Fazendo um comentário sobre a sociedade contemporânea, observamos que é inegável a força avassaladora do progresso, seja no campo tecnológico, no pensamento acadêmico, na ética, etc. Hoje, investem-se vultosos recursos financeiros em projetos de investigação das prováveis causas das angústias humanas.
Nesse contínuo e acelerado avanço, surgem inúmeros laboratórios de análises médicas, onde pesquisam as várias patologias; há o Projeto Genoma, cujo objetivo é o mapeamento de todos os genes humanos; levantam-se hospitais, centros de recuperação, universidades, e assim vai...
Não desconhecemos, nessa conjuntura, a rejeição que sofrem os excluídos sociais, visto que a ganância pelo dinheiro atinge patamares surrealistas. Estarrece-nos a voracidade dos adolescentes pelo sexo, quase sempre remetidos aos pântanos da indigência moral. A cada dia, sucumbem muitos jovens e adolescentes que são comercializados para o mercado da lascívia, algemados nos ambientes regados por alucinógenos e de profunda violência, onde são perpetrados crimes inconcebíveis sob o estímulo da miséria moral e da obsessão.
Atualmente, as pessoas hesitam sair às ruas, em face dos assaltos e seqüestros relâmpagos que têm ocorrido a todo momento. São momentos de muita inquietude e de grande instabilidade emocional. No Brasil, há quase 30 milhões de pessoas com transtornos mentais, com neuroses e índices acentuados de demência; com epilepsia e psicoses várias.
Nessas angústias, a depressão tem preocupado os especialistas, que estimam que, em cada grupo de 100 pessoas, 15 têm grande probabilidade de desenvolvê-la.
Ao Cristianismo está reservada a tarefa de alargar os horizontes das pesquisas, nos domínios da alma humana, contribuindo para a solução dos enigmas que atormentam o homem contemporâneo, projetando luz nas questões, quase que indecifráveis do destino e do sofrimento humano.
Porém, ainda amargamos os contrastes de uma suprema tecnologia no campo da informática, da genética, das viagens espaciais, dos supersônicos, dos raios laser, ao mesmo tempo em que ainda temos que conviver com a febre amarela, a tuberculose, a AIDS, e com todos os tipos de droga (cocaína, heroína, skanc, ecstasy, o crack, etc.).
Nesse panorama, a mensagem do Cristo é um elixir miraculoso, o mais seguro para a redenção social, que haverá de penetrar em todas as consciências humanas, como um dia penetrou no desprendimento de Vicente de Paulo, na majestosa solidariedade de irmã Dulce, na bondade de Francisco de Assis, na suprema dedicação de Teresa de Calcutá, no amor de Chico Xavier, na genialidade mnemônica de Divaldo Franco.
Precisamos cultivar a compaixão sem pieguismos, cultivar generosidade que começa na arte de doar coisas, para culminar no dom de doar-nos, espontaneamente, ao próximo. Fazer algo de bom, e que ninguém saiba, por um desafeto qualquer. Aprendermos a orar e meditar, porque, quem não medita não se conhece bem, e, nesse comportamento, podermos soltar o sereno grito como o fez Paulo: "Já não sou quem vive, mas o Cristo é quem vive em mim..."
Urge, portanto, exercermos o Evangelho nos múltiplos setores da sociedade, porque o Cristianismo nos ensina que temos uma fatalidade biológica, porém, a forma de nos comportarmos dentro do limite berço-túmulo é da nossa livre escolha, e podemos alcançar a sublimação com o simples querer, mas, sempre, movidos por uma fé raciocinada.
Jorge Hessen
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
Site: http://jorgehessen.net
Nesse contínuo e acelerado avanço, surgem inúmeros laboratórios de análises médicas, onde pesquisam as várias patologias; há o Projeto Genoma, cujo objetivo é o mapeamento de todos os genes humanos; levantam-se hospitais, centros de recuperação, universidades, e assim vai...
Não desconhecemos, nessa conjuntura, a rejeição que sofrem os excluídos sociais, visto que a ganância pelo dinheiro atinge patamares surrealistas. Estarrece-nos a voracidade dos adolescentes pelo sexo, quase sempre remetidos aos pântanos da indigência moral. A cada dia, sucumbem muitos jovens e adolescentes que são comercializados para o mercado da lascívia, algemados nos ambientes regados por alucinógenos e de profunda violência, onde são perpetrados crimes inconcebíveis sob o estímulo da miséria moral e da obsessão.
Atualmente, as pessoas hesitam sair às ruas, em face dos assaltos e seqüestros relâmpagos que têm ocorrido a todo momento. São momentos de muita inquietude e de grande instabilidade emocional. No Brasil, há quase 30 milhões de pessoas com transtornos mentais, com neuroses e índices acentuados de demência; com epilepsia e psicoses várias.
Nessas angústias, a depressão tem preocupado os especialistas, que estimam que, em cada grupo de 100 pessoas, 15 têm grande probabilidade de desenvolvê-la.
Ao Cristianismo está reservada a tarefa de alargar os horizontes das pesquisas, nos domínios da alma humana, contribuindo para a solução dos enigmas que atormentam o homem contemporâneo, projetando luz nas questões, quase que indecifráveis do destino e do sofrimento humano.
Porém, ainda amargamos os contrastes de uma suprema tecnologia no campo da informática, da genética, das viagens espaciais, dos supersônicos, dos raios laser, ao mesmo tempo em que ainda temos que conviver com a febre amarela, a tuberculose, a AIDS, e com todos os tipos de droga (cocaína, heroína, skanc, ecstasy, o crack, etc.).
Nesse panorama, a mensagem do Cristo é um elixir miraculoso, o mais seguro para a redenção social, que haverá de penetrar em todas as consciências humanas, como um dia penetrou no desprendimento de Vicente de Paulo, na majestosa solidariedade de irmã Dulce, na bondade de Francisco de Assis, na suprema dedicação de Teresa de Calcutá, no amor de Chico Xavier, na genialidade mnemônica de Divaldo Franco.
Precisamos cultivar a compaixão sem pieguismos, cultivar generosidade que começa na arte de doar coisas, para culminar no dom de doar-nos, espontaneamente, ao próximo. Fazer algo de bom, e que ninguém saiba, por um desafeto qualquer. Aprendermos a orar e meditar, porque, quem não medita não se conhece bem, e, nesse comportamento, podermos soltar o sereno grito como o fez Paulo: "Já não sou quem vive, mas o Cristo é quem vive em mim..."
Urge, portanto, exercermos o Evangelho nos múltiplos setores da sociedade, porque o Cristianismo nos ensina que temos uma fatalidade biológica, porém, a forma de nos comportarmos dentro do limite berço-túmulo é da nossa livre escolha, e podemos alcançar a sublimação com o simples querer, mas, sempre, movidos por uma fé raciocinada.
Jorge Hessen
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
Site: http://jorgehessen.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente o texto aqui .