Olivier Ameisen, um conceituado pesquisador contemporâneo na área da saúde, “alega que ele mesmo conseguiu abandonar o vício [de bebidas alcoólicas], usando uma droga hoje receitada para relaxar os músculos chamada baclofen.”(1) Todavia, muitos especialistas mantêm o ceticismo, advertindo para o perigo que está por trás das chamadas “curas milagrosas” para o problema do alcoolismo. Entre 1997 e 1999, Ameisen passou um total de nove meses confinado em clínicas para alcoólatras, mas nada funcionou. Em março de 2002, ele começou a testar a droga em si mesmo com doses diárias de cinco miligramas. Quase imediatamente, passou a sentir menos vontade de beber. Gradualmente, aumentou para a dosagem máxima de 270 mg e, então, se viu “curado”. Hoje, usa, de 30mg a 50 mg por dia. Contudo, sobre isso, Alain Rigaud, presidente da Associação Nacional para a Prevenção do Alcoolismo e da Dependência da França e Michel Reynaud, membro do hospital Paul-Brousse, em Paris, “temem que a badalação da mídia, a respeito do “remédio” de Ameisen, esteja ofuscando a complexa natureza do alcoolismo.”(2)
Uma droga alucinógena, popular na década de 60, pode ajudar cientistas a encontrar um tratamento para o alcoolismo. A hipótese é de um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia. “De acordo com os cientistas, pesquisas feitas com ratos, utilizando ibogaína, mostraram que a substância foi capaz de bloquear o desejo de consumir álcool, por meio do estímulo a uma proteína cerebral.” (3) Estudos feitos, recentemente, sobre o uso do topiramato em voluntários alcoólatras, revelaram que essa droga, comumente usada no tratamento da epilepsia, melhora a saúde geral e reduz o desejo de beber – “embora seus efeitos colaterais preocupem o especialista britânico em psiquiatria do vício, Jonathan Chick, do Royal Edinburgh Hospital, afirmam que os resultados são positivos, especialmente os dados que mostram melhoria na saúde.” (4)
Como podemos entender o vício? Para mim, é toda dependência química ou psíquica geradora de solicitudes insustentáveis, capazes de levar o dependente a repetir, incessantemente, a ação que sacia, temporariamente, essa “aflição.” (5) Geralmente, decorre de uma ação repetitiva, que nem sempre proporciona prazer imediato, mas, que, ao longo do tempo, torna-se objeto de necessidade exarcebada, inconveniente e prejudicial ao indivíduo. Pode ser visto como uma forma equivocada de compensar, superficialmente, algo que deveria estar sendo preenchido interiormente, no íntimo da pessoa. Seja como for, as raízes dessas disfunções estão no passado, quer seja hereditariamente, quer seja espiritualmente, em decorrência de experiências infelizes, remanescentes de pregressas existências. Explica o Espírito Victor Hugo que "no estado de alcoolismo faz-se muito difícil a recomposição do paciente, dele exigindo um esforço muito grande para a recuperação da sanidade. A obsessão, através do alcoolismo, é mais generalizada do que parece. Num contexto social permissivo, o vício da ingestão de alcoólicos torna-se expressão de "status", atestando a decadência de um período histórico que passa lento e doído. "(6) Vale ressaltar que “ao reencarnarmos trazemos conosco os remanescentes de nossas faltas como raízes congênitas dos males que nós mesmos plantamos, a exemplo, da Sindrome de Down, da hidrocefalia, da paralisia, da cegueira, da epilepsia secundária, do idiotismo, do aleijão de nascença desde o berço.” (7) Como percebemos, a Doutrina Espírita adverte sobre essa influência espiritual, oculta, ou seja, o meio espiritual que respiramos pode contribuir para o surgimento de um determinado vício. “O viciado em álcool quase sempre tem a seu lado entidades inferiores que o induzem à bebida, nele exercendo grande domínio e dele usufruindo as mesmas sensações etílicas.” (8)
Para o dependente do álcool, a deterioração física, mental e social é evidente. Basta observar a figura ictérica, inchada, sem controle dos esfíncteres, perambulando pelas ruas, vítima de tremores, de delírios e alucinações, capaz de beber desodorante, álcool etílico, combustível, perfume e, até, urina [porque sabe que, através dela, parte do álcool ingerido será eliminada]. Surge a cirrose hepática, como o estágio final dos danos causados pelo álcool. Essa patologia é uma forma de dano permanente e irreversível do fígado. O acúmulo de líquido no abdômen - ascite (barriga d’água), desnutrição, confusão mental (encefalopatia) e sangramento intestinal, são alguns sinais de insuficiência hepática. Provoca lesões no coração, resultando em arritmias e outros problemas como trombos e derrames conseqüentes. "Freqüentemente, as pessoas se viciam no álcool como uma forma de mascarar seus problemas. Tratar os efeitos no cérebro não vai resolver esse outro aspecto. Também não deve resolver outros problemas de saúde, como os danos no fígado." (9) Desde 2003, os Cientistas já afirmavam ter descoberto um gene importante para a explicação dos inúmeros efeitos do álcool no cérebro, e esperavam poder produzir “um medicamento que desligasse alguns dos efeitos de prazer ligados à ingestão do álcool, e talvez tentar combater o alcoolismo com remédio.”(10) Não deu certo!
Para o psicanalista Luis Alberto Pinheiro de Freitas, autor de "Adolescência, família e drogas" (Editora Mauad), “a liberalidade de muitas famílias com o álcool é um dos maiores problemas para a prevenção:- Há o mito de que a maconha leva os jovens a outras drogas. Mas é o álcool que faz esse papel. E a própria família incentiva o consumo. Tenho pacientes, diz Alberto, que começaram a beber quando o pai, orgulhoso do filho que virava homem, os chamava para drinques.” (11) Outro especialista, Frederico Vasconcelos, atesta que o "álcool gera uma doença de longa evolução (dez anos em média) e o abuso entre jovens os leva a drogas maiores: - Uma delas é o ecstasy, encontrado em dois tipos de pastilha: a MAP (meta-anfetamina) e a MDMA (metil-dietil- MA), esta com propriedades alucinógenas e ambas vendidas nas boates da Zona Sul e da Barra da Tijuca. O adolescente se expõe hoje muito mais ao álcool. Está se formando uma geração de dependência de álcool. Além dos riscos à saúde, há os perigos de dirigir embriagado, da violência e de traumatismos decorrentes do abuso de álcool.” (12)
Sabemos que tudo se inicia no primeiro gole. Depois, vem a necessidade do segundo, do terceiro e o alcoolismo se instala em nossas vidas. A sede, o sabor, a oportunidade social, as comemorações, a obrigatoriedade em aceitar um drinque oferecido por um “amigo” são as muitas desculpas, nas quais nos apoiamos para ingerir as doses que, mais tarde, serão letais. Precisamos estar atentos para não cometer exageros, abusos, e não resvalar por esse “hábito social”, que pode terminar por nos condicionar a ele e nos transformar num trapo de gente, num farrapo humano. Ressalte-se que os limites entre o uso "social" e a dependência nem sempre são claros.
O que se vê nos hospitais, durante a autópsia do cadáver de um alcoólatra crônico, é algo horripilante. O panorama interno do cadáver pode ser comparado ao de uma cidade completamente destruída por um bombardeio atômico. Mudam-se os tipos de bebidas: das mais populares, ao alcance do trabalhador braçal, às mais sofisticadas, para os homens de "status". No entanto, o costume é o mesmo, os prejuízos, iguais. Em verdade o alcoolismo possui um forte estigma social. O número de casos ligados ao abuso de álcool, atendidos nos hospitais na Inglaterra, mais que dobrou nos últimos anos. “Em 2007, houve 207.800 admissões hospitalares vítimas do álcool, comparadas com 93.500 em 1996, segundo um relatório divulgado, recentemente, pelo “Centro de Informação do NHS (National Health Service), o serviço público da saúde do país.” (13) Desse total, 57.142 casos tiveram, como causa direta, o abuso de álcool, como embriaguez profunda, dependência, cirrose e intoxicação aguda. “O estudo revelou, ainda, que 9% desses casos envolveram jovens com menos de 18 anos e 30% dos adolescentes de 15 anos consideram aceitável ficar bêbado pelo menos uma vez por semana.” (14)
Apesar dos danos que o Álcool provoca na estrutura fisiopsicossomática, existem aqueles especialistas que alegam que “o corpo físico necessita de pequenas quantidades dele”. Ledo engano! Isso é, veementemente, contestado pelos Drs. Edgar Berger e Oldmar Beskow, no livro intitulado: ESCRAVOS DO SÉCULO XX. Como vimos acima, o alcoolista não é somente um destruidor de si mesmo, é, também, um veículo das trevas, ponte viva para as investidas arrasadoras do mal. Joanna de Ângelis nos ensina que “a pretexto de comemorações, festas e decisões, não nos comprometamos com o hábito da bebida. O oceano é constituído de gotículas, e as praias, de inumeráveis grãos. Libertemo-nos do chavão "HOJE SÓ", e quando impelidos a comprometimentos nocivos, não encampemos o célebre desculpismo "SÓ UM POUQUINHO", porquanto uma picada que injeta veneno letal, não obstante em pequena dose, produz morte imediata." (15) (destaque meu)
No meu site, publiquei um artigo que escrevi, em 2005, que, ante o desculpismo, que procura arrazoar o hábito de beber, eis uma lenda que, um dia, li em um calendário, com frases e pensamentos orientais:
“Um homem chega ao líder de sua religião, que proíbe a bebida e indaga:
- Grande mestre, as uvas são proibidas?
- Não.
- E o suco de uva é contra a nossa religião?
- Absolutamente.
- E se as uvas fermentarem na água, seremos culpados?
- De jeito nenhum.
- Pois ao fermentar, elas produzem o vinho. Por que é pecado então bebê-lo?
- Bem, respondeu o Grande mestre, - se eu lhe atirar um punhado de terra à cabeça, não lhe farei mal algum.
- Claro!
- Se lhe jogar água misturada com terra, também não o ferirei.
- Certo!
- Mas, se eu pegar nesse punhado de terra misturado com água e o meter no forno para cozimento, transformando-o num tijolo e o atirar na sua cabeça, o que será que pode acontecer?”(16)
Vale refletir!
Uma droga alucinógena, popular na década de 60, pode ajudar cientistas a encontrar um tratamento para o alcoolismo. A hipótese é de um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia. “De acordo com os cientistas, pesquisas feitas com ratos, utilizando ibogaína, mostraram que a substância foi capaz de bloquear o desejo de consumir álcool, por meio do estímulo a uma proteína cerebral.” (3) Estudos feitos, recentemente, sobre o uso do topiramato em voluntários alcoólatras, revelaram que essa droga, comumente usada no tratamento da epilepsia, melhora a saúde geral e reduz o desejo de beber – “embora seus efeitos colaterais preocupem o especialista britânico em psiquiatria do vício, Jonathan Chick, do Royal Edinburgh Hospital, afirmam que os resultados são positivos, especialmente os dados que mostram melhoria na saúde.” (4)
Como podemos entender o vício? Para mim, é toda dependência química ou psíquica geradora de solicitudes insustentáveis, capazes de levar o dependente a repetir, incessantemente, a ação que sacia, temporariamente, essa “aflição.” (5) Geralmente, decorre de uma ação repetitiva, que nem sempre proporciona prazer imediato, mas, que, ao longo do tempo, torna-se objeto de necessidade exarcebada, inconveniente e prejudicial ao indivíduo. Pode ser visto como uma forma equivocada de compensar, superficialmente, algo que deveria estar sendo preenchido interiormente, no íntimo da pessoa. Seja como for, as raízes dessas disfunções estão no passado, quer seja hereditariamente, quer seja espiritualmente, em decorrência de experiências infelizes, remanescentes de pregressas existências. Explica o Espírito Victor Hugo que "no estado de alcoolismo faz-se muito difícil a recomposição do paciente, dele exigindo um esforço muito grande para a recuperação da sanidade. A obsessão, através do alcoolismo, é mais generalizada do que parece. Num contexto social permissivo, o vício da ingestão de alcoólicos torna-se expressão de "status", atestando a decadência de um período histórico que passa lento e doído. "(6) Vale ressaltar que “ao reencarnarmos trazemos conosco os remanescentes de nossas faltas como raízes congênitas dos males que nós mesmos plantamos, a exemplo, da Sindrome de Down, da hidrocefalia, da paralisia, da cegueira, da epilepsia secundária, do idiotismo, do aleijão de nascença desde o berço.” (7) Como percebemos, a Doutrina Espírita adverte sobre essa influência espiritual, oculta, ou seja, o meio espiritual que respiramos pode contribuir para o surgimento de um determinado vício. “O viciado em álcool quase sempre tem a seu lado entidades inferiores que o induzem à bebida, nele exercendo grande domínio e dele usufruindo as mesmas sensações etílicas.” (8)
Para o dependente do álcool, a deterioração física, mental e social é evidente. Basta observar a figura ictérica, inchada, sem controle dos esfíncteres, perambulando pelas ruas, vítima de tremores, de delírios e alucinações, capaz de beber desodorante, álcool etílico, combustível, perfume e, até, urina [porque sabe que, através dela, parte do álcool ingerido será eliminada]. Surge a cirrose hepática, como o estágio final dos danos causados pelo álcool. Essa patologia é uma forma de dano permanente e irreversível do fígado. O acúmulo de líquido no abdômen - ascite (barriga d’água), desnutrição, confusão mental (encefalopatia) e sangramento intestinal, são alguns sinais de insuficiência hepática. Provoca lesões no coração, resultando em arritmias e outros problemas como trombos e derrames conseqüentes. "Freqüentemente, as pessoas se viciam no álcool como uma forma de mascarar seus problemas. Tratar os efeitos no cérebro não vai resolver esse outro aspecto. Também não deve resolver outros problemas de saúde, como os danos no fígado." (9) Desde 2003, os Cientistas já afirmavam ter descoberto um gene importante para a explicação dos inúmeros efeitos do álcool no cérebro, e esperavam poder produzir “um medicamento que desligasse alguns dos efeitos de prazer ligados à ingestão do álcool, e talvez tentar combater o alcoolismo com remédio.”(10) Não deu certo!
Para o psicanalista Luis Alberto Pinheiro de Freitas, autor de "Adolescência, família e drogas" (Editora Mauad), “a liberalidade de muitas famílias com o álcool é um dos maiores problemas para a prevenção:- Há o mito de que a maconha leva os jovens a outras drogas. Mas é o álcool que faz esse papel. E a própria família incentiva o consumo. Tenho pacientes, diz Alberto, que começaram a beber quando o pai, orgulhoso do filho que virava homem, os chamava para drinques.” (11) Outro especialista, Frederico Vasconcelos, atesta que o "álcool gera uma doença de longa evolução (dez anos em média) e o abuso entre jovens os leva a drogas maiores: - Uma delas é o ecstasy, encontrado em dois tipos de pastilha: a MAP (meta-anfetamina) e a MDMA (metil-dietil- MA), esta com propriedades alucinógenas e ambas vendidas nas boates da Zona Sul e da Barra da Tijuca. O adolescente se expõe hoje muito mais ao álcool. Está se formando uma geração de dependência de álcool. Além dos riscos à saúde, há os perigos de dirigir embriagado, da violência e de traumatismos decorrentes do abuso de álcool.” (12)
Sabemos que tudo se inicia no primeiro gole. Depois, vem a necessidade do segundo, do terceiro e o alcoolismo se instala em nossas vidas. A sede, o sabor, a oportunidade social, as comemorações, a obrigatoriedade em aceitar um drinque oferecido por um “amigo” são as muitas desculpas, nas quais nos apoiamos para ingerir as doses que, mais tarde, serão letais. Precisamos estar atentos para não cometer exageros, abusos, e não resvalar por esse “hábito social”, que pode terminar por nos condicionar a ele e nos transformar num trapo de gente, num farrapo humano. Ressalte-se que os limites entre o uso "social" e a dependência nem sempre são claros.
O que se vê nos hospitais, durante a autópsia do cadáver de um alcoólatra crônico, é algo horripilante. O panorama interno do cadáver pode ser comparado ao de uma cidade completamente destruída por um bombardeio atômico. Mudam-se os tipos de bebidas: das mais populares, ao alcance do trabalhador braçal, às mais sofisticadas, para os homens de "status". No entanto, o costume é o mesmo, os prejuízos, iguais. Em verdade o alcoolismo possui um forte estigma social. O número de casos ligados ao abuso de álcool, atendidos nos hospitais na Inglaterra, mais que dobrou nos últimos anos. “Em 2007, houve 207.800 admissões hospitalares vítimas do álcool, comparadas com 93.500 em 1996, segundo um relatório divulgado, recentemente, pelo “Centro de Informação do NHS (National Health Service), o serviço público da saúde do país.” (13) Desse total, 57.142 casos tiveram, como causa direta, o abuso de álcool, como embriaguez profunda, dependência, cirrose e intoxicação aguda. “O estudo revelou, ainda, que 9% desses casos envolveram jovens com menos de 18 anos e 30% dos adolescentes de 15 anos consideram aceitável ficar bêbado pelo menos uma vez por semana.” (14)
Apesar dos danos que o Álcool provoca na estrutura fisiopsicossomática, existem aqueles especialistas que alegam que “o corpo físico necessita de pequenas quantidades dele”. Ledo engano! Isso é, veementemente, contestado pelos Drs. Edgar Berger e Oldmar Beskow, no livro intitulado: ESCRAVOS DO SÉCULO XX. Como vimos acima, o alcoolista não é somente um destruidor de si mesmo, é, também, um veículo das trevas, ponte viva para as investidas arrasadoras do mal. Joanna de Ângelis nos ensina que “a pretexto de comemorações, festas e decisões, não nos comprometamos com o hábito da bebida. O oceano é constituído de gotículas, e as praias, de inumeráveis grãos. Libertemo-nos do chavão "HOJE SÓ", e quando impelidos a comprometimentos nocivos, não encampemos o célebre desculpismo "SÓ UM POUQUINHO", porquanto uma picada que injeta veneno letal, não obstante em pequena dose, produz morte imediata." (15) (destaque meu)
No meu site, publiquei um artigo que escrevi, em 2005, que, ante o desculpismo, que procura arrazoar o hábito de beber, eis uma lenda que, um dia, li em um calendário, com frases e pensamentos orientais:
“Um homem chega ao líder de sua religião, que proíbe a bebida e indaga:
- Grande mestre, as uvas são proibidas?
- Não.
- E o suco de uva é contra a nossa religião?
- Absolutamente.
- E se as uvas fermentarem na água, seremos culpados?
- De jeito nenhum.
- Pois ao fermentar, elas produzem o vinho. Por que é pecado então bebê-lo?
- Bem, respondeu o Grande mestre, - se eu lhe atirar um punhado de terra à cabeça, não lhe farei mal algum.
- Claro!
- Se lhe jogar água misturada com terra, também não o ferirei.
- Certo!
- Mas, se eu pegar nesse punhado de terra misturado com água e o meter no forno para cozimento, transformando-o num tijolo e o atirar na sua cabeça, o que será que pode acontecer?”(16)
Vale refletir!
Jorge Hessen
http://jorgehessen.net/
jorgehessen@gmail.com
Fontes:
(1) Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/12/081206_cura_alcoolismorg.shtml
(2) idem
(3) Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/01/050119_alcoolismobg.shtml
(4) Cf. revistas científicas Archives of Internal Medicine e Proceedings of the National Academy of Sciences disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/06/080610_alcoolismo_tratamentos_mv.shtml
(5) Do ponto de vista médico, o alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.
(6) Franco, Divaldo Pereira. Calvário de Libertação - ditado pelo Espírito Victor Hugo , Salvador: 1a. Ed. ALVORADA, 1979
(7) Xavier, Francisco Cândido. Nos domínios da mediunidade, ditado pelo Espírito André Luiz, RJ: Ed FEB, 2000, p.139-140
(8) Peres, Ney Prieto Manual prático do espírita, SP: Ed. Pensamento, 1984, p.55).
(9) Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2004/03/040312_alcoolas.shtml
(10) A pesquisa foi publicada na revista científica Cell , Cf. http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2003/12/031212_alcoholfn.shtml
(11) Alberto , Luis Pinheiro de Freitas.Adolescência, família e drogas, RJ: Editora Mauad, 2002, In Revista "Época" de 29 de julho de 2002, (Marcia Cezimbra, jornal O Globo)
(12) Disponível no site http://www.alcoolismo.com.br/, acesso em 18-07-09
(13) http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/05/080523_bebidajovens_mp.shtml
(14) idem
Franco, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas, ditado pelo Espírito Joanna de Angelis 1a. Ed. Ed FEB, RJ: 1983
Hessen, Jorge. Artigo OS CÉLEBRES DESCULPISMOS DO "SÓ UM POUQUINHO!" "HOJE SÓ!", publicado no site http://jorgehessen.net/ em 14-05-05
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