Jorgehessen
#jorgehessen
Brasília-DF
Nos mundos mais evoluídos,
física ou moralmente, a estrutura orgânica humana, mais depurada e menos
material, não está sujeita às mesmas indisposições da Terra. Contudo aqui neste planeta as aflições e as enfermidades
constam na lista das provas e dos reveses da vida terrena e são intrínsecos à
psicosfera e à densidão da natureza física da Terra e à deficiência moral do
homem.
Sob o enfoque kardeciano,
consideramos as doenças habitualmente como reflexos das desarmonias
psicossomáticos. A medicina e a psicologia já identificam que não há isolamento
na interrelação da mente e do corpo somático que transitam nos vários
contextos da vida social, familiar, profissional e pessoal.
Importa considerar que há
marcados períodos em que as “doenças” do corpo são convidadas para “curar” as chagas
da “alma”. Em verdade a mente saudável produz bem-estar, a mente enferma produz
doença , simples assim! Ou “Mens sana in corpore sano”.
É verdade! As células do
nosso corpo físico se nutrem do mesmo teor das nossas vontades (essenciais) ou desejos
(egóicos), formatando pensamentos, sentimentos e emoções viscerais. Tudo que se
passa na mente desagua no corpo
As patologias brotam não
só do desleixo com o corpo, porém especialmente do desmazelo sobre a nossa
forma de pensar. A invasão microbiana (patogênica ou não) frequentemente está
vinculada a causas essenciais (espirituais) que vulnerabilizam todo o sistema
imonológico biológica; assim sendo, as doenças nascem da mente
desorganizada
E dentre os causadores de diversas patologias
estão os sentimentos de raiva, de mágoa, de ciúme , de rancor, de inveja, de
culpa, de autorrejeição. Nossas imperfeições morais desencadeiam as aflições e
as moléstias do corpo físico
Os sentimentos malsãos alcançam imediatamente
o corpo físico, que age como um dreno por onde escorrem essas potências tóxicas.
Comumente quando os
acúmulos de energias negativas não escoam, não fluem, ficam conectadas ao
corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de grave e desafiadora enfermidade.
Somos livres para escolhermos
o que quisermos fazer na vida, somos os responsáveis pelos atos que originam
consequências positivas ou negativas apropriadas.
A vida é generosa e granjeamos da vida aquilo
que à vida oferecemos. Colhemos o que semeamos, pois os nossos males morais são
provocados por nós mesmos. Em face disso , compete exclusivamente a nós mesmos transmutá-los,
a fim de que a doença não se instale em nossa vida como teste compulsório
contra os desvios de conduta