos de risco do novo coronavírus. De fato, os idosos estão mais suscetíveis às complicações do Sars-Cov-2 por causa de alterações no sistema imunológico naturais da idade. No caso dos males cardíacos, a circulação prejudicada e a debilidade dos pulmões parecem favorecer a agressividade da infecção. Asma, enfermidades hematológicas, doença renal crônica, imunodepressão (provocada pelo tratamento de condições autoimunes, como o lúpus, ou câncer) e obesidade também estão ligadas às mortes. [2] Todavia, o curioso é que um estudo inédito realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aponta que mais de 80 milhões de adultos brasileiros estão no grupo de risco para a Covid-19. Aqui em Brasília, “o número alcança 49,2% da população, o equivalente a 1.136.833 pessoas.” [3]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">A grande maioria (84,5%) dos médicos brasileiros considera que o Brasil ainda não atravessou a pior onda do novo coronavírus, como mostra a segunda pesquisa da APM (Associação Paulista de Medicina). Foram entrevistados 2.808 profissionais de todo o país, das redes pública e privada, entre os dias 15 e 25 de maio [de 2020]. Eles responderam a questionário estruturado online, na plataforma Survey Monkey. A grande maioria (75,3%) considera o isolamento social importante, mesmo com as perdas financeiras advindas dele, pois 85,2% relatam queda de renda em razão da pandemia. Cerca de 79,3% dos médicos da linha de frente seguem apreensivos, pessimistas, deprimidos, insatisfeitos e revoltados. Entre os profissionais da linha de frente, 33,7% tiveram pacientes que morreram em razão da doença. [4]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Dos diferentes debates, todos são unânimes em afirmar que há três coisas para serem praticadas nesta pandemia: o isolamento social, a solidariedade e os testes diagnósticos. Sem solidariedade, não tem isolamento. Sem teste, não adianta fazer isolamento. As pessoas um dia vão ter que sair de casa e, quando saírem, podem se contaminar. Será que a fé espírita pode ser um antídoto contra a Covid-19?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Cremos que o conhecimento espírita propicia uma força moral que é capaz de nos preservar de muitas doenças, até porque, para o espírita convicto, não deve haver esse temor da morte. Na devastadora pandemia da cólera do século XIX, Allan Kardec expressamente registra que devemos seguir as medidas sanitárias.[5] <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">A calma deve ser exercitada, dominada, a fim de que possamos aproveitar o período de isolamento social imposto pelas circunstâncias da pandemia, na busca da meditação, daquela infrequente viagem interior e do conhecimento de si mesmo, auxiliando na conquista da paz interior. A oração será recurso primordial por nos manter conectados com Deus e com as forças superiores mantenedoras da vida. É urgente darmos a devida importância da higiene para evitar contaminações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">É mister evitar o medo, que é pior do que o próprio mal pandêmico. E não ignorarmos os primeiros sintomas da doença, que recomendarão medidas específicas. Em 1868, Kardec publicou na RE que “(...) é apavorante pensar em perigos dessa natureza [pandemia], mas, pelo fato de serem necessários (…), é preferível, em vez de esperá-los tremendo, preparar-se para enfrentá-los sem medo, sejam quais forem os seus resultados. Preparai-vos, pois, para tudo, e sejam quais forem a hora e a natureza do perigo, compenetrai-vos desta verdade: A morte não é senão uma palavra vã e não há nenhum sofrimento que as forças humanas não possam dominar.” [6]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">1 Disponível em </span><a href="https://www.bbc.com/portuguese/geral-52627581"><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">https://www.bbc.com/portuguese/geral-52627581</span></a><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">) acesso 21/05/20<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">2 Disponível em </span><a href="https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-novos-dados-sobre-grupos-de-risco/"><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-novos-dados-sobre-grupos-de-risco/</span></a><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"> acesso 23/05/20<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">3 Disponível em </span><a href="https://www.metropoles.com/saude/grupo-de-risco-da-covid-19-no-brasil-e-de-80-milhoes-afirma-pesquisa"><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">https://www.metropoles.com/saude/grupo-de-risco-da-covid-19-no-brasil-e-de-80-milhoes-afirma-pesquisa</span></a><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"> acesso 20/05/20<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">4 Disponível em </span><a href="https://br.yahoo.com/noticias/m%C3%A9dicos-consideram-que-o-pior-154500848.html"><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">https://br.yahoo.com/noticias/m%C3%A9dicos-consideram-que-o-pior-154500848.html</span></a><span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"> em 06 de junho de 2020<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">5 KARDEC, Allan. Revista Espírita, novembro de 1865, RJ: Ed Feb 1990<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 35.25pt; text-align: justify; text-indent: -35.25pt;">
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">6 KARDEC, Allan. Revista Espírita, novembro de 1868, RJ: Ed Feb 1990 - mensagem mediúnica recebida na Sociedade de Paris, em 16 de outubro de 1868, sobre a “Epidemia na Ilha Maurícia”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<span style="font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-89673039533106094712020-06-01T12:30:00.001-03:002020-06-01T12:59:40.212-03:00Para os mexeriqueiros de plantão (Jorge Hessen) <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: x-small;">Para os mexeriqueiros de plantão (Jorge Hessen)</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjhvGv2PsV1MOqjsIqTLULiLXVWS_ZYAE-UdzvizePh2xx4XvT5203VPUkpelx6BY0LNkHFoPse21PHuQgykF7YHgbpu0ghO1GaetvSWDrFL5fwRChoZl05RYlYjRTBGm0WZhPrrb5pXoY/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="207" data-original-width="243" height="340" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjhvGv2PsV1MOqjsIqTLULiLXVWS_ZYAE-UdzvizePh2xx4XvT5203VPUkpelx6BY0LNkHFoPse21PHuQgykF7YHgbpu0ghO1GaetvSWDrFL5fwRChoZl05RYlYjRTBGm0WZhPrrb5pXoY/s400/3.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">jorgehessen@gmail.com</span></a><span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "agency fb" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">Brasília - DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tiago anota em sua epístola “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.”[1] Ora, o fuxico espera a boa-fé para turvar-lhe as águas e inutilizar-lhe esforços justos. O mal não merece o laurel dos avisos sérios. Atribuir-lhe muita importância nas atividades verbais é alagar-lhe a esfera de atuação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Emmanuel adverte que “falar mal” será render homenagem aos instintos inferiores e renunciar ao título de cooperador de Deus para ser crítico de suas obras. A maledicência é um tóxico sutil que pode conduzir o discípulo a imensos disparates. Quem sorva semelhante veneno é, acima de tudo, servo da tolice, mas sabemos, igualmente, que muitos desses tolos estão a um passo de grandes desventuras íntimas. [2]<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quando se fala mal de algo ou de alguém para um cúmplice e este concorda com o que é dito, ambos por autoengano sentem-se “melhores” e “avigorados”, pois ambos legitimam aquele sentimento ruim, e faz com que “percebam” mais força, e ganhem uma imensa “autoconfiança” para o mal. O filósofo Platão admoestou: “Calarei os maldizentes continuando a viver bem; eis o melhor uso que podemos fazer da maledicência” [3].<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Amaldiçoada e destrutiva é a palavra na boca de quem alista falhas do próximo; tóxico perigoso é a demonstração condenatória a escoar nos beiços de quem fuxica; barro podre, exalando enxofre, é a oscilação desafinada das cordas vocais de quem recrimina; braseiro tenebroso, escondendo a verdade, é a intriga destrutiva. "Ai do mundo por causa dos escândalos, porque é necessário que venham os escândalos, mas, ai daquele homem porque venham os escândalos.”. [4]<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quem se afirme espírita não pode esquecer que os críticos do comportamento alheio acabam, quase sempre, praticando as mesmas ações recriminadas. Deploramos o clima de invigilância admitida pelas aventuras do entusiasmo desapiedado dos caluniadores, com suas mentes doentias, sempre às voltas com a emissão ardente da fofoca generalizada. Confrades que ficam “felizes” ante as dificuldades e eventuais deslizes do próximo. Assestam a volúpia do fuxico, com acusações infames sobre fatos que ignoram, sempre em direção às aflições e lutas íntimas de pessoas que tentam se erguer de algum desacerto na caminhada.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Aos mexeriqueiros malévolos e viciados críticos dos erros de conduta do próximo recomendamos a seguinte reflexão: na viagem de mil quilômetros, como dizia Chico Xavier, não nos podemos considerar vitoriosos senão depois de chegarmos à meta almejada, porque nos dez últimos metros, a ponte que nos liga ao ponto de segurança pode estar caída e não atingiremos o local para onde nos dirigimos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Finalmente, não esqueçamos que a palavra constrói ou destrói facilmente e, em segundos, estabelece, por vezes, resultados gravíssimos para séculos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Referências bibliográficas:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
[1] Tiago, 4: 11)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
[2] XAVIER , Francisco Cândido. Fonte Viva , ditado pelo Espirito Emmanuel, RJ: Ed FEB 1990<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
[3] Platão , disponível em http://pensador.uol.com.br/autor/platao/ a cessado em 6/5/2013<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
[4] Mateus 18:7<o:p></o:p></div>
<div>
<br style="text-align: start;" /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-30374634405838843052020-05-21T18:34:00.001-03:002020-05-21T18:34:20.623-03:00 Deus é um imenso “inexistir”? (Jorge Hessen) <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiTtdAf2NDiBSYjAmRL_ND5Kv3qDQZSwhxAnVkeTpt_8NE4OGwcFBG6Q8y1-P2SLrYG8FwJZqEyn2-gYVG5GBhtZsCvIT5MykNJgYjpu9FMxZn2pRZJPbZYYfq2vGwsu0qZHlXE0nLSlw/s1600/43+anos+pae+RESOLVA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="196" data-original-width="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiTtdAf2NDiBSYjAmRL_ND5Kv3qDQZSwhxAnVkeTpt_8NE4OGwcFBG6Q8y1-P2SLrYG8FwJZqEyn2-gYVG5GBhtZsCvIT5MykNJgYjpu9FMxZn2pRZJPbZYYfq2vGwsu0qZHlXE0nLSlw/s1600/43+anos+pae+RESOLVA.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Deus é um imenso “inexistir”? (Jorge Hessen)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">jorgehessen@gmail.com<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Brasília/DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Ora, quando refletimos sobre Deus e pensamos nele como “existente”, e ainda quando cremos que ele “existe”, nossa ideia dele não aumenta nem diminui. Científica e filosoficamente, Deus é impossível! Deus é um absurdo! No surto da Reductio ad absurdum, o bispo Anselmo afirmava que “Deus é aquilo maior do que o qual nada pode ser pensado ou o que é tal que não pode ser pensado algo maior.”[1]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Cada filósofo, cada cientista tem uma visão diferente sobre a possibilidade da “existência” de um “Deus”. Albert Einstein afirmava crer na visão de Deus de acordo com o definido pelo filósofo Baruch Spinoza, na qual tudo e todos fazem parte da composição do Criador. O genial cientista refutava a possibilidade de um Deus individual ou antropomórfico e se definia como agnóstico, ou seja, reconhecia a possibilidade da “existência” de um Deus – por mais difícil que fosse descobrir se isso é verdade ou não. [2]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Carl Sagan negava ser ateu, porque para ele um ateu é alguém que tem evidências persuasivas de que não existe um Deus Judaico-Católico-Islâmico. Sagan dizia que não era tão sábio, mas ao mesmo tempo não considerava que havia algo próximo a uma evidência adequada para a “existência” de um Deus. O astrofísico americano Neil Degrasse Tyson, o mais ativo divulgador da ciência depois de Carl Sagan, também afirma que não enxerga evidências que corroborem a existência de Deus.[3]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Stephen Hawking se definia como ateu. Acreditava que o universo era governado pela supremacia das leis da ciência. Para ele, existia uma diferença fundamental entre a religião, que é baseada na autoridade, e a ciência, que é baseada na observação e na razão. A ciência é suprema porque ela funciona, afirmava Hawking.[4]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Deus “É” imaterial, portanto incriado, porém criou a existência ou essência de tudo, logo, Deus não pode ser a própria criação, ou seja, não pode “existir”. Deus criou não só um Universo, mas infinitos universos. Nos fenômenos materiais, tudo o que pode ser verificado, o cientista procura encontrar os porquês do existente como possibilidade de ser raciocinado e medido, entretanto, Deus “É” não existente como possibilidade de ser verificado e mensurado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">É impossível provar a “existência” de Deus, isso apenas porque sua inexistência é perfeitamente possível. Vale ressaltar aqui que nossa reflexão não é provar a impossibilidade de Deus “existir”, mas apenas a impossibilidade de se demonstrar Sua possível “existência”, até mesmo porque Ele é o Criador da “existência”. Deus “existente” é coisa limitada; o Deus “existente” é um ente restrito; o Deus “existente” é uma concepção da fé da criatura; o Deus “existente” é uma finitude; o Deus “existente” é adstrito ao pensamento do crente. Em verdade, Deus tem que SER, e não pode “existir”, até porque tudo o que “existe” é o que d’Ele procede, pois Deus simplesmente “É”. Se Deus “existisse”, teria criado a si mesmo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">A compreensão de Deus alcançada por uma pessoa é aquela possível em face do seu conhecimento e do conhecimento do seu grupo social. No entendimento do Espiritismo, Deus não se relaciona ao mágico, ao místico, ao divinal, ao sacro, ao infinito, ao absoluto. Deus não é matéria, nem energia: é imaterial. Para Kardec, não é permitido ao homem sondar a natureza íntima de Deus. Se o homem não pode penetrar na essência de Deus, sendo a existência divina dada como premissa, o homem pode chegar pelo raciocínio ao conhecimento dos seus atributos necessários; porque, vendo o que ele não pode ser sem deixar de ser Deus, deduz-se daí o que ele deve ser.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Sem o conhecimento dos predicados de Deus, seria impossível compreendermos a obra da criação. Deus é a inteligência suprema e soberana. Se a imaginássemos limitada num ponto qualquer, poderíamos conceber outro ser mais inteligente, e assim por diante até ao infinito. [5]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Deus é eterno, isto é, não teve começo e não terá fim. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada. Ora, não sendo coisa alguma, o nada não pode produzir nada. Deus é imutável. Se ele estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade. Deus é imaterial, de outro modo, não seria imutável, pois estaria sujeito às transformações da matéria. Deus é todo-poderoso. Se ele não possuísse o poder supremo, poderíamos imaginar um ser mais poderoso e assim por diante, até encontrarmos o ser que nenhum outro pudesse ultrapassar em potência, e então esse outro é que seria Deus. [6]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Deus é soberanamente justo e bom. Deus não poderia ser ao mesmo tempo bom e mau, porque, não possuindo qualquer dessas duas qualidades no grau supremo, ele não seria Deus. Consequentemente, Ele não poderia deixar de ser ou infinitamente bom ou infinitamente mau; se fosse infinitamente mal, não faria nada de bom; a soberana bondade resulta na soberana justiça.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Deus é infinitamente perfeito. É impossível concebermos Deus sem o infinito das perfeições. Para que nenhum ser possa ultrapassá-lo, faz-se preciso que ele seja infinito em tudo. Deus é único. Não poderia existir outro Deus, salvo sob a condição de ser igualmente infinito em todas as coisas, visto que, se houvesse entre eles a mais ligeira diferença, um seria inferior ao outro, subordinado ao seu poder, e então não seria Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Em resumo, Deus não pode ser Deus senão sob a condição de não ser ultrapassado em nada por nenhum outro ser, pois o ser que o superasse no que quer que fosse, ainda que apenas na grossura de um cabelo, é que seria o verdadeiro Deus. Portanto, Deus é a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, imaterial, todo-poderoso, soberanamente justo e bom, infinito em todas as suas perfeições, e não pode ser de outra forma. Tal é a sustentação sobre a qual repousa o edifício universal. [7]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, só há de verdadeiro o que não se afaste — nem que seja um til — das qualidades essenciais da divindade. A religião perfeita será aquela que não contenha entre seus artigos de fé nenhum que esteja em oposição com aquelas qualidades, em que todos os seus dogmas suportem a prova desse controle, sem sofrer nenhum dano. [8].<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[1] ANSELMO. Proslogion. Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2008.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[2] Disponível em https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/01/5-reflexoes-de-cientistas-sobre-ateismo-e-agnosticismo.html acesso em 17 de maio de 2020 <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[3] Disponível em https://veja.abril.com.br/ciencia/nao-vejo-evidencias-que-corroborem-a-existencia-de-deus/ acesso 18/05/2020<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[4] Disponível em https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/01/5-reflexoes-de-cientistas-sobre-ateismo-e-agnosticismo.html acesso em 17 de maio de 2020 <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[5] KARDEC ,Allan. A Gênese,SP: Ed. Portal Luz Espírita, 2018, item 8 cap. II (versão digital da 1ª edição traduzido por Louis Neilmoris )<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[6] Idem<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[7] Idem<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">[8] Idem<o:p></o:p></span></div>
<div>
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-80464708493886654352020-05-06T13:08:00.002-03:002020-05-06T13:08:40.943-03:00O bem-estar coletivo é mais importante do que o comportamento individual (Jorge Hessen) <div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O bem-estar coletivo é mais importante do que o comportamento individual (Jorge Hessen)<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1LjDuZGgf84pfHgIveqllFq6IPVSBOKZ-MIMXmbcFH8CPvrkoEbnTRDcrdMk_fn9DT79taSreCznx_w17LZ7yeFEK3LGFp5d610RX1eXSSeJ6spvYUs-QX6CbvWSVM64N2i0q1mVoM2Hr/s1600/fritz.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="173" data-original-width="238" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1LjDuZGgf84pfHgIveqllFq6IPVSBOKZ-MIMXmbcFH8CPvrkoEbnTRDcrdMk_fn9DT79taSreCznx_w17LZ7yeFEK3LGFp5d610RX1eXSSeJ6spvYUs-QX6CbvWSVM64N2i0q1mVoM2Hr/s320/fritz.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; line-height: 17.12px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; line-height: 17.12px;">jorgehessen@gmail.com<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; line-height: 17.12px;">Brasília<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Há estudiosos que atestam que o SARS-CoV-2 se originou através de processos naturais. Os vírus não são organismos vivos, portanto, não se pode matá-los com antibióticos, apenas se pode desintegrar sua estrutura com os diversos métodos higiênicos. O SARS-CoV-2 se expande com muita rapidez entre os humanos, por isso o isolamento social tem sido a solução admissível. Apesar de a longa quarentena ocasionar múltiplos efeitos colaterais, com agravos na economia e nos recursos financeiros para países, empresas e pessoas, até agora, esta é a principal medida exequível adotada por quase todos os países do planeta.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Obviamente, as estratégias de confinamento não afiançam que a pandemia não ocorra em algum lugar, porém desacelera seu processo de expansão, ocasionando uma incidência menos drástica e mais gradual, permitindo que as instituições de saúde garantam o atendimento médico.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Para o psicólogo e sociólogo Jocelyn Raude, especialista em doenças infecciosas emergentes e professor da Escola de Altos Estudos de Saúde Pública de Rennes, na França, o individualismo e o "otimismo irrealista" em relação aos riscos de contágio dificultaram o confinamento social para a prevenção ao coronavírus em países ocidentais. É verdade, por displicência, tanto na Europa quanto nos EUA, onde as sociedades são bastante individualistas, causou devastadores efeitos diante da Covid-19. Em países da Ásia, o bem-estar coletivo é mais importante do que o comportamento individual. Por exemplo, o uso de máscaras é habitual para proteger os outros quando alguém está contaminado. Isso é algo pouco frequente no Ocidente, enquanto na Ásia é praticamente corriqueiro.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">No Brasil, algumas vezes ocorreram as displicências das doenças emergentes, decorrentes das diferentes epidemias dos últimos anos. Atualmente, já bastante afetado pelo novo coronavírus, o comportamento dos brasileiros está mudando ante o crescente número de contaminações e óbitos no país.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Em que pese a estatística, a despeito de tudo e de poucos desajuizados, há os brasileiros "destemidos irrealistas" que não levam a sério a devastadora pandemia, batizando-a de “<b>gripezinha</b>”. (Pasmem!) Uma “<b>gripezinha</b>” que já matou no Brasil mais de 7 mil pessoas em menos de 90 dias. Uma “<b>gripezinha</b>” que em menos de 90 dias matou quase 60 mil pessoas nos Estados Unidos, portanto, mais do que os 58 mil soldados americanos que morreram no Vietnã durante os 9 anos da guerra.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Para nós, espíritas, o fato de não se temer a morte não significa que não damos valor à vida física, tanto que Kardec, na RE de 1865, cita categoricamente que devemos seguir as medidas sanitárias, ou seja, o espírita segue as diretrizes e as normas das autoridades públicas, visando prolongar a vida, não por apego, mas por desejo de progredir e ponto!<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">É mais do que óbvio que o conhecimento espírita propicia uma força moral capaz de nos preservar de muitas doenças, porquanto essa força moral repercute no corpo físico, inclusive no sistema imunológico. Há diversos estudos que correlacionam o binômio fé/saúde, que não se limita, é claro, apenas na crença espírita.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Urge aqui refletir na questão solidária em que o bem-estar coletivo é mais importante do que o comportamento individual. A solidarização é o “sentimento de identificação com os problemas de outrem, o que leva as pessoas a se ajudarem mutuamente” (1). Mas, ainda vivemos num ambiente social de ilusões, de sonhos frustrados, de mentes cansadas, numa sociedade de manchas morais, de “mentes vazias” e atoladas nas futilidades modernas, isoladas nas teias do “ego” glacial. Vivemos completamente mergulhados na vida egocêntrica.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">A pandemia que hoje aflige a Humanidade é resultante do orgulho, do egoísmo e da ausência de solidariedade. A eterna preocupação com o próprio bem-estar é a grande fonte geradora de doenças, delírios e paixões desajustantes.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">O Espiritismo ensina aos homens a grande solidariedade que deve uni-los como irmãos. Deste modo, “quando o homem praticar a lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade” (2). A recomendação do Cristo “que vos ameis uns aos outros como eu vos amei”(3) assegura-nos o regime da verdadeira solidariedade e garante a confiança e o entendimento recíproco entre os homens.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Em época de pandemia ou não, a solidariedade na vida social é como o ar para uma aeronave, pois o avião, com toda tecnologia, não voa se não tiver o ar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">A prática desse sentimento vivifica e fecunda os germens que nele existem em estado latente nos corações humanos. A Terra, local de provação e de exílio, será pacificada por esse fogo sagrado e verá exercido na sua superfície a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor e da solidariedade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;">Referências bibliográficas:</span><o:p></o:p></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt;">[1] Cf. Dicionário Caldas Aulete<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt;">[2] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2000, pergunta 799<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 8pt;">[3] Jo 15.12<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-81122710363369290312020-04-05T21:11:00.002-03:002020-04-05T21:11:45.448-03:00Bestialidade familiar também em tempo de quarentena (Jorge Hessen) <br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Bestialidade familiar também em tempo de quarentena (Jorge Hessen) </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcyXStM4dDGBLI22MfXN0eq54SdMJYGukKgykVYqBvp09rj3Z95MB2ovEBQpkuSfCp0ZV6WmSkOjv9Z_euJF7_NKwFp9HmCIYQe-LfrN9__W1jHJnSnb6Ol9ywgTdssR6V5alB5u3ZsMFe/s1600/deme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="186" data-original-width="271" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcyXStM4dDGBLI22MfXN0eq54SdMJYGukKgykVYqBvp09rj3Z95MB2ovEBQpkuSfCp0ZV6WmSkOjv9Z_euJF7_NKwFp9HmCIYQe-LfrN9__W1jHJnSnb6Ol9ywgTdssR6V5alB5u3ZsMFe/s320/deme.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Jorge Hessen </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com"><span style="font-size: x-small;">jorgehessen@gmail.com</span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Brasília-DF </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Segundo ONGs de proteção à mulher, a violência contra a mulher aumentou durante quarentena da Covid-19 na China. Denúncias das vítimas aumentaram três vezes desde o início da contenção social. A ativista chinesa Guo Jing narrou à BBC, que mais mulheres estão noticiando casos de violência que sofreram. Feng Yuan, da ONG de defesa à mulher Weiping, afirma que sua organização municiou três vezes mais consultas às vítimas do que antes das quarentenas. A hashtag #AntiDomesticViolenceDuringEpidemic (#ContraViolênciaDomésticaDuranteEpidemia) foi usada mais de 3 mil vezes na rede social chinesa Sina Weibo com relatos de vítimas denunciando violência doméstica. 1 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Há muito tempo a família vem-se arruinando, acompanhando as mudanças econômicas, socioculturais e religiosas do contexto em que se encontram culturalmente inseridas. Hoje em dia paira grande ameaça sobre a estabilidade familiar, e quando a família é ameaçada, por qualquer razão, a sociedade inteira perde a direção da paz. O materialismo, a ambição econômica, os modernos conceitos e promoções sensualistas, têm investido contra a organização familiar, dilacerando a estrutura da família tradicional. Não será um vírus avassalador que transformará essa realidade de imediato. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Emmanuel esclarece que “de todas as associações existentes na Terra, excetuando, naturalmente, a Humanidade – nenhuma delas, talvez, é mais importante, em sua função educadora e regenerativa, do que a constituição da família.” 2 Para o Mentor de Chico Xavier, “através do casal, estabelecido na família, funciona o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas, possibilitando o trabalho executivo dos mais elevados programas de ação do Mundo Espiritual.” 3 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Independemente da atual forçosa limitação da mobilidade social (quarentena), a rigor, as relações familiais deveriam ser, acima de tudo, de ordem ética. Mas, observa-se nelas uma deterioração emocional profunda e uma complexa malha de desestabilidades morais. A violência contra a mulher chinesa infelizmente não é caso avulso. Em realidade, a violência tem as suas raízes profundas e vigorosas na selva. O homo brutalis (de qualquer cultura) tem as suas atávicas leis: subjugar, humilhar, torturar e matar a mulher. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">O pragmatismo das sociedades contemporâneas robotizou o homem, o que vale dizer que o esvaziou no plano moral. Vejamos: O mesmo indivíduo que se prostra diante das imagens frias dos altares, nos templos suntuosos, volta ao seu posto de autoridade doméstica para ordenar torturas canibalescas. O homem contemporâneo vive atormentado pelo medo, com o tal inóxio coronavírus que o assombra, uma vez submetido às contingências da vida atual, de insegurança e de incertezas, resultando em transtornos graves da mente, pela angústia dissolvente da própria individualidade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Pior que o CONVID-19 a selvajaria familiar tem eclipsado, assombrosamente, o logradouro para Deus. Há os que condenam a violência alheia, mas, no entanto, no dia-a-dia, ao invés de agirem de forma pacífica e fraterna, são quais fantoches, revidando com a mesma moeda as agressividades sofridas. Existem aqueles casais que dizem viver um amor recíproco e, no entanto, quando há qualquer improviso e ou desentendimento entre eles, são extremamente agressivos um com o outro. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Há os que veem no cônjuge um verdadeiro teste de paciência, pois os seus "santos" não se "cruzam". Mais ainda, quando o assunto são os filhos, há pais que dizem adorar todos eles, mas os consideram espíritos imaturos, que dão muito trabalho e, não raro, desgostos. A vida em família para muitos, nessas condições de quarentena, transforma-se em verdadeiro tormento. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Na verdade, se não nos tolerarmos hoje em plena quarentena, como será o amanhã? As leis da vida exigem, segundo nos ensinou Jesus, que nos entendamos com os nossos irmãos de penosa convivência enquanto estivermos a caminho com eles. A fuga aos deveres atuais será amortizada mais tarde com os juros devidos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Há um tipo de violência que muitos não damos atenção: é a que está fincada dentro de cada um de nós. Violência íntima, que alguns alimentam, diariamente, concedendo que ela se torne animal voraz. É o ato de indiferença que um elege para apunhalar o outro no relacionamento doméstico, estabelecendo silêncios macabros às interrogações afetuosas. São os cônjuges que, entre si, pactuam com a mudez, como símbolo do desconforto por viverem, um ao lado do outro, como algemados sem remissão. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">A violência de fora pode nos alcançar, ferir-nos e, até mesmo, magoar-nos profundamente, mas, a violência do coração (interna), silenciosa, que certas pessoas aplicam todos os dias, em seus relacionamentos, é muito mais perniciosa e destruidora. A paz do mundo começa sob o teto a que nos albergamos. "Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações?" 4 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">O Espiritismo explica que "os que encarnam numa família, podem ser Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação." 5 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">A família, para determinadas religiões e sociedades, é algo indissolúvel. Tempos atrás, a manutenção dessas famílias era, somente, para manter aparências de respeito e felicidade. Hoje, observam-se famílias se desfazendo por trivialidades. O que é o ideal? A família de "porta-retratos" ou a família que se dissolve na primeira "tempestade moral"? </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Cremos que o Centro Espírita pode dimensionar os serviços de suporte à família atual, mas não de forma isolada. Precisa a Casa Espírita integrar suas ações com outras instituições, tanto de caráter religioso como social, na busca da melhor qualidade do atendimento individual e coletivo, naturalmente, sem perder sua identidade doutrinária, mas, objetivando o resgate da ordem moral, que deve alicerçar a família como espaço de convivência. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Notemos que "o estudo do Evangelho no lar” é uma forma de reunir a família em torno de um objetivo comum. “A comunhão familiar, onde todos conversam, trocam ideias, falam de seus problemas, comentam suas atividades à luz dos ensinamentos de Jesus, representa o mais eficiente estímulo para o estreitamento das ligações afetivas, transformando o lar em porto de segurança e paz, com garantia de equilíbrio e alegria para todos". 6 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">É imprescindível praticarmos os Ensinos de Jesus no lar, contribuindo com a parcela de mansidão para pacificá-lo. O homem moderno ainda não percebeu que somente a experiência do Evangelho pode estabelecer as bases da concórdia, da fraternidade e constituir os antídotos eficazes para minimizar a violência que, ainda, avassala o ninho doméstico e deságua na sociedade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Portanto, mesmo num ambiente familiar momentaneamente conturbado pelo confinamento, onde existe a evidente reunião de Espíritos não afinados, se for instituído o estudo de Evangelho nesse lar, esse "(...) produzá sinais evidentes de paz, e aqueles que antes experimentavam repulsa pelo ajuntamento doméstico descobrem sintomas de identificação, necessidade de auxílio mútuo." 7 </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Pensemos nisso. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Referencias bibliográficas:</span></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 35.25pt; text-align: justify; text-indent: -35.25pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">1 Disponível em <a href="https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/03/violencia-contra-mulher-aumentou-durante-quarentena-da-covid-19-na-china.html">https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/03/violencia-contra-mulher-aumentou-durante-quarentena-da-covid-19-na-china.html</a> acesso 05 de abril de 2020<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt;">2 XAVIER, Francisco Cândido. Vida e Sexo, ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1972<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoEndnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt;">3 XAVIER, Francisco Cândido. Vida e Sexo, ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1972<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">4 XAVIER, Francisco Cândido. Jesus No Lar ditado pelo Espírito Néio Lucio, Rio de Janeiro: FEB, 2001<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">5 KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2001, cap. XIV<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">6 SIMONETTI ,Richard. Temas de Hoje, Problemas de Sempre, SP: ed. Correio Fraterno 1990<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 35.25pt; text-align: justify; text-indent: -35.25pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">7<span> <span> </span></span>FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas, ditado pelo Espírito Joanna de Angelis, Salvador: Ed. LEAL, 1987, cap.3</span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-32591352909967504462020-03-26T10:38:00.003-03:002020-03-26T22:04:56.382-03:00Epítome descritivo sobre o cenário e a vida além da sepultura (Jorge Hessen) <div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 13.91px;">Epítome descritivo sobre o cenário e a vida além da sepultura </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 13.91px;">(Jorge Hessen)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 13.91px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVhS8BwTYT1fZzedQo3i2qCaZ-VtxJ-sgFL_1i6bwNF1QN_fU04_CtBJ_LI8uSwZC1XAjnomFNSL1HEVMsLmqfre9RFpFZ_nhdC3bMnWINXc9LH1_1xTEqft01T44JhU8w8XauPc2JCify/s1600/BANDEIRA+BRASIL.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVhS8BwTYT1fZzedQo3i2qCaZ-VtxJ-sgFL_1i6bwNF1QN_fU04_CtBJ_LI8uSwZC1XAjnomFNSL1HEVMsLmqfre9RFpFZ_nhdC3bMnWINXc9LH1_1xTEqft01T44JhU8w8XauPc2JCify/s1600/BANDEIRA+BRASIL.png" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 13.91px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: justify;">
<span class="MsoHyperlink"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">jorgehessen@gmail.com</span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 12.84px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">Brasília-DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 4pt;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Conquanto haja kardequeólogos de plantão que andam rejeitando os livros do Espírito André Luiz, particularmente sigo por outros caminhos, acolhendo as revelações do autor de “Nosso Lar” e de outros Benfeitores com serena confiança. Em face disso, discorreremos se na dimensão dos espíritos realmente existem casas, templos, escolas, hospitais, ruas, árvores, parques.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Com certeza por “lá” <b><u>não há “vasos sanitários” e mictórios.</u></b> Lamentavelmente, existem “romances mediúnicos” que não passam de abusos ficcionais criados por “médiuns” obsedados. Há um dilúvio desses “romances” alucinantes narrando que no além <b>os espíritos se casam, copulam e geram filhos, sim! Reproduzem!!! Afiançam que pela fecundação, há a gestação, o nascimento dos “bebês” (pasmem!) Contam até que por “lá” o espírito morre, (morre!? meu Deus!!!) sobrevindo o sepultamento dos seus restos perispirituais em cemitérios d’além-túmulo.</b>(Isso é consequência de médium com distúrbio psicológico, com certeza!) <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">No Mundo Espiritual, o ambiente difere totalmente do planeta, pois lá, como descrevem os Espíritos comunicantes, não há frio nem calor excessivo, não há terremotos nem tempestades. Nas Colônias Espirituais, os domicílios não se amontoam uns aos outros como nas grandes cidades terrestres; eles oferecem espaços regulares entre si, como a indicar que naquele abençoado reduto de fraternidade e auxílio cristão há lugar para todos. Não há estabelecimentos comerciais, mas, em compensação, há grande número de instituições consagradas ao bem coletivo.¹<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">O processo utilizado pelos desencarnados em seus engenhos e edificações é pela energia do pensamento e da vontade. O pensamento é força criadora e a vontade é força propulsora. Através destas duas potencialidades, os Espíritos constroem tudo o que desejam. O Universo é seu laboratório.² Podem formar conjuntos com aparência, forma e cor determinadas. Kardec inclui essas possibilidades dos fenômenos peculiares ao mundo espiritual no que chamou laboratório do mundo invisível.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Muitos Espíritos dizem que a luz do sol por “lá” é agradável e reconfortante. Realmente há edificações belíssimas, algumas de séculos, protegidas por muralhas, armas e até animais, onde os habitantes têm o desfrute de deleites e costumes tipicamente físicos, como nutrição, por isso há plantações e fábricas diversas (sucos, roupas etc.).<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Os desencarnados muito atrelados à vida material que chegam ao Mundo Espiritual sem compreenderem a transformação por que passaram, e têm ainda sensação de fome e sede, lhes são ministrados alimentos em instalações especiais, até que, adaptados ao meio em que iniciaram a nova vida, entendam que não têm mais necessidade desses alimentos.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Sobre esse quesito alimentação, alguns Espíritos necessitam de substâncias suculentas, tendentes à condição fluídica, e o processo será cada vez mais delicado, à medida que se intensifique a ascensão individual, pois a alma, em essência, apenas se nutre de amor.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">De forma geral, é indispensável os concentrados fluídicos nas operações nutritivas. Em face da essencialização das substâncias absorvidas, não existem para o veículo psicossomático³ os exageros e inconveniências dos sólidos [bolo fecal] e líquidos [urina] da excreta comum.⁴ A exsudação se dá pelos poros. À vista disso, e não obstante algumas psicografias famosas de romances “espíritas” que descrevem supostos banheiros no além, constatamos aqui com André Luiz que <b><u>inexistem “vasos sanitários” e “mictórios” por “lá”.<o:p></o:p></u></b></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><b><u><br /></u></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Pela difusão cutânea, o corpo espiritual, através de sua extrema porosidade, nutre-se de produtos sutilizados ou sínteses quimioeletromagnéticas, hauridas no reservatório da Natureza.⁵ A água é veículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquer composição. No além, ela é empregada sobretudo como alimento e remédio.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">É de extraordinária importância a respiração no sustento do corpo espiritual. Na Terra, o homem se alimenta muito mais pela respiração [70%], colhendo o alimento de volume [30%] simplesmente como recurso complementar de fornecimento plástico e energético, para o setor das calorias necessárias à massa corpórea. ⁶<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Não ignoramos que os espíritos conservam as faculdades que tinham na Terra; eles têm visão, audição, sensação, percepção, mas diferentemente de quando possuíam um corpo físico, ainda que muitos deles em claudicação, julguem que tais coisas se passam, por lá, da mesma forma que no corpo.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Destaque-se que os Espíritos <b>estão por toda parte</b>, nenhum lugar circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros, segundo consta em o Livros dos Espíritos.⁷ O fato de estarem os desencarnados “<b>por toda a parte</b>” deve ser explicado com sensatez, como existindo colônias ou construções fluídicas <b>em toda parte</b> do além.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">Referências Bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">1 XAVIER, Francisco Cândido. Voltei, ditado pelo Espírito Irmão Jacob, RJ: Ed. FEB, 1958<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">2 KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos, per. 27, RJ: Ed. FEB, 1971<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">3 A constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço que a circunda. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">4 XAVIER, Francisco Cândido. Evolução em dois mundos, ditado pelo Espírito André Luz, 20ª. Edição, RJ: Ed. FEB, 1958<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">5 XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz, ditado pelo Espírito André Luiz, RJ: Ed FEB, 1971<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">6 Idem</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: 9pt; line-height: 12.84px;">7 KARDEC, Allan. O Livros dos Espíritos, questão 188, RJ: Ed FEB, 1976<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-84007853204742782982020-03-21T21:14:00.003-03:002020-04-05T23:22:29.037-03:00Ante o Convid-19 empreguemos a disciplina mental e os recursos da prece (Jorge Hessen) <div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: xx-small;">Ante o Convid-19 empreguemos a disciplina mental e os recursos da prece (Jorge Hessen)</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Qhl8cAH2viaJWeTPqtZkFiBiNjNSZxB354Y_V6rUEeO1NFYjvqrBJ1bUFZtx0GE3ifEaLEwfqDC1eNLW80EB7Z_JayIC37URnaQr40L6DLjAvXm6XSYEsKSEQ2odIxyE8IKOvkpXZNwm/s1600/43+anos+pae.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="299" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Qhl8cAH2viaJWeTPqtZkFiBiNjNSZxB354Y_V6rUEeO1NFYjvqrBJ1bUFZtx0GE3ifEaLEwfqDC1eNLW80EB7Z_JayIC37URnaQr40L6DLjAvXm6XSYEsKSEQ2odIxyE8IKOvkpXZNwm/s320/43+anos+pae.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="MsoHyperlink"><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a></span></span><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Brasília-DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">"A imaginação é a metade da doença;<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">a tranquilidade é a metade do remédio;<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;">e a paciência é o começo da cura".</span></i></b><b><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 10pt; line-height: 14.2667px;"> (Ibn Sina)1<i><o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">A morte não é o fim, mas a grande libertadora da escravidão carnal, pronunciou Bezerra de Menezes, alertando para que não nos preocupemos em demasia com a presença pandêmica do [coronavírus], cujo momento será mais tarde entendido nas suas razões, nas suas origens e no porquê chegou-nos agora, provocando pânico e dor. 2<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Justamente como está ocorrendo nas dioceses da Itália, pois só no dia 20 de março de 2020, houve a morte de 28 sacerdotes católicos diagnosticados com a Covid-19. A maioria atuava na região norte do país. Diante disso, o Papa Francisco preceituou ao arcebispo Francesco Beschi para dar seu apoio aos padres, aos enfermos, aos que cuidam dos pacientes e a toda comunidade católica, pois que estava muito impressionado com o sofrimento que padecem, pela morte solitária, sem a companhia das famílias, tão dolorosa, segundo Beschi. 3<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Na contramão dos trágicos episódios chineses e italianos, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional brasileiro emitiu nota pedindo a reabertura dos templos para enfrentar o que chamou de “pandemia maligna”. Daí (pasmem!) as igrejas têm passado imunes às recomendações dos governos estaduais e do Ministério da Saúde para suspender eventos com grande aglomeração de pessoas.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Valendo-se disso, as megaigrejas evangélicas como a Universal do Reino de Deus de Edir Macedo, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo de Silas Malafaia e a Igreja Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago — todas com milhares de templos espalhados pelo país e cujas sedes têm capacidade para 10 mil pessoas, 6 mil pessoas e 15 mil pessoas, respectivamente, seguem (<b>quais bombas relógio</b>) abertas e com os cultos lotados.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">O MPRJ (Ministério Público do Rio Janeiro) entrou com um pedido para que os cultos fossem suspensos, mas a Justiça negou. E nessa onda o pastor e empresário Silas Malafaia esbraveja que só fechará a Assembleia de Deus Vitória em Cristo por determinação da Justiça.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Essa irresponsável atitude de tais igrejas é inquietante, vejamos o que ocorreu lá na Coreia do Sul, em que uma igreja é responsável por mais de 60% dos casos. O pastor sul-coreano Lee Man-hee, da Igreja Shincheonji de Jesus, se ajoelhou e pediu desculpas durante uma entrevista coletiva, segundo o Metro UK. Porque mais de 60% dos 4 mil casos confirmados no país asiáticos são de fiéis da igreja, sendo 28 mortes. Agora, o pastor é investigado pelo Ministério Público coreano por negligência.4<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Lamentavelmente e andando na contramão da prudência vão alguns pastores “ungidos” afirmando que a Igreja é lugar de refúgio para muitos que se acham amedrontados e desesperados. Por isso os templos devem estar de portas abertas para receber os abatidos e acolher os desesperados.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Neste período pandêmico o Espírito Bezerra de Menezes realçou que <b>devemos manter o respeito às leis, buscando a precaução recomendada pelas autoridades sanitárias</b>. 5 Os espíritas devemos seguir as recomendações dos órgãos oficiais, Ministério da Saúde do Brasil e Organização Mundial da Saúde. Nas casas espíritas os trabalhos de atendimento espiritual abertos ao público devem ser realizados por atendimento à distância. As reuniões com grande número de pessoas devem ser evitadas até que essa medida seja reavaliada de acordo com a evolução da situação epidemiológica.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">Nas reuniões “impreteríveis” de trabalho que envolva pequeno número de pessoas, não deverão participar pessoas com sintomas respiratórios, assim como se deverá evitar contato físico como aperto de mãos, abraços e beijos. Deve haver o fornecimento de álcool gel em locais chaves da casa espírita, como na entrada, na biblioteca e nos banheiros pode auxiliar sobremaneira na contenção do vírus.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">É importantíssimo “desfazer ideias de temor ante as moléstias contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina mental e os recursos da prece.”6 Pois que “a força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos.” 7<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: large;">É momento de “aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados.” 8 Vamos todos “aproveitar a moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa. A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé. ” 9</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Referências bibliográficas:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">1 </span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Ibn Sina (980-1037), com nome latinizado de Avicena, polímata, médico e filósofo persa, e considerado pai da medicina moderna<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">2 </span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Mensagem de Bezerra de Menezes, recebida pela psicofonia de Divaldo Franco no encerramento da XXII Conferência Estadual Espírita, em 15.03.2020, no Expotrade – São Jose dos Pinhais (PR)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoEndnoteText" style="text-align: left;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt;">3 Disponível em <span class="MsoHyperlink"><a href="https://veja.abril.com.br/mundo/coronavirus-italia-registra-a-morte-de-28-sacerdotes/">https://veja.abril.com.br/mundo/coronavirus-italia-registra-a-morte-de-28-sacerdotes/</a> </span>acesso em 20/03/2020<o:p></o:p></span></div><div class="MsoEndnoteText" style="text-align: left;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt;">4 Disponível em <span class="MsoHyperlink"><a href="https://bhaz.com.br/2020/03/20/silas-malafaia-coronavirus/">https://bhaz.com.br/2020/03/20/silas-malafaia-coronavirus/</a></span> acesso em 20/03/2020<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">5 </span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Mensagem de Bezerra de Menezes, recebida pela psicofonia de Divaldo Franco no encerramento da XXII Conferência Estadual Espírita, em 15.03.2020, no Expotrade – São Jose dos Pinhais (PR)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">6 VIEIRA , Waldo. </span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Conduta Espírita, ditado pelo </span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">Espírito</span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"> André Luiz - cap. 35, RJ: Ed. FEB, 1971<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">7 Idem</span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">8 Idem</span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;">9 Idem</span><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><o:p></o:p></span></div><div><span style="font-family: "agency fb", sans-serif; font-size: 8pt; line-height: 11.4133px;"><br /></span></div></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-11215787896164166082020-02-11T17:45:00.002-03:002020-02-11T17:45:47.454-03:00Carnaval - não há outra disposição que não seja o da abstinência espontânea do folguedo <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;">Carnaval - não há outra disposição que não seja o da abstinência espontânea do folguedo<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9zxA7XDhRqjfjmMP98exK4H3qaBHjrAyy04EG1bIZLi2cGONbKOqebaiGMXv0jp7eHNx98sGDA6qrSu3oCa-Z0XmnLFSL6DifryEHQxgkMlHueMXUqeNr-lBet_5a4GZPrO2Cxdv9OrDQ/s1600/tristeza1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="284" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9zxA7XDhRqjfjmMP98exK4H3qaBHjrAyy04EG1bIZLi2cGONbKOqebaiGMXv0jp7eHNx98sGDA6qrSu3oCa-Z0XmnLFSL6DifryEHQxgkMlHueMXUqeNr-lBet_5a4GZPrO2Cxdv9OrDQ/s320/tristeza1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Jorge Hessen<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Brasília-DF<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Não fossem os excessos de toda ordem, o carnaval, como festa de manifestação sociocultural, poderia se tornar um evento como outro qualquer. Há pessoas que buscam fazer da “festa” uma ocasião de perspectiva econômica, oportunizando empregos, abrigando menores, e isso talvez tenha lá o seu valor social. Todavia, a bem da verdade, a relação de custo-benefício do saldo da homenagem a Momo se resume em três palavras: violência, ilusão e sensualidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
A rigor, o que o carnaval proporciona ao Espírito? Alegria? Divertimento? Cultura? É de se perguntar: será que vale a pena pagar preço tão elevado por uns dias de insano delírio coletivo? Muitos histéricos adoradores de Momo destroem as finanças familiares para degustar a atração efêmera de curtir três dias de completa demência. Marmanjos e donzelas se abandonam nas emboscadas viscosas das drogas lícitas e ilícitas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Malfeitores das escuridões extrafísicas se conectam aos apatetados fantasiados pelos invisíveis hipnotizadores dos nevoeiros umbralinos, em face dos entulhos lascivos que semeiam no mundo mental. O Espírito Emmanuel avisa: “Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. (…) Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem.” [1]<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Pactos lúgubres são preparados no além-tumba e levados a efeito nessas ocasiões em que Momo domina voraz sobre as pessoas que se consentem desmoronar na festa assombrosa. Os três dias de folia, assim, poderão se transformar em três séculos de penosas reparações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
A princípio, o Espiritismo não estimula nem recrimina o Carnaval e respeita todos os sentimentos humanos. Porém, será que a farra carnavalesca, vista como uma manifestação popular, consegue satisfazer os caprichos da carne sem deteriorar o espírito? Será lícito confundir “diversão” passageira com alegria essencial?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Os cínicos foliões declaram que o carnaval é um extravasador de tensões, “liberando as energias”… Entretanto, no carnaval não são serenadas as taxas de agressividade e as neuroses. O que se observa é um somatório da bestialidade urbana e de desventura doméstica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Aparecem após os funestos três dias momescos as gravidezes indesejadas e a consequente proliferação de abortos, incidem acidentes automobilísticos, ampliação da criminalidade, estupros, suicídios, aumento do consumo de várias substâncias estupefacientes e de alcoólicos, assim como o aparecimento de novos viciados, dispersão das moléstias sexualmente transmissíveis (inclusive a AIDS) e as chagas morais, assinalando, densamente, certas almas desavisadas e imprevidentes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Não vemos, por fim, outro caminho que não seja o da “abstinência espontânea dos folguedos”, do controle das sensações e dos instintos, da canalização das energias, empregando o tempo de feriado do carnaval para a descoberta de si mesmo; o entrosamento com os familiares, o aprendizado através de livros e filmes instrutivos ou pela frequência a reuniões espíritas, eventos educacionais, culturais ou mesmo o descanso, já que o ritmo frenético do dia a dia exige, cada vez mais, preparo e estrutura físico-psicológica para os embates pela sobrevivência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
Referência bibliográfica:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
[1] XAVIER , Francisco Cândido. Sobre o Carnaval, mensagem ditada pelo Espírito Emmanuel, fonte: Revista Reformador, Publicação da FEB fevereiro/1987<o:p></o:p></div>
<div>
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Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-31880626213005275712020-02-06T16:57:00.001-03:002020-02-06T16:57:45.093-03:00Um coração de mãe perante a desencarnação dos filhos (Jorge Hessen) <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Um coração de mãe perante a desencarnação dos filhos (Jorge Hessen)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikk1CSd_xox-FQUDpTHdVF4h4FY6QXQyicSVzD2-1sbDxJLG3QtgrlwpZgJUoJZ-VH3kvPFVneAj9jG1LhHUxXXH39sP7o9kQ29RrWZ6L5zHsjyWLzlSYmLycTTegRqUeAtZ_rZrzQb_8E/s1600/cuulpa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="330" data-original-width="500" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikk1CSd_xox-FQUDpTHdVF4h4FY6QXQyicSVzD2-1sbDxJLG3QtgrlwpZgJUoJZ-VH3kvPFVneAj9jG1LhHUxXXH39sP7o9kQ29RrWZ6L5zHsjyWLzlSYmLycTTegRqUeAtZ_rZrzQb_8E/s320/cuulpa.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Jorge Hessen<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span class="MsoHyperlink"><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a></span></span><span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Agency FB", sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">Brasília-DF<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Se há circunstância bastante desafiadora para o coração de mãe é ter que sepultar o próprio filho. Lorelei Go, mãe de três filhos , “perdeu” os 3 filhos para o câncer de fígado em um pequeno intervalo de 4 anos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Rowden, o seu filho mais velho, foi diagnosticado com câncer de fígado em estágio 4 e desencarnou em 2014. Apenas um ano mais tarde, Lorelei Go estaria enterrando o seu filho do meio, Hasset que sofria do mesmo câncer de fígado. O filho mais novo, Hisham também foi diagnosticado com câncer de fígado e embora tenha se submetido a diversos tratamentos, incluindo uma criocirurgia experimental na China, pouco mais de dois anos após o falecimento de Hasset, Lorelei teve que sepultar o seu último filho de apenas 27 anos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Conquanto Lorelei tenha experimentado um momento no qual questionou as leis de Deus, porém percebeu que aquele era um teste de fortalecimento das suas convicções. Como uma pessoa de fé, ela decidiu pensar em seus filhos em condições mais agradáveis no além tumba, e preserva a esperança do momento no qual ela poderá se reencontrar com eles. Isso, segundo ela, é o que a dá forças. Quando falou com o GMA Public affairs, Lorelei disse que sabe que tudo isso faz parte dos planos de Deus para "testar e fortalecer a minha fé", como citado pela goodtimes.my. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Poucos são os que estão preparados para receber a notícia de que um filho tem um câncer voraz. E muito menos para ver o filho perder a batalha para a doença. Contudo, urge que pacifiquemos a consciência em vez de nos infelicitarmos quando for dos desígnios de Deus retirar do corpo um de nossos filhos deste planeta de prova e expiação. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Segundo interpretações apressadas, concebemos que muitas situações chamadas de infelicidade, cessam com a vida física e encontram a sua compensação na vida além-túmulo. Emmanuel, com a nobre sensibilidade que lhe assinala o modo de ser, considera que “nenhum sofrimento, na Terra, será talvez comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração regelado e querido que o ataúde transporta para o grande silêncio. E acentua, convincente: “Digam aqueles que já estreitaram de encontro ao peito um filhinho transfigurado em anjo da agonia. [1] </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Em realidade, ante aqueles que demandam a Vida na Espiritualidade, o comportamento do espírita é algo diferente, ou pelo menos deve ser diferente, variando, contudo, de pessoa a pessoa, com prevalência, evidentemente, de fatores ligados à fé e à emotividade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Nesses instantes cruciais do sepultamento de um filhinho o espírita chora discreto, mas se fortalece na oração. Na certeza da Imortalidade gloriosa, domina o pranto que desliza na fisionomia sofrida e busca na esperança uma das virtudes evangélicas, o bálsamo para a saudade justa. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">O Espírita consciente nunca se entrega à desesperação. Não fraqueja ante os convites da rebeldia, porque sabe que revolta é insubordinação ante a Magna Vontade do Criador, que o espírita aprende a compreender e acolher, paradoxal e inexplicavelmente jubiloso, por dentro, vergado conquanto ao peso das mais agudas agonias. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Referências bibliográficas:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoEndnoteText">
<span style="font-family: "Arial Narrow", sans-serif; font-size: 11pt;">[1] </span><span style="font-family: "Arial Narrow", sans-serif; font-size: 11pt;">PARALVA, J. Martins. O pensamento de Emmanuel, RJ: Ed FEB, 1990 </span><span style="font-family: "Arial Narrow", sans-serif; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<span style="font-size: 18pt; line-height: 25.68px;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-80312674763477873852020-01-26T19:02:00.002-03:002020-01-26T19:02:11.907-03:00Aborto, abortos....abortos <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Aborto, abortos....abortos</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFOyQ1VtooWx084o5uZtAwoiXzMHQj195KHGUzdNBSwA4bBJTEVHFnkb0Mqi-8gTRDv87CcpmVvgf6LmeePYSkuvGRZe7eRAPNFW2Qc2HsIeWzNTJo26s_Yqmh8iMIhbdWPaR1ZslMmPI/s1600/SUEQUINHA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFOyQ1VtooWx084o5uZtAwoiXzMHQj195KHGUzdNBSwA4bBJTEVHFnkb0Mqi-8gTRDv87CcpmVvgf6LmeePYSkuvGRZe7eRAPNFW2Qc2HsIeWzNTJo26s_Yqmh8iMIhbdWPaR1ZslMmPI/s400/SUEQUINHA.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Jorge Hessen</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14.4px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com" rel="nofollow" style="background: transparent; border-bottom: none; border-image: initial; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; color: #1b3ff5; font-size: 14.4px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;">jorgehessen@gmail.com</a></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Brasília-DF</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A descriminalização do aborto está circundando descarada e sorrateiramente o nosso País. Hoje, assassinar bebê no ventre materno está totalmente descriminalizado no Uruguai, em Cuba e na Cidade do México. Na Colômbia, a Corte Constitucional determinou em 2006 que o aborto é legítimo em casos de estupro, má-formação fetal ou de riscos para a vida da mãe.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Há países em que o aborto era totalmente ilegal, mas passou a ser aceito nos últimos anos se a mãe correr riscos ou se houver má-formação fetal (no Irã), anencefalia (no Brasil) ou no caso de estupro (no Togo). Se a grávida corre grave risco de vida, conforme consta na questão 359 de O Livro dos Espíritos, é admissível o aborto induzido para salvar a gestante. (2) Oportuno acrescentar, com a evolução da Medicina, dificilmente se configura, hoje, uma situação dessa natureza extrema.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Portanto, com a cautelosa exceção da gestação que coloque em risco a vida da gestante, quaisquer outras justificativas são inadmissíveis para uma grávida ou o Estado decidir pelo extermínio de um bebê no útero. Se a mulher compreendesse as implicações gravíssimas que estão reservadas para ela, certamente refletiria bilhões vezes antes de extinguir um ser indefeso no próprio ventre.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Corinne Rocca, obstetra, ginecologista e professora é conhecida por estar por trás de estranhíssimas pesquisas sobre aborto realizadas na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. A mais recente delas foi publicada na revista Social Science & Medicine e mostra que 95% das 667 mulheres que participaram da pesquisa afirmam que abortar foi uma decisão “segura”.</span> <span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(Pasmem!)</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Para Corinne, seu estudo "desmistifica" o que muitos pregam na hora de ser contra o aborto: o fato de que a mulher vai se arrepender da decisão. Rocca estruge que “por anos, alegou-se que precisamos proteger as mulheres dos danos emocionais que muitas sofrem ao fazer um aborto, mas nunca houve evidência para dizer que isso é mesmo verdade”. A pesquisadora alega que o “alívio” foi um dos sentimentos mais citados e que aparecem a longo prazo. Confesso que nunca tinha lido reportagem mais imprudente do que essa da revista Capricho. (3)</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não nos enganemos, pesquisadores e médicos que defendem e executam o aborto nos países que já legalizaram o trucidamento do bebê no ventre materno são homicidas. Não há lei humana que atenue essa situação ante a incorrutível Lei de Deus. </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Rocca, supostamente é apadrinhada por fundações internacionais pró-aborto, por isso instiga à prática desse hediondo crime. Sim, cremos que a sua pesquisa deva estar sendo financiada pelas poderosas clínicas de aborto que obstinadamente utilizam a grande mídia, no Brasil, para fazer apologia ao homicídio do nascituro.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Indubitavelmente a reportagem da revista Capricho é constrangedora e irresponsável, ao apresentar a afirmativa: “Alívio” é o que a maioria das mulheres sente após o aborto, conforme pesquisas. Que paspalhice!!!</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Reflitamos com Chico Xavier sobre o tema: "<strong style="background: transparent; border: 0px; font-size: 18.6667px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto quanto os ginecologistas que o favorecem, vêm a sofrer os resultados da crueldade que praticam".</strong> (4) Se alguns tribunais do mundo ainda condenam a prática do aborto, as Leis Divinas, por seu turno, atuam inflexivelmente sobre os que alucinadamente o provocam. Fixam essas leis no tribunal das próprias consciências tenebrosos processos de resgate que podem conduzir ao câncer e à loucura, agora ou mais tarde. (...)". (5)</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ora o primeiro dos direitos naturais do homem é o direito de viver. O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida. Chico Xavier ainda adverte "<strong style="background: transparent; border: 0px; font-size: 18.6667px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">que o aborto é um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões</strong>."(6) </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sei que há desatinados “espíritas” (com aspas) invocando o “direito” da mulher sobre o seu próprio corpo, como argumento para a descriminalização do aborto. Contudo, o corpo do embrião não é o da mulher. O nascituro não é um objeto qualquer, qual máquina de carne, que pode ser desligada de acordo com interesses circunstanciais, porém um ser humano com direito à proteção, no lugar mais fantástico e sublime que Deus criou: o templo da vida, ou seja, o útero materno, contudo tem sido o lugar mais aterrorizante para a vida de um bebê.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não lavramos aqui condenações irremissíveis àquelas que jazem submersas no corredor tenebroso do aborto já consumado, até para que não caiam na sarjeta profunda da desesperança. Expressamos prudências, no firme intuito de iluminá-las com o farol do esclarecimento, para que enxerguem mais adiante, elegendo por trabalhar em prol dos necessitados e, sobretudo, (se possível) acolhendo filhos abandonados (órfãos) que, atualmente, aglomeram-se nos orfanatos.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ah! Se já erraram, não se esqueçam que com o erro se pode aprender. E ao invés de se prenderem ao remorso, consagrem a desafiadora experiência como uma adequada ocasião para o arrependimento, a expiação e a imprescindível reparação.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Referências bibliográficas:</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
1 Conforme o World Population Policies 2009, da ONU que registra o estudo realizado pela ONU e pelo Instituto Guttmacher</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
2 Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. RJ: Ed FEB, 2003, perg. 359</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
3 Disponível em <span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14.4px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="https://capricho.abril.com.br/vida-real/alivio-e-o-que-a-maioria-das-mulheres-sente-apos-o-aborto-diz-estudo/" rel="nofollow" style="background: transparent; border-bottom: none; border-image: initial; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; color: #1b3ff5; font-size: 14.4px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;">https://capricho.abril.com.br/vida-real/alivio-e-o-que-a-maioria-da...</a></span> acesso 18/01/2020</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
4 Xavier, Francisco Cândido. Leis de Amor, ditado pelo Espírito Emmanuel, SP: Ed FEESP, 1963.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
5 Peralva, Martins.O Pensamento de Emmanuel.Cap. I Rio de Janeiro: Editora FEB, 1978</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
6 Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Religião dos Espíritos, ditado pelo Espírito Emmanuel. 14a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2001</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-72589239130287402932020-01-26T18:10:00.001-03:002020-01-26T18:10:13.340-03:00Se alguém deve um centavo não pode "fingir" que esqueceu tal dívida <h1 style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; bottom: -0.25em; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px 0px 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: xx-small;">Se alguém deve um centavo não pode "fingir" que esqueceu tal dívida </span></h1>
<div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi60rvBrO5Es-qqEaeq-ja9SHUlfJA9OLQbreFAdlDm0_wJgc3V5n9dcCLsgpFazVk-rDs6qDWBPdZm_FdLgkW6R7bZ9NMYPOWHEQgdawVKY3KbVChtL1ZYF281UcAdIXaIGkhuWthnBak/s1600/MALALAI.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="165" data-original-width="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi60rvBrO5Es-qqEaeq-ja9SHUlfJA9OLQbreFAdlDm0_wJgc3V5n9dcCLsgpFazVk-rDs6qDWBPdZm_FdLgkW6R7bZ9NMYPOWHEQgdawVKY3KbVChtL1ZYF281UcAdIXaIGkhuWthnBak/s1600/MALALAI.png" /></a></div>
<div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Jorge Hessen</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14.4px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com" rel="nofollow" style="background: transparent; border-bottom: none; border-image: initial; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; color: #1b3ff5; font-size: 14.4px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;">jorgehessen@gmail.com</a></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Brasília-DF</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não somos o primeiro, o único, ou o último a divulgar sobre o cortejo de práticas desonestas entre os religiosos. A mídia em geral, frequentemente, anuncia e expõe tais fatos, francamente, abomináveis e com grande repercussão negativa. Não conseguimos ver coerência numa pessoa "<strong style="background: transparent; border: 0px; font-size: 18.6667px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">meio honesta", "quase honesta" ou "mais ou menos honesta". Ou se “é honesto”, ou “desonesto,</strong> não há meio termo. Seja sua palavra Sim! Sim! - Não! Não! Ensinou-nos Jesus.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Proferimos palestras em várias casas espíritas sobre esse tema e destacamos da tribuna que o lídimo cristão é honesto em tudo que banca. Se alguém deve um centavo que seja, obrigatoriamente, tem que quitar esse débito com seu credor, por simples questão de integridade moral. Não se pode "fingir" que deslembrou tal dívida (quer seja de um centavo).</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por elevadíssima razão é indispensável haver transparência na prestação de contas, mensalmente, com os contribuintes da casa espírita. Cremos que é simples obrigação afixar, no <strong style="background: transparent; border: 0px; font-size: 18.6667px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">'quadro de avisos'</strong> ao público, a comprovação da correta aplicação dos recursos recebidos.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os dirigentes que assim procedem veem patenteadas a credibilidade da instituição que administram e a pureza de suas intenções. Por outro lado, evitam-se rumores, do tipo: -"fulano (a) está cada vez mais rico (a)"; -"sicrano (a) construiu uma mansão com o dinheiro doado ao centro" e, -"beltrano (a) comprou um carro do ano, caríssimo", olhem só para isso!</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Aconteceu conosco. Certa vez , após uma palestra sobre o “incômodo” tema, houve rumores nos corredores do centro, alguns dirigentes da casa nos arremessaram saraivadas de 'chumbo grosso' pela maledicência. “Fraternalmente” proscreveram-nos da escala de oradores. Porém, tal decisão em nada nos afetou, mesmo porque isso implicaria em que admitíssemos contemporizar com as artimanhas obscuras que faziam com dinheiro dos frequentadores.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nos surpreendemos com as atitudes de alguns deles, desarmonizados moralmente, mas são confrades que fingem gestos de “santidade”, usam palavras “dóceis”, olhares de superioridade, julgam-se donos da verdade, determinando normas de conduta sem sustentáculo doutrinário para exemplificá-las.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É evidente que ficamos atônitos e envergonhados quando sabemos, pela imprensa, que algumas instituições "filantrópicas" desviam recursos, emitem recibos forjados de falsas doações, etc..</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Há centros que dão, até, uma 'ajudazinha' aos confrades, driblando o Imposto de Renda retido na Fonte... imaginem!</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Instituições outras recebem, à guisa de doações, roupas, calçados, alimentos, eletrodomésticos, etc., e os dirigentes se apropriam delas, com a maior naturalidade.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Temos conhecimento de instituições que aceitam doações, até, de objetos valiosos e que os dirigentes se apropriam dos melhores, é claro, antes de os exporem em bazares ditos "beneficentes", objetivando arrecadar fundos para obras "assistenciais". </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Daí, indagamos: isso é fruto da “minha” imaginação?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Será que estamos obsedados ao abordar tal assunto?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não, meus irmãos! Estamos completamente conscientes da responsabilidade cristã. A prudência continua sendo a nossa melhor conselheira. É imperioso salientar que nossos argumentos não estão sendo direcionados para a instituição A, B, ou C. Dirigimo-nos a todas, indistintamente, como alerta geral. </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Difundimos esses alertas sem expor esse ou aquele grupo espírita, mas por questão de consciência ética, acreditamos que um autêntico espírita tem que ser fiel aos princípios que a doutrina estabelece e saber que HONESTIDADE é prática IMPERIOSA para todo ser humano, que dirá, para um espírita cristão?</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Portanto, que seja definitivamente esconjurado todo e qualquer subterfúgio, que tente justificar sistêmicas concessões fraudulentas, como se fossem naturais para certas ocasiões. </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; font-size: 14pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As falanges do mal de "cá" e do "além-túmulo" se organizam para obstruir muitos projetos cristãos. Os obsessores (encarnados e desencarnados) são inteligentes, organizados e vão dando um passo de cada vez, por conhecerem muito bem pontos vulneráveis dos incautos. É urgente advertir sobre a obrigatoriedade da conduta honesta para que o ideal espírita seja cada vez mais ético, transparente consoante os preceitos estabelecidos por Jesus.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin-bottom: 0em; min-height: 1em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-942221896065189923.post-87215553496598556892019-12-11T10:02:00.001-03:002019-12-12T12:04:08.571-03:00Netflix e o grupelho Porta dos fundos achincalham o Cristo e os cristãos (Jorge Hessen) <span style="font-size: xx-small; text-align: justify;"><span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 10.7px;">Netflix e o <b>grupelho</b> Porta dos fundos achincalham o Cristo e os cristãos (</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 10.7px;">Jorge Hessen</span></span><span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">)</span></span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinJ0VKM4X0SyY9dQbZP-sb4Nwco4M3h_d6jD30fFSX1nrt7wrYKa6WTpcm5-v2qlTH5aNVGgexSS7YMPOEXNYbXdd_ezM0UO0LiHhhL-tA2lWSElRnNVGk94OcwdWD8n9gsKwdpsuXOtgz/s1600/netflix1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="552" data-original-width="592" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinJ0VKM4X0SyY9dQbZP-sb4Nwco4M3h_d6jD30fFSX1nrt7wrYKa6WTpcm5-v2qlTH5aNVGgexSS7YMPOEXNYbXdd_ezM0UO0LiHhhL-tA2lWSElRnNVGk94OcwdWD8n9gsKwdpsuXOtgz/s320/netflix1.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px; text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;">Jorge Hessen <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: medium;"><span class="MsoHyperlink"><span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><a href="mailto:jorgehessen@gmail.com">jorgehessen@gmail.com</a></span></span><span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: medium;">Brasília-DF<span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5pt;">
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Paulo de Tarso escreveu aos Gálatas: "<b><i>Que ninguém se iluda porque de Deus [e Suas Leis] não se zomba, aquilo que o homem semear ele vai colher</i></b>." [1] Esse alerta é para o grupelho Porta dos Fundos e a Netflix porque decidiram zombar de Jesus e da religiosidade da grande maioria dos brasileiros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">É o que está ocorrendo atualmente, como o lançamento do <b>filmeco</b> “A Primeira Tentação de Cristo”, previsto para a data máxima da cristandade (Natal). Na verdade, trata-se de repugnante “comédia”, para claramente zombar da venerável figura do Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Alguns “atores-espantalhos”, jugulados por irracionais ideologias avermelhadas, fidedignos “comédias ambulantes” e desajustados consigo mesmos apostam chacotear os consagrados valores éticos, morais e religiosos dos cristãos. Notabilizado por peças de “humor pervertido” que tendem importunar a fé cristã, o tal <b>grupelho</b> Porta dos Fundos nunca disfarçou a aversão contra a estrutura religiosa cristã.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Para o próximo Natal, o repugnante <b>grupelho</b> montou o ignóbil “<b>filmeco”</b>, que já está disponível no Netflix. Na sinopse desse lixo dito cinematográfico, “José” e “Maria” prepararam uma festa surpresa para “Jesus”, porém “Jesus” aparece na festa acompanhado de seu “namorado”. Na festança, um dos convidados revela ser o próprio “Deus”, e informa a missão de Jesus, o que parece contrariar os planos de Jesus que deseja gozar a vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">O <b>lixo cinematográfico</b> expõe “Jesus” corrompido pelo sexo, mostrando um relacionamento homossexual d’Ele e Satanás, além de um triângulo amoroso entre “Deus”, “Maria” e “José”. Inclusive, em alguns trechos do “<b>filmeco</b>”, Jesus aparece tomando chá alucinógeno e se questionando sobre sua própria missão na terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Será que a Carta Magna do Brasil afiança esses irresponsáveis autores o direito de se manifestarem com tais insultos? O direito constitucional à liberdade de expressão não justifica agressões morais. A Constituição não é salvo conduto para abusos e atos blasfemos, moralmente condenáveis e absolutamente desrespeitosos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">A atitude do abominável <b>grupelho</b> Porta dos Fundos golpeia a liberdade religiosa e desfigura fortemente o legítimo conceito de arte. Desde que uma suposta obra dita de arte ofende seriamente a crença de uma admirável e pacata população, há um excesso sujeito à punição, porque injuria a honra da tradição cristã.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">É um <b>lixo cinematográfico</b> que promove intolerância religiosa camuflado de liberdade de expressão. Além do quê, a memória e imagem de Jesus devem ser respeitadas e veneradas no alcance máximo da liberdade humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Portanto, é uma agressão brutal e completamente desnecessária como tantos outros desrespeitos já praticados sob a “proteção” da vilipendiada liberdade de expressão, que culmina atingindo o sentimento de todos aqueles que têm Jesus como exemplo de moral, caráter, bondade, amor, humildade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Que talento desprezível desse “grupelho”! Tratam, o mais supremo dos seres da criação como um "João ninguém".<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Estejam cientes, “panelinha do Porta dos fundos”, que os espíritas cristãos assentamos a Mensagem de Jesus na linguagem do amor, com as devidas explicações racionais, filosóficas e científicas. Todavia, sem abdicarmos e sem deixarmos de lado o aspecto emocional que é colocado na sua expressão mais alta, tal como o pretendeu Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Apesar desse desrespeitoso “<b>grupelho</b>”, inobstante não ser a experiência humana uma estação de prazer, ainda assim continuaremos trabalhando no ministério de Jesus, recordando que, por servir ao próximo, com modéstia, sem agressões e arrogâncias, Ele foi tido por insensato e gay (pelo <b>grupelho</b>), infrator da lei e opositor da população, sendo indicado por essa mesma turba para receber com a cruz a gloriosa coroa de espinhos, entretanto sob a força do Amor Jesus venceu o mundo!<o:p></o:p></span></div>
<div class="yiv5717718231ydp3a8e58a9msonormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 6pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Uma conveniente atitude cristã seria o boicote à Netflix, que tal?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt;">
<span style="line-height: 17.12px;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Referência bibliográfica:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt;">
<br /></div>
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: medium;">[1] Gálatas 6:7</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span><br />
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<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large; line-height: 17.12px;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></span></div>
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