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  • domingo, 14 de junho de 2009

    BREVE ESBOÇO DE PESQUISA SOBRE AS MENSAGENS SUBLIMINARES


    As mensagens subliminares podem, de fato, influenciar as escolhas e decisões individuais, de acordo com um estudo publicado, nesta quinta-feira, na revista especializada norte-americana "Neuron". (1) O pesquisador Mathias Pessiglione, da Unidade "Motivação, cérebro e comportamento" do Inserm (Instituto Nacional de Pesquisa Médica), tenta demonstrar que é possível, graças a um sistema de recompensas, condicionar a escolha dos indivíduos, com a ajuda de desenhos abstratos, não percebidos de maneira consciente. Pessiglione e seus colegas identificaram alguns componentes do circuito cerebral que operam o condicionamento subliminar através de imagem por ressonância magnética. O "aprendizado instrumental" (com uma ação) é um processo mental que pode acontecer sem nosso conhecimento, como propõe estudo recente.
    Mensagens subliminais referem-se a um estímulo que não é, suficientemente, intenso para que o indivíduo tome consciência dele, mas que, repetido, atua no sentido de alcançar um efeito desejado: é um subproduto da hipnose, e, realmente, é uma forma de indução hipnótica. Investigadores psicólogos têm desenvolvido a técnica por evitar a mente consciente e embutir uma mensagem na mente subconsciente. Porém, como existem estudos que confirmam o poder das mensagens subliminares e há teses que o desmentem, o estudo dessas mensagens, quanto aos estímulos imperceptíveis captados pelo subconsciente, é, ainda, um campo a ser mais estudado e explorado pela Ciência. Embora sejam, freqüentemente, tema central de teorias conspiratórias sobre manipulação das mentes, as pesquisas científicas realizadas, até hoje, não foram suficientes para comprovar se elas podem, ou não, controlar, inadvertidamente, nossas emoções e atitudes.
    A primeira experiência com mensagens subliminares está descrita no site da ONG Mensagem Subliminar (2), um dos mais famosos do assunto em português, que traz uma reportagem publicada, em junho de 1956, pelo jornal inglês "Sunday Times". A Teoria Subliminar remonta ao filósofo grego Demócrito (400 a.C.) e é descrita por Aristóteles, Montaigne, pelo físico brasileiro Mário Schenberg, pelo filósofo da linguagem Vilem Flusser e vários outros. Os efeitos dos estímulos sensoriais, imperceptíveis conscientemente, vêm sendo medidos pela Psicologia Experimental, até que, em 1919, o Dr. Otto Poetzle (ex-discípulo de Freud) prova que as sugestões pós-hipnóticas têm o mesmo resultado prático dos estímulos subliminares para alterar o comportamento humano. (3)
    Atualmente, muitas pessoas estão procurando ajuda sem médicos e recorrem a este tipo de técnica hipnótica (estímulos subliminares). Trata-se de uma fita K-7 ou CD com uma bela e calma música. O usuário utiliza-se dessa fita ou CD para dormir. Neles, contêm mensagens subliminares das mais diversas, quais sejam: valoriza a auto-estima, reforça a autoconfiança, estimula a perda de peso, controla problemas com cigarro, com a bebida, etc., e isso é o que prometem esses instrumentos. São usadas na hora de dormir, pois é quando a intensidade das ondas cerebrais é menor. O objetivo da hipnose, bem como da meditação, é ter acesso ao subconsciente. Esta é a parte da mente que fica debaixo da consciência comum, sob o constante bombardeio de pensamentos, sensações, estímulos externos e outros ataques à nossa consciência. O subconsciente funciona em um nível mais profundo que o nosso nível de consciência usual. No subconsciente, os processos mentais ocorrem sem que notemos. Vivenciamos momentos de intuição, sabedoria e criatividade, quando esses processos subconscientes cintilam em nossa percepção consciente. (4)
    O conceito de mensagem subliminar foi criado por James Vicary, um especialista em marketing americano, no ano de 1957. Ele foi o fundador de uma empresa chamada "Subliminal Projection Company", e, em uma conferência, revelou, para a imprensa, que teria patenteado uma nova técnica de vendas, que a nomeou de "projecção subliminar". Essa técnica consistia em usar um taquistoscópio para projetar imagens em uma tela com uma velocidade muito alta, podendo assim exibir imagens, entre os quadros de um filme, durante uma fração de segundo. De acordo com a sua hipótese, como as imagens eram apresentadas em uma velocidade maior do que a capacidade do olho humano acompanhar, essas imagens não eram percebidas de forma consciente. Vicary afirmou que elas atingiam diretamente o subconsciente, sendo absorvidas de uma forma quase instantânea. Exatamente por causa dessa característica, a "projeção subliminar" teria um potencial enorme, e o seu uso, em campanhas de publicidade, provocariam um visível aumento no efeito das propagandas. Para comprovar a sua hipótese, Vicary apresentou resultados de um experimento que ele teria feito. Nesse experimento, inseriu frases durante a exibição de um filme. (5) Então, ele teria medido a diferença percentual na reação dos dois grupos, aquele que esteve presente nas sessões de "projeção subliminar", e o que não sofreu exposição. As frases escolhidas foram "Drink Coke" (beba coca-cola) e "Eat Popcorn" (coma pipoca), e foram apresentadas em noites alternadas. Segundo os resultados obtidos, nas noites em que as frases foram projetadas, as vendas de pipoca aumentaram em 57,7%, e as vendas de Coca-Cola em 18,1%.(6)
    A repercussão a respeito da hipótese de Vicary foi enorme. A noção de "mensagem subliminar" passou a povoar o imaginário das pessoas, e a existência de uma ferramenta que poderia influenciar a mente de alguém, sem que se pudesse perceber ou mesmo impedir, tornou-se um tema importante. Encontramos vastas referências ao assunto na literatura, e um exemplo clássico é o livro "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, onde cita que as mensagens subliminares seriam uma das armas usadas por ditadores do futuro.
    Para os estudiosos, toda mensagem subliminar pode ser dividida em duas características básicas, o seu grau de percepção e de persuasão. A percepção subliminar é a capacidade de o ser humano captar, de forma inconsciente, mensagens ou estímulos fracos demais para provocar uma resposta consciente. Segundo a hipótese, o subconsciente é capaz de perceber, interpretar e guardar uma quantidade muito maior de dados que o consciente. Como exemplo, imagens que possuem um tempo de exposição pequeno demais para serem percebidas conscientemente, ou sons baixos demais para serem claramente identificados. (7) Dados, que passariam despercebidos pela mente consciente, seriam, na verdade, interpretados e guardados.
    A persuasão subliminar seria a capacidade que uma mensagem teria de influenciar o receptor. Segundo a hipótese, toda mensagem subliminar tem um determinado grau de persuasão, e pode vir a influenciar tanto as vontades de uma forma imediata, fazendo, por exemplo, com que uma pessoa sinta vontade de beber ou comer algo, como, até mesmo, interferir na personalidade de alguém por longo prazo, mudando o seu comportamento, por exemplo, no que diz respeito à compulsão de fazer gastos e, ainda, transformando uma pessoa tímida em extrovertida. Esse grau de persuasão deveria variar de acordo com o tempo de exposição à mensagem e a personalidade do receptor.
    Para os experts, a percepção subliminar é, de fato, comprovada cientificamente, com inúmeros experimentos que apresentaram fortes evidências. No entanto, até hoje, a persuasão subliminar não conseguiu ser comprovada, ainda que alguns pesquisadores independentes aleguem terem experimentos comprobatórios da existência da persuasão. Infelizmente, até hoje, ainda, não existe um trabalho publicado em periódicos científicos, que confirme essa afirmação, desde a época em que o conceito de mensagem subliminar foi definido.
    Os seres humanos possuem uma característica que a ciência define como "faixa de percepção". Existem muitos estímulos que estão além da capacidade de percepção dos nossos sentidos. Sons que estão fora do nosso nível de audição, ou cores que vão além do espectro de nossa visão. A faixa de percepção é a área onde existem, dentre todos os estímulos possíveis, aqueles que podem ser percebidos pelo ser humano - seja de forma consciente, ou não. O limiar de percepção consciente é uma subdivisão da faixa de percepção. Nessa faixa, existem tanto os estímulos que não despertam a nossa atenção (seja porque são fracos demais ou são ignorados por nós), como, também, todos os estímulos que recebemos, a todo o momento, de forma consciente (todo estímulo que você pode se dar conta da existência, bastando apenas focar a sua atenção).
    Para alguns, qualquer estímulo fora da faixa de percepção não deve ser considerado subliminar, uma vez que é, simplesmente, imperceptível para os seres humanos. Os estímulos que estão abaixo do limiar de percepção ainda fazem parte dos estímulos que o ser humano é capaz de detectar. Diz-se que esse tipo de estímulo é recebido, mas não reportado. Isso significa que esses estímulos são capazes de provocar um grau mínimo de resposta em nossos sentidos, ainda que a reação provocada seja tão pequena, que nossa mente não é capaz de analisar essa informação de uma forma consciente. Portanto, o limiar de percepção é a divisão que separa a intensidade dos estímulos, sendo os mais fracos (que provocam reações mínimas) chamados de subliminares.
    Um dos principais problemas na análise, e na definição do que seria esse "limiar de percepção consciente", é que os fatores se apresentam de uma forma, exageradamente, circunstancial e pessoal. Um mesmo estímulo poderia se apresentar como subliminar, ou não-subliminar, dependendo do momento e contexto em que ele foi apresentado, e dependendo da pessoa que está recebendo. Existe uma grande variação na capacidade de percepção de cada ser humano, seja o potencial "bruto" de cada um dos seus sentidos, seja o tipo de informação que é percebida pelo cérebro - que possui uma absurda variação, dependendo da personalidade e da vivência de cada pessoa. O "limiar de percepção" seria um limiar único e momentâneo, diferente para cada pessoa e em cada momento em que é analisado. Qualquer pessoa que saiba manejar a própria atenção observará a mudança, de vez que o nosso pensamento vibra em certo grau de freqüência, a concretizar-se em nossa maneira especial de expressão, no círculo dos hábitos e dos pontos de vista, dos modos e do estilo que nos são peculiares. (8)
    A televisão é o meio de comunicação mais popular. Suas ondas informatizadas chegam aos lares dos ricos e, quase integralmente, entre a camada mais pobre. Todavia, a fusão de imagem e som garante o sucesso que o aparelho de TV tem hoje? E por que, mesmo com o advento das telecomunicações e da Internet, a TV continua sendo a peça chave na construção e formação de opinião do público em geral? Muitas vezes, o indivíduo não consegue desenvolver uma consciência crítica, através da qual lhe seria possível "se defender" das manipulações e modos alienativos pregados pela TV.
    Como resistir a toda esta massificação, a essa lavagem cerebral, guerra psicológica subliminar que nos bombardeia por todas as mídias: do cinema e TV às revistas e outdoors, passando pelos computadores, vitrines de lojas e palanques políticos? Hoje, as telenovelas usam o merchandising, inserindo os produtos (motos, sorvetes, sandálias, bancos, perfumes, roupas, etc.) na narrativa de modo, aparentemente, inocente e inofensivo. No entanto, essas aparições são muito mais caras que as inserções comerciais normais. Caras, por terem efeitos maiores e melhores sobre o consumidor. Essas formas de persuasão estão ligadas, diretamente, com os nossos prazeres inibidos, retraídos, quais sejam: o sexo, a morte e a autodestruição (fumantes, alcoólatras, drogados). É em cima destes prazeres que as propagandas subliminares "atacam" os consumidores.
    Nosso universo mental possui seus meandros emblemáticos. Concebemos que "a matéria mental é o instrumento sutil da vontade, atuando nas formações da matéria física, gerando as motivações de prazer ou desgosto, alegria ou dor, otimismo ou desespero, que não se reduzem efetivamente a abstrações, por representarem turbilhões de força em que a alma cria os seus próprios estados de mentação indutiva, atraindo, para si mesma, os agentes (por enquanto imponderáveis na Terra), de luz ou sombra, vitória ou derrota, infortúnio ou felicidade." (9) Pelos princípios mentais que influenciam em todas as direções, "encontramos a telementação e a reflexão, comandando todos os fenômenos de associação.
    "Essas impressões apoiam-se nos centros do corpo espiritual, que funcionam à guisa de condensadores, atingem, de imediato, os cabos do sistema nervoso, a desempenharem o papel de preciosas bobinas de indução, acumulando-se, aí, num átimo e reconstituindo-se, automaticamente, no cérebro, onde possuímos centenas de centros motores, semelhantes a milagroso teclado de eletroímãs, ligados uns aos outros, e em cujos fulcros dinâmicos se processam as ações e as reações mentais, que determinam vibrações criativas, através do pensamento ou da palavra, considerando-se o encéfalo como poderosa estação emissora e receptora e a boca por valioso alto-falante. Tais estímulos se expressam, ainda, pelo mecanismo das mãos e dos pés ou pelas impressões dos sentidos e dos órgãos, que trabalham à feição de guindastes e condutores, transformadores e analistas, sob o comando direto da mente. "(10)
    Quase todos nós entramos, freqüentemente, em estado hipnótico - quando estamos concentrados num bom livro ou filme, quando dirigimos nos últimos quarteirões a caminho de casa sem perceber como chegamos, sempre que ligamos o "piloto automático". (11) Para temário sobre a questão da hipnose (que JAMAIS deve ser aplicada nas casas espíritas) "há quem diga que o ato de hipnotizar se filia à ciência de atuar sobre o espírito alheio, e, para que a impressão provocada, nesse sentido, seja duradoura e profunda é imperioso se não desenvolva maior intimidade entre o magnetizador e a pessoa que lhe serve de instrumento, porquanto a faculdade de hipnotizar, para persistir em alguém, reclama dos outra obediência e respeito." (12) "Exteriorizando-se em mais rigoroso regime de ação e reação sobre si mesma, a corrente mental dos assistentes, capazes de entrar em sintonia com o toque de indução do hipnotizador, passa a absorver-lhe os agentes mentais, predispondo-se a executar-lhe as ordens." (13).
    Segundo André Luiz, "semelhantes pessoas não precisarão estar absolutamente coladas à região espacial em que se encontra a vontade que as magnetiza. Podem estar, até mesmo, muito distanciadas, sofrendo-lhe a influência através do rádio, de gravações e da televisão."(14)
    Desde que se rendam, profundamente, à sugestão inicial recebida, começam a emitir certo tipo de onda mental com todas as potencialidades criadoras da ideação comum, e ficam habilitadas a plasmar as formas-pensamentos que lhes sejam sugeridas, formas essas que, estruturadas pelos movimentos de ação dos princípios mentais exteriorizados, reagem sobre elas próprias, determinando os efeitos ou alucinações que lhes imprima a vontade a que se submetem. (15)
    Quando estamos em estado hipnótico, o subconsciente assume um papel mais dominante do que o consciente. Os operadores de marketing, aqueles que querem vender os seus produtos, utilizam o processo de reação condicionada (de compra), baseado em Pavlov. As condições são: repetição, intensidade e clareza (ou simplicidade) dos estímulos. Observe que os anúncios são cheios de cores, rápidos e repetitivos. Quantas vezes não vemos uma mesma informação? "Sempre que pensamos... criamos formas-pensamentos ou imagens-moldes que arrojamos para fora de nós. Sobre todos os que aceitem o nosso modo de sentir e de ser, consciente ou inconscientemente, atuamos à maneira do hipnotizador sobre o hipnotizado, verificando-se o inverso, toda vez que aderimos ao modo de ser e de sentir dos outros." (16)
    Os reflexos adquiridos ou condicionados são respostas conseguidas por estímulos diferentes daqueles que, primitivamente, as provocavam por meio de associação ao estímulo normal em condições preestabelecidas para se obter o chamado condicionamento (Enciclopédia Luso-Brasileira). Em outras palavras, são os que se produzem sob determinadas condições, independentemente, do estímulo direto. "O reflexo precede o instinto, tanto quanto o instinto precede a atividade refletida que é base da inteligência nos depósitos do conhecimento" (17) Toda a mente vibra na onda de estímulos e pensamentos em que se identifica. Nos cães de Pavlov, comer é ato automático. A carne é hábito adquirido. São nesses reflexos condicionados da atividade psíquica que principiam para o homem de pensamentos elementares os processos inconscientes da conjugação mediúnica, ou seja, emissão e recepção de ondas. Nesse sentido, conversação, leitura e filmes representam agentes de indução, extremamente, vigorosos. "(18)
    O Espiritismo é poderoso agente indutor, é um facho de luz na escuridão de nossas vidas, luz redentora que conduz à compreensão das situações, ao consolo, à fé raciocinada, que traz consigo a alegria do bem viver, na busca do aprimoramento incessante. Para isso, Allan Kardec nos deixou um Código granítico, incólume, elaborado com a grandeza de seu Espírito eivado de tolerância, resignação e disposição para o trabalho. Venceu empeços de toda ordem, suplantou obstáculos e incompreensões para nos legar esse patrimônio inestimável que é o Consolador Prometido.
    A Codificação Espírita é o alimento do íntimo e da personalidade dos que tiveram ou que venham a ter a ventura de conhecê-la; é o paradigma acatado pela razão e não imposto que o Espírito assimila, após vidas sucessivas. Estimula aqueles que se aprofundam nos seus ensinos, princípios e valores, à prática do Bem e do Amor ao próximo, do Perdão ao inimigo, da Beneficência e da Caridade. Por esta razão, o problema da reformulação de nossas atitudes é uma questão de profundidade. O que seria a reforma íntima no contexto dos reflexos condicionados? Seria mudar as nossas respostas aos velhos estímulos. É como uma pessoa aborrecida em que costuma utilizar palavrões ao estímulo de uma contrariedade. Até que, exercitando-se, acaba por compreender a situação adversa, não se aborrecendo com a adversidade, mantendo, sempre, o controle sobre si mesmo.


    Jorge Hessen
    E-Mail: jorgehessen@gmail.com
    Site: http://jorgehessen.net
    FONTES:
    1 Disponível no site http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u438735.shtml
    2 Disponível no site http://www.mensagemsubliminar.com.br
    3 Fisiologicamente, o olho humano tem umas células chamadas bastonetes, que formam a visão periférica (chamada de fundo, pela psicologia da Gestalt), e outras chamadas de cones, que constituem a fóvea, nosso foco de visão consciente (figura, na Gestalt). Tudo o que é percebido pelo consciente-foco-fóvea-cones-figura... é o subliminar-inconsciente-bastonetes-fundo!
    4 Disponível no site http://www.geocities.com/Athens/Olympus/6896/hipnose.html
    5 Jim Vicary colocou um taquicoscópio (projetor de slides, nome cuja origem vem de táquios = velozes, como o estroboscópio anteriormente criado) no filme Picnic, estrelado por Kim Novak, projetando frases (como ''drink Coke'') numa velocidade de 1/3000 de segundo, imperceptíveis pela consciência, aumentando assim as vendas do refrigerante. Tal experimento foi denominado Experimento Vicarista.
    6 A experiência foi relatada na revista Advertising Age (Vol. 37, pág. 127, 16 de Setembro de 1957
    7 A técnica de ocultar mensagens em músicas é conhecida como "back masking" (algo como "escondido atrás") e é uma das mais usadas como argumento por defensores de teorias conspiratórias para justificar teses de dominação mental em massa.
    8 XAVIER, Francisco C., VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 23 ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2004.
    9 Idem Mecanismos da Mediunidade, cap. IV, André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, FEB,
    10 Idem
    11 Idem
    12 Idem
    13 Idem
    14 Idem
    15 Idem
    16 Idem.
    17 XAVIER Francisco Cândido. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2000
    18 XAVIER Francisco C., VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 23 ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2004 (André Luiz, Mecanismos da Mediunidade, p. 93).

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