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  • sábado, 13 de junho de 2009

    ENTREVISTA REALIZADA POR OSGEFIC - OBRAS SOCIAIS GRUPO ESPÍRITA FRATERNIDADE IRMÃ CELINA


    Jorge Hessen, nascido no Rio de Janeiro a 18/08/1951, Servidor Publico Federal, residente em Brasília desde 1972. Formado em Estudos Sociais com ênfase em Geografia e Bacharel e Licenciado em História pela Unb.
    Escritor: livros publicados: Luz na Mente publicada pela Edicel, Praeiro, um Peregrino nas Terras do Pantanal publicado pela Ed do Jornal Diário de Cuiabá/MT, Anuário Histórico Espírita 2002, uma coletânea de diversos autores e trabalhos históricos de todo o Brasil, coordenado pelo Centro de Documentação Histórica da União das Sociedades Espíritas de São Paulo - USE.
    Articulista com textos publicados: na Revista Reformador da FEB, O Espírita de Brasília, O Médium de Juiz de Fora, Brasília Espírita, Mato Grosso Espírita, O Imortal, Revista Internacional do Espiritismo, Jornal União da Federação Espírita do DF, Revista O Consolador (semanário na web) e vários artigos publicados na WEB da Federação Espírita Espanhola, Web da Irc Espiritismo.org e Textos concentrados no site http://meuwebsite.com.br/jorgehessen
    OSGEFIC: Durante muito tempo, especialmente pela forte influência das concepções religiosas, a sexualidade foi considerada algo "sujo", pecaminoso. Qual a compreensão do Espiritismo com relação à sexualidade?
    Jorge Hessen: Sabemos que por causa da equivocada orientação religiosa, obtida pelo homem ao longo dos séculos sobre o tema sexualidade, atualmente somos muitos que caminhamos sem segurança sobre os impulsos instintivos que a muitos ainda dominam. Para corrigir os históricos erros interpretativos das religiões tradicionais, o Espiritismo propõe tratar a questão do sexo com critério, sem extravagâncias e inoportunas censuras ou condenações. E para não nos delongarmos em arrazoados e considerações desnecessários, seguimos os conselhos de Emmanuel, contido no livro Vida e Sexo que demonstrando que, em torno do sexo, será justo sintetizarmos todas as digressões nas normas seguintes: Não proibição, mas educação. Não abstinência imposta, mas emprego digno, com o devido respeito aos outros e a si mesmo. Não indisciplina, mas controle. Não impulso livre, mas responsabilidade. Fora disso, é teorizar simplesmente. Como se observa, sem esses alertas será navegarmos sem bússola no mar revolto das paixões. Será sofrermos e recomeçarmos a tarefa do acrisolamento pessoal nas várias etapas reencarnatórias, lembrando sempre que aplicação das energias sexuais conforme o impositivo da lei do amor e da própria vida é tema pertinente à consciência de cada um de nós.
    OSGEFIC: Pode-se falar em gênese espiritual para o homossexualismo?
    Jorge Hessen: Sobre o tema escrevemos um artigo, atualmente publicado no site (http://meuwebsite.com.br/jorgehessen). Em face disto, pedimos permissão para delongar um pouquinho a resposta.
    O Espírito que animou o corpo de um homem pode perfeitamente animar o de uma mulher, numa nova existência, e vice-versa, por isto ante os problemas do sexo, é importante recordar que todos trazemos nossos enredos particulares, razão pela qual nos revelamos, no Plano Físico, pelas tendências que registramos nos escrínios da intimidade, tipificando-nos na condição de homem ou de mulher, conforme as tarefas que nos cabe realizar. Nos distinguimos por determinadas peculiaridades no mundo emotivo. Independentemente de preferências podemos encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher, tendo a escolha como fator determinante as provas por que precisamos de passar.
    A rigor, a homossexualidade ou a homoafetividade não encontra explicações fundamentais nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, conforme lembra Emmanuel, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação.
    Através de milênios e milênios, passamos por experiências imensas de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que explica o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas.
    Explica-nos o Mentor de Chico Xavier que a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice versa, ao envergar o casulo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo com referência à mulher nas mesmas condições.
    Também há casos em que o homem abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de muitas mulheres e a mulher que agiu de igual modo em muitos casos serão induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente inverso a estrutura psicológica, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos.
    E, ainda, em muitos outros casos, há Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, conseqüentemente, na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores da Vida Maior que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, com o que se garantem contra arrastamentos irreversíveis, no mundo afetivo, de maneira a perseverarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam.
    Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. Sexo é espírito e vida, a serviço da felicidade e da harmonia do Universo, destarte reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Nunca esquecendo que todos os assuntos nessa área se especificam na intimidade da consciência de cada um.
    OSGEFIC: Atualmente, muitas pessoas declaram que a família é uma instituição falida. Está afirmação encontra guarida na Doutrina Espírita?
    Jorge Hessen: A família está atravessando problemas comuns de uma sociedade descompromissada com os valores do espírito. Há as famílias formadas pelos laços espirituais e as famílias pelos laços materiais. As primeiras obviamente se fortalecem pela purificação e as segundas se extinguem com o tempo, ou seja, se dissolvem moralmente. De todas as experiências de vida terrena nenhuma mais significa em sua função educadora e regenerativa do que a experiência no grupo familiar que tem garantido os alicerces das civilizações que se sucedem. Na família funciona o princípio da reencarnação, onde o homem e a mulher adquirem mais amplos créditos da Vida Superior sorvendo as fontes de alegria que se lhes irrompem do ser com as tarefas da procriação.
    Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma organização de origem divina, em cujo seio encontramos os instrumentos necessários ao nosso próprio aprimoramento para a edificação do Mundo Melhor.
    As dificuldades familiares são evidentes porque ainda não possuímos na sociedade institutos destinados à preparação da paternidade e da maternidade responsáveis. Quem sabe! Com o avanço e o aprimoramento das ciências psicológicas de hoje, sejam garantidas no futuro uma melhor educação para os pais.
    Identifiquemos na família a escola viva da alma. O Espírito, quando reencarna, vê nos pais as primeiras imagens do Criador e da Vida. Como diz Emmanuel: a equipe familiar se aglutina segundo os desastres sentimentais das existências passadas. Pais imaturos, do ponto de vista espiritual, comumente se infantilizam, no tempo exato do trabalho mais grave que lhes compete, no setor educativo, e, ao invés de guiarem os pequeninos com segurança para o êxito em seu novo desenvolvimento no estágio da reencarnação, embaraçam-lhes os problemas, ora tratando as crianças como se fossem adultos ou tratando os filhos adultos como se fossem crianças. Em razão desses desequilíbrios apontados , o reduto doméstico vai se transformando em espinheiral magnético de vibrações contraditórias, no qual os enigmas emocionais, trazidos do pretérito, adquirem feição quase insolúvel. Desta forma ressaltamos a importância dos conhecimentos alusivos à reencarnação, nas bases da família, com pleno exercício da lei do amor nos recessos do lar, para que o lar não se converta, de maravilhoso educandário que é, em pouso neurótico, albergando moléstias mentais dificilmente reversíveis.
    OSGEFIC: Por que são tão comuns os conflitos domésticos, entre irmãos, cônjuges e pais e filhos?
    Jorge Hessen: A obsessão é uma pandemia que tem balançado as estruturas da sociedade. Cremos que grande quantidade dos conflitos familiares tem origem nos processos obsessivos. A reencarnação traça rumos nítidos ao mútuo respeito que nos compete de uns para com os outros. Entre pais e filhos, há naturalmente uma fronteira de apreço recíproco, que não se pode ultrapassar, em nome do amor, sem que o egoísmo apareça, conturbando-lhes a existência. Em face disto, deve-se buscar o auxílio de religiosos, professores, filósofos e psicólogos, a fim de que a excessiva agressividade no quadro familiar não atinja as raias da perversidade ou da delinqüência. Pais e filhos e parentes outros são, originariamente, consciências livres, livres filhos de Deus empenhados no mundo à obra de autoburilamento, resgate de débitos, reajuste, evolução. Há muitos Pais e filhos, irmãos e outros parentes, não raro, que se repelem, desde os primeiros contactos. Ambos geralmente arraigado no labirinto de existências menos felizes, em que o ódio acumulado em estâncias do pretérito se exterioriza, por meio de manifestações de doentias de aversões. Quando isso aconteça, o compromisso de reajuste há de iniciar-se principalmente nos pais, porquanto, despertos para a lógica e para o entendimento, são convocados pela sabedoria da vida ao apaziguamento e à renovação segundo ensina Emmanuel.
    Em razão disto, é importante amar e desculpar, compreender e servir, tantas vezes quantas se façam necessárias na experiência familiar, de modo a que sofrimento e dissensão desapareçam e a fim de que, nas bases da compreensão e da bondade de hoje, todos se levantem na condição de Espíritos reajustados, perante as Leis do Universo, garantindo a todos parentes, nas trilhas das reencarnações porvindouras, a redenção de seus próprios destinos.
    OSGEFIC: Pesquisas recentes têm apontado um número crescente de divórcios e separações entre os casais brasileiros, e as dissoluções das uniões conjugais têm ocorrido cada vez mais cedo. O Espiritismo, diferente de outras religiões, não faz oposição contundente ao divórcio. Essa afirmativa é verdadeira? Qual a postura da Doutrina diante deste fenômeno?
    Jorge Hessen: A Doutrina não defende a tese da indissolubilidade do casamento. O divórcio não contraria a lei de Deus, mas a rigor, não deve ser facilitado entre nós. Não podemos perder de foco que o casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança. Sabemos que há casamentos extremamente complicados e Deus jamais institui princípios de violência, e cada um de nós, conquanto em muitas situações agravemos os próprios débitos, dispomos da faculdade de interromper, recusar, modificar, ou adiar, transitoriamente, o desempenho dos compromissos que abraçamos do casamento.
    É preciso reconhecer que a escravidão não vem de Deus e ninguém possui o direito de torturar ninguém, à face das leis eternas. O divórcio, pois, baseado em razões razoáveis, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacífica.
    Submetidos às vezes aos limites máximos da resistência, é natural que o esposo ou a esposa, relegado a sofrimento indébito, se valha do divórcio por medida radical contra o suicídio, o homicídio ou calamidades outras que lhes complicariam ainda mais o destino, como ensina Emmanuel.
    Óbvio que não nos é lícito estimular o divórcio em tempo algum, competindo-nos tão-somente, nesse sentido, reconfortar e reanimar os irmãos em lide, nos casamentos de provação, a fim de que se sobreponham às próprias suscetibilidades e aflições, vencendo as duras etapas de regeneração ou expiação que ,quase sempre, rogaram antes do renascimento no Plano Físico, em auxílio a si mesmos.
    OSGEFIC: Jesus afirmou que "Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração". Em outra ocasião, não permitiu que a mulher adúltera fosse apedrejada. Com o Espiritismo compreende o adultério e a prostituição? Existe alguma relação entre estas chagas da humanidade?
    Jorge Hessen: Emmanuel no capítulo 22 do livro Vida e Sexo explica bem a questão. A célebre sentença do Cristo: "atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado", nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Desse modo é interessante observar que o Cristo, em se tratando de faltas e quedas, nos domínios do espírito, haja escolhido aquela da mulher, em falhas do sexo, para pronunciar a sua inolvidável sentença. A rigor os problemas afetivos se mostram de tal modo encravados no ser humano que pessoa alguma da Terra haja escapado, no cipoal das existências consecutivas, aos chamados "erros do amor".
    Dessas experiências de muitos milênios, persistem, ainda, por feridas purulentas no tecido social, o adultério a prostituição que, de futuro, serão classificados na patologia das doenças da alma. Diz Emmanuel que o adultério e a prostituição ainda permanecem, na Terra, por instrumentos de prova e expiação, destinados naturalmente a desaparecer, na equação dos direitos do homem e da mulher, que se harmonizarão pelo mesmo peso, na balança do progresso e da vida.
    Quando cada criatura for respeitada em seu foro íntimo, para que o amor se consagre por vínculo divino, muito mais de alma para alma que de corpo para corpo, com a dignidade do trabalho e do aperfeiçoamento pessoal luzindo na presença de cada uma, então os conceitos de adultério e prostituição se farão distanciados do cotidiano, de vez que a compreensão apaziguará o coração humano e a chamada desventura afetiva não terá razão de ser.
    OSGEFIC: A legalização do aborto tem conseguido a simpatia de diversos parlamentares e juristas. Por outro lado, campanhas em defesa da vida têm sido deflagradas em todo o país, inclusive com o apoio da Federação Espírita Brasileira. Quais as conseqüências do aborto, do ponto de vista espiritual, para pais, profissionais e para o espírito reencarnante?
    Jorge Hessen: Importa reconhecer que o primeiro dos direitos naturais do homem é o direito de viver. Mas, o Brasil carrega um troféu nada confortável: é o campeão mundial do aborto. Não se pode admitir que pequena parcela da população brasileira, constituída por alguns intelectuais, políticos e profissionais dos meios de comunicação venham a exercer tamanha influência na legislação brasileira, em oposição à vontade e às concepções da maioria do povo e contrariando a própria Carta Magna de 1988...
    A Doutrina espírita explica que à luz da reencarnação, realmente, o filho que não é aceito no lar, pela gravidez interrompida, penetrará um dia em nossa casa, na condição de alguém de conduta anti-social. Aquele que expulsamos do nosso abrigo reaparecerá porque ele não pode ser punido pela nossa irresponsabilidade, mas seremos justiçados na nossa irreflexão, através das leis soberanas da vida.
    O médium Divaldo Franco assevera que "aquele filho que nós expulsamos, pela interrupção no corpo, voltará até nós, quiçá, em um corpo estranho, gerado em um ato de sexualidade irresponsável. Por uma concepção de natureza inditosa, volverá até nós, na condição de deserdado, não raro, como um delinqüente". Se muitos tribunais do mundo não condenam a prática do aborto, as Leis Divinas, por seu turno, atuam inflexivelmente sobre os que alucinadamente o provocam. Fixam essas leis no tribunal das próprias consciências culpadas, tenebrosos processos de resgate que podem conduzir ao câncer e à loucura, agora ou mais tarde. A literatura espírita é pródiga em exemplos sobre as conseqüências funestas do aborto delituoso, que provoca na mulher graves desajustes perispirituais, a refletirem-se no corpo físico, na existência atual ou futura, na forma de câncer, esterilidade, infecções renitentes, frigidez. Óbvio que não estamos lançamos condenação àqueles que estão perdidos no corredor escuro do erro já cometido, até para que não caiam na vala profunda do desalento. Expressamos idéias cujo escopo é iluminá-los com o farol do esclarecimento para que enxerguem mais adiante, a opção do Trabalho e do Amor, sobretudo nas adoções de filhos rejeitados que atualmente amontoam nos orfanatos. Para quem já errou lembre-se de que errar é aprender, destarte, ao invés de se fixarem no remorso, precisam aproveitar a experiência como uma boa oportunidade para discernimento futuro.
    OSGEFIC: A Igreja Católica tem sido freqüentemente cobrada por suas posições em relação ao uso de métodos anticoncepcionais, especialmente após defender, em periódico do Vaticano, a ineficiência da camisinha em prevenir a contaminação pelo vírus da AIDS. Qual a orientação do Espiritismo quanto ao uso da camisinha, frente à popularização das relações eventuais?
    Jorge Hessen: Não pode ser desconsiderada a grande contribuição da Igreja Católica sobre vários temas contemporâneos como a AIDS e o aborto, por exemplo. Acima das nossas divergências doutrinárias urge se buscar os pontos convergentes a benefício da sociedade. Atualmente, a Aids aflige não só pela repercussão física que promove, mas, sobretudo em face do preconceito. A questão da Aids tem que provocar reflexão para ser avaliada e compreendida. Ainda não alcançamos os pontos máximos da epidemia, que não tem precedentes na história da humanidade. Nos próximos 20 anos, estima-se que "70 milhões de pessoas perderão a vida caso os países ricos não se unam contra a Aids. Atualmente há cerca de 40 milhões de pessoas infectadas pelo vírus HIV em todo o mundo. Nas últimas duas décadas, 20 milhões de pessoas morreram em decorrência da Aids, há seis anos, três milhões de mortes foram causadas pelo HIV". Previsões essas corroboradas pelo Diretor de Medicina Internacional da Universidade de Cornel, Nova Iorque, o infectologista Warrem Johnson Jr.
    Os espermatozóides conseguem atravessar orifícios ou fissuras microscópicas nos "preservativos" com freqüência suficiente para causar gravidez." Por isso, muitas vezes os "preservativos" são métodos ineficazes de prevenção de gravidez. Ora, a considerar essa constatação como verdadeira, de que maneira poderia um preservativo impedir o trespasse de vírus como o HIV? Duvidar da eficiência integral do preservativo ao contágio da AIDS é previdente até porque estudos internacionais atestam oficialmente ser o vírus da AIDS menor que o poro do látex, matéria prima básica dos "preservativos".
    O Evangelho preconiza que a via preventiva contra a AIDS é o comportamento saudável, a reforma moral, o respeito ao sentimento do próximo e a fidelidade conjugal. Com a sexualidade não se brinca, por isso só a conduta cristã nesse contexto determinará, em plenitude, a imunização perfeita.


    Jorge Hessen
    E-Mail: jorgehessen@gmail.com
    Site: http://jorgehessen.net



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